Até que ponto os aspectos comportamentais pesam em situações de decisão de carreira para profissionais essencialmente técnicos, tais como os da área de Tecnologia da Informação?
E, afinal, o que é mais importante para uma organização: ter um excelente técnico, mas com dificuldades no relacionamento com colegas de equipe; ou um profissional com bom relacionamento interpessoal, porém sem grande conhecimento técnico, já que é cada vez mais difícil achar talentos com as duas habilidades avançadas?
Quando tais questionamentos se referem às áreas operacionais de uma empresa, a prática demonstra que a melhor resposta tem sido a do "meio termo" entre os perfis citados. Mas, quando se fala do universo de TI, estas questões ficam ainda mais complicadas.
Com o avanço da tecnologia, a tendência do profissional em se especializar é cada vez mais freqüente. Atentas a esta demanda de mercado, as empresas partem para a busca - interna e externa - de profissionais que supram seus níveis de necessidade, focando cada vez mais na capacitação técnica.
O problema é que, neste cenário, os aspectos comportamentais acabam perdendo importância no momento do recrutamento destes profissionais.
Diferentemente da aquisição de conhecimento técnico, o desenvolvimento de competências comportamentais depende basicamente de vivência e da possibilidade de transformar experiência em conhecimento. Os recursos e ferramentas disponíveis para que isso aconteça são muitos, porém dependem de tempo e de feedbacks freqüentes.
O profissional de TI ainda é uma incógnita para o RH. Identificar suas necessidades e, principalmente, sua disponibilidade para qualquer atividade depende da análise e peso de variáveis que, normalmente, não são consideradas em relação a profissionais de outros segmentos.
É necessário preparar melhor os profissionais de Recursos Humanos para atenderem a este tipo de público, que tem demonstrado forte potencial e necessidade para o desenvolvimento comportamental (fator humano).
Poucas consultorias de RH especializadas em TI disponíveis atualmente no mercado demonstram real atenção ao desenvolvimento de outras competências do profissional, além das técnicas e operacionais.
Saber trabalhar e ressaltar o fator humano em áreas essencialmente técnicas pode ser o grande diferencial em um futuro bem próximo, principalmente porque, em se tratando de TI, o futuro é agora.
E, afinal, o que é mais importante para uma organização: ter um excelente técnico, mas com dificuldades no relacionamento com colegas de equipe; ou um profissional com bom relacionamento interpessoal, porém sem grande conhecimento técnico, já que é cada vez mais difícil achar talentos com as duas habilidades avançadas?
Quando tais questionamentos se referem às áreas operacionais de uma empresa, a prática demonstra que a melhor resposta tem sido a do "meio termo" entre os perfis citados. Mas, quando se fala do universo de TI, estas questões ficam ainda mais complicadas.
Com o avanço da tecnologia, a tendência do profissional em se especializar é cada vez mais freqüente. Atentas a esta demanda de mercado, as empresas partem para a busca - interna e externa - de profissionais que supram seus níveis de necessidade, focando cada vez mais na capacitação técnica.
O problema é que, neste cenário, os aspectos comportamentais acabam perdendo importância no momento do recrutamento destes profissionais.
Diferentemente da aquisição de conhecimento técnico, o desenvolvimento de competências comportamentais depende basicamente de vivência e da possibilidade de transformar experiência em conhecimento. Os recursos e ferramentas disponíveis para que isso aconteça são muitos, porém dependem de tempo e de feedbacks freqüentes.
O profissional de TI ainda é uma incógnita para o RH. Identificar suas necessidades e, principalmente, sua disponibilidade para qualquer atividade depende da análise e peso de variáveis que, normalmente, não são consideradas em relação a profissionais de outros segmentos.
É necessário preparar melhor os profissionais de Recursos Humanos para atenderem a este tipo de público, que tem demonstrado forte potencial e necessidade para o desenvolvimento comportamental (fator humano).
Poucas consultorias de RH especializadas em TI disponíveis atualmente no mercado demonstram real atenção ao desenvolvimento de outras competências do profissional, além das técnicas e operacionais.
Saber trabalhar e ressaltar o fator humano em áreas essencialmente técnicas pode ser o grande diferencial em um futuro bem próximo, principalmente porque, em se tratando de TI, o futuro é agora.
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