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[Corinthians] Idolos

Neco
Neco, ou Manuel Nunes, esteve na equipe do Corinthians de 1913 a 1930, tornando-se o primeiro ídolo do time. Ganhou oito campeonatos com a camisa do timão e foi artilheiro paulista em 1914 e em 1920. Neco, que ganhou uma estátua no Parque São Jorge, foi fiel ao Corinthians sua vida toda, tendo participado também da seleção brasileira.

Servílio de Jesus

Servílio de Jesus impressionou os corinthianos num jogo na Bahia onde jogava pelo Galícia, em 1937. Logo no início de 1938, começou a jogar pelo Corinthians, onde ficou até 48. Foram quase 350 jogos e mais de 190 gols em 10 anos de time. Servílio foi atilheiro em 1945, com 17 gols, em 1946, com 20 gols, e em 1947, com 21 gols. Jogou pela seleção brasileira em 1942 e em 1945 integrou a equipe do Sulamericano de Montevideo e de Santiago.


Baltazar
Baltazar, o "Cabecinha de Ouro", considerado o maior cabeceador do futebol brasileiro, ganhou fama internacional jogando pelo Corinthians. Baltazar entrou no Corinthians em 1946 jogando na meia-direita, mas com a entrada de Luisinho, acabou indo para o centro. O jogador corinthiano era ídolo também na seleção brasileira: foi ele quem garantiu a classificação do Brasil para as finais da Copa do Mundo de 50.

Rivelino

Roberto Rivellino foi o maior ídolo do Corinthians de toda década de 70, tri-campeão pelo Brasil em 1970, nunca conseguiu ganhar um título pela equipe profissional. Mesmo assim, desde que ingressou no time, em 1964, até sair, em 1974, fez mais de 150 gols. Era um grande cobrador de faltas e terminou sua carreira em 1974 numa decisão contra o Palmeiras.


Sócrates

Sócrates é paraense, mas foi criado em Ribeirão Preto, onde dividia seu tempo entre a faculdade de medicina e os treinos no Botafogo. No time da cidade, foi artilheiro e campeão da Taça Governador. Sócrates foi para o Corinthians em 78, sendo campeão paulista pelo time em 79 e bicampeão em 82/83. Nos anos 80, ele foi o que Rivelino havia sido nos anos 70; em cerca de 250 jogos, fez mais de 130 gols pelo timão. Sócrates foi capitão da seleção nas Copas da Espanha e do México. Saindo do Corinthians, jogou no Fiorentina, da Itália, no Flamengo e encerrou sua carreira no Santos.

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