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O Porquinho de São Sebastião

Seu Juvêncio tinha uma bela criação de porcos no seu sítio. Tudo corria de vento em popa. As crias sucediam-se. Eram barrigadas de oito, dez e mais porquinhos que nasciam regularmente. Numa dessas crias nasceu um bacorinho fraco e doentio. Trato nenhum o fazia arribar. Aproximava-se a festa de São Sebastião. Religioso a seu modo, prometeu dar o porquinho para o santo. A festa veio. A festa passou e o porquinho nunca aparecia. O padre vigário, que ficara sabendo da promessa, cobrou do seu Juvêncio o bendito bacorinho. Enrolando meio envergonhado o chapéu de palha nos dedos, respondeu: Seu padre, acontece que ele arribou. Está melhorzinho.
> Ouvindo a Palavra: Quando fizeres um voto a Deus, não demores em cumpri-lo, porque não lhe agradam os insensatos. Cumpre o que prometeste. É melhor não prometer do que prometer e não cumprir (Ecl 5,3-4).
>Falando com Deus: Ó Senhor, convém cantar vosso louvor com um hino em Sião. E cumprir os nossos votos e promessas, pois ouvis nossa oração.Toda a carne há de voltar para o Senhor por causa dos pecados. E por mais que as culpas nos oprimam, perdoais as nossas faltas. É feliz quem escolheis e convidais para morar em vossos átrios! (Sl 64,2-5)

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