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Ranking da CBF

Ranking da CBF é um sistema de classificação dos clubes de futebol brasileiros instituído pela Confederação Brasileira de Futebol.

Índice


* 1 Introdução
* 2 Rankings Históricos do Futebol Brasileiro
o 2.1 O Ranking de Pontos
o 2.2 O Ranking de Colocações
o 2.3 Outros Rankings
* 3 O Novo Ranking da CBF
o 3.1 Pressupostos
o 3.2 Convenção de pontos
+ 3.2.1 Campeonato Brasileiro
+ 3.2.2 Séries B e C
+ 3.2.3 Copa do Brasil
o 3.3 Erros lógicos
+ 3.3.1 Distorções
+ 3.3.2 Correções possíveis
o 3.4 Conclusão
* 4 O Ranking atualizado
* 5 O Ranking das federações


[1] Introdução

Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, ranking é uma "classificação ordenada de acordo com critérios determinados". A palavra vem do inglês "rank", verbo que significa "estar em posição alta, estar próximo ao chefe".

Nas diferentes modalidades esportivas, rankings são organizados para classificar os competidores ao longo de vários campeonatos ou torneios. Os critérios variam conforme o esporte, o país, a época, etc. - mas, ainda que sua aplicação seja sempre discutível, todo ranking busca sua legitimação em pressupostos objetivos.

Há basicamente dois tipos de rankings: os históricos e os de momento. Rankings históricos são cumulativos, e buscam classificar os competidores somando pontos em toda a história da competição. Rankings de momento referem-se apenas aos pontos conquistados pelos competidores num período recente, em geral os últimos 12 meses.

[2] Rankings Históricos do Futebol Brasileiro

[2.1] O Ranking de Pontos

Até 2002, a CBF utilizava como ranking histórico para os clubes de futebol brasileiros o chamado Ranking de Pontos, que simplesmente somava os pontos ganhos pelos clubes em todas as edições do Campeonato Brasileiro de Futebol.

Apesar da vantagem da simplicidade, este ranking tinha um problema grave: em seus 36 anos de história, o Campeonato Brasileiro de Futebol variou imensamente de tamanho e, portanto, de número de jogos. Por exemplo, em 1979, alguns times disputaram menos de 10 jogos e chegaram às semifinais, ao passo que outros jogaram 19 jogos (conquistando muito mais pontos) e não atingiram a mesma fase.

Além disso, a própria contagem de pontos variou ao longo do tempo: cada vitória valia 2 pontos até 1994 e, por determinação da Fifa, passou a valer 3 pontos a partir de 1995. Nos campeonatos de 1975 a 1978, vitórias por 2 ou mais gols de diferença davam pontos extras ao vencedor. Assim como nestes, outras edições tiveram outras características. (Para mais detalhes, veja o artigo Campeonato Brasileiro de Futebol.)

[2.2] O Ranking de Colocações

Para contornar estes problemas, a revista Placar instituiu no final dos anos 80 o Ranking de Colocações, que consiste em dar sempre 10 pontos para o campeão, 9 pontos para o vice e assim sucessivamente até o décimo colocado em cada campeonato, que recebe 1 ponto.

Este critério resolve o problema das disparidades históricas entre os campeonatos, mas desconsidera outras competições, como a Copa do Brasil, que existe desde 1989, além da Taça Brasil, disputada de 1959 a 1968 e do Robertão (1967-1970), que foi o embrião do Campeonato Brasileiro.

[2.3] Outros Rankings

Mais recentemente, outros órgãos de imprensa criaram outros rankings, em geral considerando não apenas as competições nacionais mas também as internacionais e, num movimento contrário, igualmente as competições estaduais e regionais.

Estes rankings são sem dúvida mais abrangentes, mas geram o problema da crescente subjetividade: como criar pontuações comparativamente justas entre diferentes competições, de âmbitos diferentes, em épocas diferentes?

[3] O Novo Ranking da CBF

[3.1] Pressupostos

Em 2003, a CBF propôs a criação de um novo ranking histórico do futebol brasileiro, partindo dos seguintes pressupostos:

(a) considerar apenas as competições nacionais organizadas pela própria CBF;

(b) dar pontos para todos os clubes que participam das competições de cada ano;

(c) dar mais pontos para as equipes melhor colocadas nas competições mais importantes.

[3.2] Convenção de pontos

A partir daí, criou-se uma "convenção de pontos" que funciona da seguinte maneira:

[3.2.1] Campeonato Brasileiro

A cada ano, são conferidos 60 pontos ao Campeão Brasileiro e, de forma aritmética, pontuações cada vez menores para os demais competidores: 59 para o vice-campeão, 58 para o 3º lugar, etc., até o 20º lugar, que recebe 41 pontos; a partir do 21º lugar, há um "degrau", e todos os clubes recebem os mesmos 4 pontos, independentemente do número de competidores no Campeonato daquele ano.

[3.2.2] Séries B e C

O mesmo vale para a Série B: o 1º lugar recebe 40 pontos, o 2º lugar recebe 39 pontos, etc, até o 20º lugar, que faz jus a 21 pontos; a partir do 21º lugar, apenas 2 pontos.

Na Série C, o 1º lugar faz 20 pontos, o 2º faz 19 pontos, etc, e do 20º lugar em diante todos os clubes fazem 1 ponto.

[3.2.3] Copa do Brasil

Ao mesmo tempo, a Copa do Brasil dá 30 pontos ao seu vencedor e pontuações cada vez menores aos demais concorrentes, porém de forma geométrica: 20 pontos para o 2º lugar, 10 pontos para os semifinalistas, 5 para os que chegam às quartas de finais, 3 para os eliminados nas oitavas, 2 para os clubes da segunda fase e 1 para os da primeira fase.

[3.3] Erros lógicos

Uma análise mais aprofundada desta "convenção de pontos" mostra que o ranking da CBF possui dois erros lógicos que o impedem de cumprir seus pressupostos:

(1) a diferença na contagem de pontos (aritmética num caso e geométrica no outro) faz com que o o título da Copa do Brasil tenha, na prática, um valor muito maior que o título do Campeonato Brasileiro;

(2) o "degrau do 21º lugar", arbitrariamente aplicado a campeonatos que tiveram números de competidores muito desiguais, desequilibra toda a pontuação, em alguns casos chegando a "premiar" o rebaixamento.

A questão da diferença de contagem entre as duas competições se explica da seguinte forma: num ranking deste tipo, em que todos os clubes participantes são pontuados todo ano, o que importa não é o número absoluto conferido ao vencedor do título, mas a vantagem que ele obtém sobre os seus adversários por tê-lo conquistado.

O Campeão Brasileiro do ano ganha 60 pontos, mas o vice-campeão ganha 59 - portanto, o Campeão tem apenas 1 ponto de vantagem sobre o adversário mais próximo; na Copa do Brasil, em que a pontuação é geométrica, o campeão obtém 30 pontos, mas o vice fica com apenas 20 - 10 pontos a menos que o vencedor. É fácil concluir: na prática, o ranking da CBF dá 10 vezes mais vantagem para quem ganhar a Copa do Brasil do que para o Campeão Brasileiro do ano.

Por exemplo: se um time A ganhasse 9 vezes seguidas o Campeonato e no décimo ano fosse vice da Copa, enquanto o time B ficasse de vice no Campeonato por 9 vezes e depois vencesse a Copa, a pontuação da década seria a seguinte:

* time A: 9 x 60 = 540; + 20 = 560 pontos
* time B: 9 x 59 = 531; + 30 = 561 pontos

Ou seja: com essa forma de pontuação, é melhor ganhar 1 vez a Copa do que ganhar 9 vezes o Campeonato.

Outro exemplo: se um time A ganhasse o Campeonato Brasileiro e fosse vice da Copa, enquanto o time B ficasse em 10º no Campeonato Brasileiro, e depois vencesse a Copa, a pontuação seria a seguinte:

* time A: 60 + 20 = 80 pontos (1º na competição mais importante e 2º na de menor importância)
* time B: 51 + 30 = 81 pontos (10º na competição mais importante e 1º na de menor importância)

Ou seja: com essa forma de pontuação, é melhor ganhar Copa do que ir bem no Campeonato.

[ 3.3.1] Distorções

Estes erros lógicos já provocaram vários tipos de distorções na contagem de pontos. Seguem-se alguns exemplos:

1º exemplo

Em 1993, o Palmeiras foi campeão brasileiro e chegou às quartas de final da Copa do Brasil - fez 65 pontos.

No mesmo ano, o Cruzeiro venceu a Copa do Brasil e foi apenas 15º no Brasileiro - fez 76 pontos.

2º exemplo

Entre 1991 e 1992, o Grêmio foi 19º lugar na série A e 9º lugar na Série B, voltando à divisão principal graças a uma "virada de mesa".

Entre 2004 e 2005, o Grêmio foi 24º e novamente caiu, voltando à série A no ano seguinte, mas desta vez com méritos, como 1º lugar da Série B.

Em função do "degrau do 21º", o Grêmio fez 74 pontos no biênio 1991-92, e apenas 44 pontos em 2004-05.

3º exemplo

O Internacional foi Bi-campeão Brasileiro em 1975-76 mas, em 1977, acabou no 25º lugar. (O Campeonato de 77 teve 62 clubes e o aproveitamento do Inter naquele certame foi de 61,5% - superior, por exemplo, ao do terceiro colocado em 2005.)

Neste mesmo período de 3 anos, o Vasco teve colocações abaixo da média do Inter: 20º lugar em 1975, 12º em 1976 e de novo 12º em 1977, sem nunca baixar do 20º lugar.

Resultado: entre 1975-77, o Inter fez 124 pontos e o Vasco, 139.

Ou seja: num período de 3 anos, o clube que foi bi-campeão teve, no ranking da CBF, 15 pontos a menos do que um clube que não passou do 12º lugar.

4º exemplo

Outra seqüência, esta mais recente: o Corinthians foi bi-campeão brasileiro em 1998-99, mas ficou apenas em 28º lugar em 2000 (num campeonato disputado por 116 clubes). No mesmo período, o Botafogo foi 14º, 14º e 20º no campeonato.

Como nunca baixou do 20º lugar, o Botafogo recebeu, por sua performance destes 3 anos, um total de 135 pontos. O Corinthians, bi-campeão no período, teve apenas 124 pontos.

5º exemplo

Em 1991 o São Paulo foi campeão brasileiro e não disputou a Copa do Brasil, fazendo 60 pontos, o máximo que poderia ter feito naquele ano; o Grêmio foi vice da Copa e 19º no brasileiro. Apesar de rebaixado, fez ao todo 62 pontos.

Ou seja: o Campeão Brasileiro teve menos pontos que um time rebaixado no mesmo ano, apenas porque este foi vice-campeão da Copa.

6º exemplo

Em 2006, Internacional e São Paulo foram, em ordem alternada, campeão e vice das duas mais importantes competições da América do Sul. Mesmo assim, quem fez mais pontos no Ranking da CBF, novamente, foram o campeão e o vice da Copa do Brasil, no caso, Flamengo e Vasco, respectivamente 11º e 6º colocado no Campeonato Brasileiro.

Internacional e São Paulo, além de Corinthians, Palmeiras, Goiás e Paulista, foram impedidos de participar da Copa do Brasil por estarem disputando a Libertadores, que não conta pontos para a CBF.

As 10 maiores pontuações do Ranking da CBF em 2006:

* 1º) Flamengo, 80 pontos;
* 2º) Vasco, 75 pontos;
* 3º) Santos, 62 pontos;
* 4º) São Paulo e Grêmio, 60 pontos;
* 6º) Internacional, 59 pontos;
* 7º) Paraná, Cruzeiro e Fluminense, 56 pontos;
* 10º) Figueirense, 54 pontos.

7º exemplo

Entre 2006 e 2008, o São Paulo foi tri-campeão brasileiro. Como esteve sempre disputando a Libertadores, não pôde participar da Copa do Brasil nestes três anos. Fez, portanto, o número máximo de pontos que poderia fazer: 180 pontos em 3 anos. Mas o São Paulo foi apenas o quarto clube no ranking da CBF no mesmo período.

O Flamengo (vencedor da Copa do Brasil 2006) fez 194 pontos nestes 3 anos, em que foi 11º, 3º e 5º colocado no Campeonato Brasileiro. Entre 2006 e 2008, o Flamengo fez 14 pontos a mais que o São Paulo.

O Fluminense (vencedor da Copa 2007 e semifinalista em 2006) fez 190 pontos, mesmo tendo ficado em 15º, 4º e 14º nos Campeonatos Brasileiros do período. Fez, portanto, 10 pontos a mais que o São Paulo.

E o Vasco (vice da Copa 2006 e semifinalista em 2008) fez 181 pontos. Apesar de ter ficado em 6º, 10º e 18º (e rebaixado) no Campeonato Brasileiro, fez 1 ponto a mais que o tri-campeão.

[ 3.3.2] Correções possíveis

Para evitar distorções como estas, não seria necessário criar um novo ranking; bastaria corrigir os critérios de pontuação, adequando-os aos corretos pressupostos do Ranking da CBF. Por exemplo:

1) Diferença de pontuação geométrica também para os 4 primeiros lugares do campeonato brasileiro: 80 para o campeão, 70 para o vice, 65 para o 3º lugar, 60 para o 4º colocado. A partir do 5º lugar, pontuação aritmética normal: 56, 55, 54, etc.

2) Extinção do "degrau do 21º lugar" para campeonatos que tiveram mais de 20 participantes. A pontuação prossegue, aritmeticamente: 40 pontos para o 21º, 39 para o 22º, etc. Em vez disso, cria-se um "degrau de rebaixamento", independentemente do número de participantes, mas de acordo com as regras de cada campeonato: os rebaixados para a série B ganham apenas 4 pontos no ano; os rebaixados para a série C, apenas 1 ponto.

3) Bonificação (por exemplo, de 10 pontos) para os clubes que, por estarem classificados para a Libertadores da América, são impedidos de disputar a Copa do Brasil.

Estas alterações poderiam manter todos os pressupostos do ranking instituído pela CBF em 2003, mas ao mesmo tempo corrigiriam as suas mais evidentes distorções, o que seria fundamental para que o Ranking da CBF fosse legitimado por seus afiliados, pelos torcedores dos grandes clubes brasileiros e mesmo por organismos internacionais.

Outra possibilidade seria conceder uma pontuação para o desempenho dos clubes na Libertadores. (Por exemplo: participantes da 1ª fase ganham 10 pontos; classificados para a 2ª fase, 20 pontos; 4ªs de final, 30; semifinal, 40; final, 60; campeão, 80.) Mas aí um dos pressupostos do Ranking, de pontuar apenas de acordo com as competições organizadas pela CBF, seria modificado.

[3.4]Conclusão

Mesmo tendo todos os problemas descritos acima, entre os 20 primeiros do ranking encontram-se todos os 17 campeões do Brasileirão, inclusive os que estão na Série B (Bahia e Guarani), e praticamente todos os campeões da Copa do Brasil, ausentando-se Criciúma, Juventude, Santo André e Paulista. As três equipes restantes (Vitória, Portuguesa e Goiás) nunca foram campeãs do Brasileirão ou da Copa do Brasil, mas já foram finalistas: a Portuguesa no Campeonato Brasileiro de 1996, o Vitória no Campeonato Brasileiro de 1993 e o Goiás na Copa do Brasil de 1990.

[4]O Ranking atualizado

Os 150 primeiros no ranking da CBF

Ranking de 12/12/2008
Pos. ↓ Clube ↓ UF ↓ Pontos ↓
1º Grêmio RS 2.039
2º Corinthians SP 1.998
3º Vasco da Gama RJ 1.981
4º Flamengo RJ 1.974
5º São Paulo SP 1.939
6º Atlético Mineiro MG 1.922
7º Palmeiras SP 1.900
8º Internacional RS 1.863
9º Cruzeiro MG 1.834
10º Santos SP 1.695
11º Fluminense RJ 1.608
12º Botafogo RJ 1.567
13º Guarani SP 1.429
14º Goiás GO 1.423
15º Sport PE 1.422
16º Coritiba PR 1.419
17º Portuguesa SP 1.329
18º Bahia BA 1.287
19º Atlético Paranaense PR 1.270
20º Vitória BA 1.238
21º Santa Cruz PE 1.134
22º Náutico PE 1.132
23º Paraná PR 1.011
24º Ponte Preta SP 983
25º Ceará CE 965
26º Remo PA 850
27º Juventude RS 839
28º Criciúma SC 685
29º Fortaleza CE 685
30º América RN 677
31º Paysandu PA 642
32º Londrina PR 629
33º Joinville SC 583
34º CRB AL 569
35º América MG 556
36º Botafogo SP 554
37º Operário MS 532
38º Figueirense SC 525
39º Desportiva ES 508
40º Bragantino SP 501
41º Americano RJ 479
42º América RJ 477
43º Avaí SC 436
44º Vila Nova GO 432
45º São Caetano SP 429
46º Gama DF 403
47º CSA AL 389
48º Anapolina GO 386
49º Caxias RS 361
50º Tuna Luso PA 357
51º ABC RN 346
52º Bangu RJ 339
53º Juventus SP 334
54º Santo André SP 328
55º Atlético Goianiense GO 326
56º XV de Piracicaba SP 314
57º Nacional AM 310
58º Central PE 308
59º Moto Club MA 302
60º Treze PB 270
61º União São João SP 267
62º Botafogo PB 265
63º Sampaio Corrêa MA 258
64º Paulista SP 254
65º Inter de Limeira SP 247
66º Marília SP 247
67º Brasiliense DF 241
68º Uberlândia MG 231
69º Catuense BA 206
70º Sergipe SE 202
71º São Raimundo AM 198
72º Mogi Mirim SP 189
73º Rio Negro AM 183
74º Volta Redonda RJ 176
75º Ipatinga MG 168
76º Mixto MT 168
77º Maranhão MA 166
78º Confiança SE 165
79º Ituano SP 164
80º São José SP 164
81º Uberaba MG 159
82º Ferroviário CE 158
83º Grêmio Maringá PR 154
84º Brasil de Pelotas RS 146
85º Campinense PB 141
86º América SP 138
87º Ríver PI 138
88º Tiradentes PI 132
89º Goytacaz RJ 130
90º Rio Branco AC 124
91º Comercial MS 115
92º Comercial SP 112
93º Itumbiara GO 111
94º Operário Ferroviário PR 106
95º Rio Branco ES 100
96º Ferroviária SP 99
97º Guarany de Sobral CE 97
98º Campo Grande RJ 97
99º Novo Hamburgo RS 95
100º Itabaiana SE 95
101º Fluminense de Feira BA 88
102º Villa Nova MG 88
103º Novorizontino SP 83
104º Goiânia GO 83
105º Grêmio Barueri SP 82
106º Tupi MG 80
107º Goiatuba GO 79
108º Noroeste SP 77
109º São Bento SP 76
110º Itaperuna RJ 75
111º União Rondonópolis MT 73
112º ASA AL 71
113º Anápolis GO 70
114º Blumenau SC 63
115º Inter de Santa Maria RS 62
116º Itabuna BA 62
117º Marcílio Dias SC 59
118º Brasília DF 59
119º Flamengo PI 59
120º Rio Branco SP 57
121º Valerio MG 56
122º Taguatinga DF 56
123º Auto Esporte PB 56
124º Operário MT 56
125º Chapecoense SC 55
126º Vitória ES 55
127º União Bandeirante PR 54
128º Ji-Paraná RO 51
129º Piauí PI 48
130º Guará DF 47
131º XV de Jaú SP 46
132º União Barbarense SP 44
133º Imperatriz MA 43
134º Francana SP 40
135º Olaria RJ 40
136º Estrela do Norte ES 40
137º Esportivo RS 39
138º Barra do Garças MT 39
139º Esportivo de Passos MG 37
140º Icasa CE 37
141º Tiradentes DF 37
142º Potiguar de Mossoró RN 35
143º Serra ES 35
144º Cascavel PR 34
145º Leônico BA 34
146º Corumbaense MS 34
147º Santa Cruz RS 33
148º Porto PE 33
149º Atlético de Alagoinhas BA 33
150º Picos PI 33

[5]O Ranking das federações

As federações estaduais no ranking da CBF

Ranking de 12/12/2008
Pos. ↓ Estado ↓ Pontos ↓
1º São Paulo 16.187
2º Rio de Janeiro 9.054
3º Rio Grande do Sul 5.616
4º Minas Gerais 5.238
5º Paraná 4.811
6º Pernambuco 4.127
7º Bahia 3.023
8º Goiás 2.969
9º Santa Catarina 2.460
10º Ceará 1.989
11º Pará 1.921
12º Rio Grande do Norte 1.116
13º Alagoas 1.087
14º Distrito Federal 936
15º Espírito Santo 823
16º Maranhão 782
17º Paraíba 766
18º Amazonas 740
19º Mato Grosso do Sul 739
20º Sergipe 496
21º Piauí 458
22º Mato Grosso 403
23º Acre 159
24º Rondônia 78
25º Tocantins 74
26º Amapá 64
27º Roraima 47

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