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Governo do Rio corrige número de mortos em decorrência das chuvas

A Secretaria de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro retificou nesta quinta-feira o número de mortes causadas pelas fortes chuvas que atingiram o Estado neste mês. Até a tarde desta quinta-feira, seis pessoas morreram soterradas e vítimas de afogamento em Nova Iguaçu, São João de Meriti e Petrópolis, além de atingidos por raios na favela Vila Cruzeiro, na Penha (zona norte), e na pedra da Gávea (zona sul). Anteriormente o governo divulgou que sete pessoas morreram.

Balanço divulgado pela Defesa Civil na manhã desta quinta-feira mostra que, desde o começo deste mês, as chuvas deixaram 1.840 desalojadas e outras 204 desabrigadas em todo o Estado do Rio.

No município de Tanguá, chega a 350 o número de desalojados; em Itaboraí são 138. Mais cedo, a Defesa Civil enviou 75 cestas básicas e 8.000 litros de água mineral para as vítimas das inundações em Tanguá.

300 chamadas registradas

Até o início da tarde desta quinta-feira, a Defesa Civil havia recebido cerca de 300 chamados --a maioria para comunicar desabamentos e rachaduras--, mas não há informações de vítimas.

Continua a chover em vários pontos do Estado, e municípios ainda não conseguiram acabar de contabilizar o total de pessoas atingidas. Segundo a Defesa Civil, cidades como Itaperuna, Campos dos Goytacazes, Santo Antônio de Pádua, Bom Jesus de Itabapoana e Paraíba do Sul estão em situação de emergência.

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