A conquista da Copa das Confederações neste domingo na África do Sul reforça o status da seleção brasileira de grande candidata ao título do Mundial do próximo ano, no mesmo país. No entanto, os campeões do torneio da Fifa prometem caminhar até a competição de 2010 distantes da pressão do favoritismo.
Com o triunfo sobre os Estados Unidos neste domingo em Johanesburgo, a seleção iguala status do "ciclo de Copa" anterior, que chegou ao Mundial de 2006 com os títulos recentes de Copa América (2004) e da Copa das Confederações (2005).
No entanto, toda a aura de favoritismo do então grupo comandado pelo técnico Carlos Alberto Parreira começou a ruir em uma preparação desastrada, cheia de badalações, e desabou de uma vez por todas nas quartas-de-final contra a França.
"Primeiro, precisamos nos classificar, terminar as eliminatórias. Temos quatro jogos pela frente e esperamos estar classificados já nos próximos dois. Mas temos que evitar a euforia dentro do grupo. A preparação (de 2006) foi muito eufórica em Weggis. Aqui a preparação foi muito legal. A gente sabe que esse favoritismo precisa estar contido, principalmente dentro do nosso grupo", afirmou Kaká, eleito o melhor da Copa das Confederações, em menção aos treinos na Suíça antes do último Mundial.
Em sintonia com o titular de seu meio-campo, o técnico Dunga também identifica a badalação extracampo como grande adversário dos jogadores da seleção nos meses que antecedem a Copa de 2010 na África do Sul.
"Temos que conviver com essa questão do favoritismo agora. Devemos aprender com os erros do passado, com as coisas certas também. Agora as pessoas vão querer se aproximar, vão querer fazer programas, fazer isso, aquilo. Precisamos evitar tudo", comentou Dunga logo após a sofrida virada sobre os norte-americanos por 3 a 2.
Campeã da Copa das Confederações, a seleção volta suas atenções agora para a conclusão das eliminatórias sul-americanas, na luta pela vaga no Mundial do ano que vem, em que o próximo compromisso é o clássico com a Argentina fora de casa, no começo de setembro. O time de Dunga lidera o torneio qualificatório e está próximo da classificação matemática.
Antes disso, no entanto, os campeões da Copa das Confederações têm amistoso com a Estônia em agosto, na casa do adversário, em partida em que possivelmente a pressão de favoritismo na Copa já se fará presente.
Com o triunfo sobre os Estados Unidos neste domingo em Johanesburgo, a seleção iguala status do "ciclo de Copa" anterior, que chegou ao Mundial de 2006 com os títulos recentes de Copa América (2004) e da Copa das Confederações (2005).
No entanto, toda a aura de favoritismo do então grupo comandado pelo técnico Carlos Alberto Parreira começou a ruir em uma preparação desastrada, cheia de badalações, e desabou de uma vez por todas nas quartas-de-final contra a França.
"Primeiro, precisamos nos classificar, terminar as eliminatórias. Temos quatro jogos pela frente e esperamos estar classificados já nos próximos dois. Mas temos que evitar a euforia dentro do grupo. A preparação (de 2006) foi muito eufórica em Weggis. Aqui a preparação foi muito legal. A gente sabe que esse favoritismo precisa estar contido, principalmente dentro do nosso grupo", afirmou Kaká, eleito o melhor da Copa das Confederações, em menção aos treinos na Suíça antes do último Mundial.
Em sintonia com o titular de seu meio-campo, o técnico Dunga também identifica a badalação extracampo como grande adversário dos jogadores da seleção nos meses que antecedem a Copa de 2010 na África do Sul.
"Temos que conviver com essa questão do favoritismo agora. Devemos aprender com os erros do passado, com as coisas certas também. Agora as pessoas vão querer se aproximar, vão querer fazer programas, fazer isso, aquilo. Precisamos evitar tudo", comentou Dunga logo após a sofrida virada sobre os norte-americanos por 3 a 2.
Campeã da Copa das Confederações, a seleção volta suas atenções agora para a conclusão das eliminatórias sul-americanas, na luta pela vaga no Mundial do ano que vem, em que o próximo compromisso é o clássico com a Argentina fora de casa, no começo de setembro. O time de Dunga lidera o torneio qualificatório e está próximo da classificação matemática.
Antes disso, no entanto, os campeões da Copa das Confederações têm amistoso com a Estônia em agosto, na casa do adversário, em partida em que possivelmente a pressão de favoritismo na Copa já se fará presente.
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