Em 15 minutos, a seleção brasileira resolveu o que não conseguiu no primeiro tempo inteiro da final da Copa das Confederações. Segundo os jogadores, Dunga não distribuiu duras ou broncas durante o intervalo contra os Estados Unidos. Mesmo após terminar a etapa inicial perdendo por 2 a 0, a mensagem principal foi a de que era possível virar o placar, no melhor estilo "Yes, we can", lema que embalou a vitória do presidente norte-americano Barack Obama e motivou a seleção do país nos últimos dias.
"O Dunga nos deu ânimo e confiança, falou que era possível virar a partida. Nós acreditamos que podíamos vencer, buscamos o resultado e vencemos", destacou Luís Fabiano, autor de dois gols e fundamental para a recuperação do Brasil na vitória por 3 a 2.
A postura do treinador mexeu com o elenco. Para André Santos, os atletas entenderam rapidamente o recado e se empolgaram. "O mais bonito no intervalo foi ver todos os jogadores se puxando, buscando animar o outro. Todos repetiam que queriam ser campeões. Foi o mais importante para a nossa virada", contou.
A conversa no vestiário, contudo, também teve alguns momentos de orientação tática. A marcação foi o tema mais abordado. "Falei no vestiário que estávamos bem e só precisávamos corrigir detalhes de posicionamento. Conseguimos corrigir a marcação do cruzamento e o posicionamento na área", resumiu Dunga.
Um dos pedidos do treinador foi para que as linhas de marcadores fossem adiantadas para atrapalhar a saída de bola dos Estados Unidos. "Ele corrigiu algumas falhas básicas de marcação e falou que precisávamos encostar mais lá na frente", comentou Luís Fabiano.
Cumprida a tarefa cobrada por Dunga, o cenário no intervalo depois da final foi totalmente diferente. O título assegurado e as medalhas no peito geraram uma grande festa. "Depois do jogo não dá nem para conversar no vestiário, é uma gritaria, todo mundo brincando, jogando coisas nos outros", disse o camisa 9 do Brasil.
Pelos lados dos Estados Unidos, a confiança também era grande no intervalo após os 2 a 0 no placar. Na preparação para a final, o elenco usou o slogan de Barack Obama para acreditar na vitória sobre o favorito Brasil. Tudo funcionou bem apenas nos 45 minutos iniciais.
"Nosso time achou que ia dar para conquistar o título, mas tivemos azar no primeiro gol e possibilitamos a reação. Foi uma decepção grande", lamentou Benny Feilhaber, brasileiro naturalizado norte-americano.
"O Dunga nos deu ânimo e confiança, falou que era possível virar a partida. Nós acreditamos que podíamos vencer, buscamos o resultado e vencemos", destacou Luís Fabiano, autor de dois gols e fundamental para a recuperação do Brasil na vitória por 3 a 2.
A postura do treinador mexeu com o elenco. Para André Santos, os atletas entenderam rapidamente o recado e se empolgaram. "O mais bonito no intervalo foi ver todos os jogadores se puxando, buscando animar o outro. Todos repetiam que queriam ser campeões. Foi o mais importante para a nossa virada", contou.
A conversa no vestiário, contudo, também teve alguns momentos de orientação tática. A marcação foi o tema mais abordado. "Falei no vestiário que estávamos bem e só precisávamos corrigir detalhes de posicionamento. Conseguimos corrigir a marcação do cruzamento e o posicionamento na área", resumiu Dunga.
Um dos pedidos do treinador foi para que as linhas de marcadores fossem adiantadas para atrapalhar a saída de bola dos Estados Unidos. "Ele corrigiu algumas falhas básicas de marcação e falou que precisávamos encostar mais lá na frente", comentou Luís Fabiano.
Cumprida a tarefa cobrada por Dunga, o cenário no intervalo depois da final foi totalmente diferente. O título assegurado e as medalhas no peito geraram uma grande festa. "Depois do jogo não dá nem para conversar no vestiário, é uma gritaria, todo mundo brincando, jogando coisas nos outros", disse o camisa 9 do Brasil.
Pelos lados dos Estados Unidos, a confiança também era grande no intervalo após os 2 a 0 no placar. Na preparação para a final, o elenco usou o slogan de Barack Obama para acreditar na vitória sobre o favorito Brasil. Tudo funcionou bem apenas nos 45 minutos iniciais.
"Nosso time achou que ia dar para conquistar o título, mas tivemos azar no primeiro gol e possibilitamos a reação. Foi uma decepção grande", lamentou Benny Feilhaber, brasileiro naturalizado norte-americano.
Comentários