Como um clássico digno, o encontro entre Corinthians e São Paulo também teve clima quente e polêmicas. Desta forma, a confusão partiu dos treinadores. Os comandantes das equipes, Mano Menezes e Milton Cruz, tiveram uma discussão ríspida na beira do gramado, ainda no intervalo do jogo.
A troca de farpas foi iniciada no momento em que ambos foram reclamar da atuação do árbitro Marcelo de Lima Henrique.
"Eu sou técnico, você é interino, não deve ficar aqui", disse Mano Menezes, sem medir as palavras no momento de nervosismo.
A resposta de Milton Cruz foi imediata. "O que você ganhou? Eu sou campeão do mundo, tricampeão brasileiro", afirmou o observador do Tricolor, que comanda o time até a chegada de Ricardo Gomes.
Milton Cruz ficou indignado com a pressão feita pelo Corinthians sobre a arbitragem. "Eles querem ganhar tudo no grito", acusou. Na volta após o intervalo, o comandante tricolor ainda não havia se acalmado: "Sou interino, mas sou profissional. Claro que me senti ofendido. Sou profissional há 15 anos e não tenho suspeita alguma".
Já Mano Menezes, mais calmo, preferiu adotar a ironia no discurso. "Não disse aquilo para ofender, é que ele não queria me deixar reclamar. Mas já passou, já passou", comentou.
A troca de farpas foi iniciada no momento em que ambos foram reclamar da atuação do árbitro Marcelo de Lima Henrique.
"Eu sou técnico, você é interino, não deve ficar aqui", disse Mano Menezes, sem medir as palavras no momento de nervosismo.
A resposta de Milton Cruz foi imediata. "O que você ganhou? Eu sou campeão do mundo, tricampeão brasileiro", afirmou o observador do Tricolor, que comanda o time até a chegada de Ricardo Gomes.
Milton Cruz ficou indignado com a pressão feita pelo Corinthians sobre a arbitragem. "Eles querem ganhar tudo no grito", acusou. Na volta após o intervalo, o comandante tricolor ainda não havia se acalmado: "Sou interino, mas sou profissional. Claro que me senti ofendido. Sou profissional há 15 anos e não tenho suspeita alguma".
Já Mano Menezes, mais calmo, preferiu adotar a ironia no discurso. "Não disse aquilo para ofender, é que ele não queria me deixar reclamar. Mas já passou, já passou", comentou.
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