Fabinho está "descalço". O problema enfrentado pelo volante do Corinthians, obviamente, não é tão extremo, mas está incomodando o jogador. Afinal, inúmeros pares de chuteira enviados por sua fornecedora de material esportivo estão presos na Receita Federal brasileira.
As autoridades locais estranharam o volume de chuteiras e tênis que desembarcaram no Brasil e decidiram apreender o material, temendo que as unidades fossem revendidas. Por isso, não liberaram a retirada dos pares por Fabinho, que decidiu pedir ajuda ao Corinthians.
"Estou preocupado e preciso resolver logo esse problema que está prejudicando meu trabalho. Tenho algumas chuteiras aqui, mas prefiro jogar com as que chegaram. A quantidade é grande, mas é para uso pessoal. Basta ver que todas as chuteiras são do mesmo número", alegou o volante.
Fabinho já conversou sobre o problema com Mário Gobbi, diretor de futebol do clube e delegado. Como o jogador não pode mais contar com o intermediário que o ajudava nas conversas com a Mizuno, do Japão, ele decidiu recorrer ao dirigente para tentar solucionar o caso que já dura três semanas.
Enquanto isso não acontece, Fabinho segue utilizando chuteiras antigas. "Eu costumo jogar com a mesma chuteira três ou quatro partidas e depois só treinar com elas. É melhor jogar com chuteira nova. E prefiro os pares que estão presos", lamentou o meio-campista, que tem atuado como lateral-direito nas últimas partidas do Corinthians.
Fonte: UOL
As autoridades locais estranharam o volume de chuteiras e tênis que desembarcaram no Brasil e decidiram apreender o material, temendo que as unidades fossem revendidas. Por isso, não liberaram a retirada dos pares por Fabinho, que decidiu pedir ajuda ao Corinthians.
"Estou preocupado e preciso resolver logo esse problema que está prejudicando meu trabalho. Tenho algumas chuteiras aqui, mas prefiro jogar com as que chegaram. A quantidade é grande, mas é para uso pessoal. Basta ver que todas as chuteiras são do mesmo número", alegou o volante.
Fabinho já conversou sobre o problema com Mário Gobbi, diretor de futebol do clube e delegado. Como o jogador não pode mais contar com o intermediário que o ajudava nas conversas com a Mizuno, do Japão, ele decidiu recorrer ao dirigente para tentar solucionar o caso que já dura três semanas.
Enquanto isso não acontece, Fabinho segue utilizando chuteiras antigas. "Eu costumo jogar com a mesma chuteira três ou quatro partidas e depois só treinar com elas. É melhor jogar com chuteira nova. E prefiro os pares que estão presos", lamentou o meio-campista, que tem atuado como lateral-direito nas últimas partidas do Corinthians.
Fonte: UOL
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