Um homem foi morto em Belém (PA) depois que policiais militares confundiram um rádio que ele portava com uma arma, segundo testemunhas. A Secretaria da Segurança Pública diz que o caso será investigado por meio de um inquérito.
No início da tarde desta terça-feira (14), Emerson Freitas andava por uma rua de um bairro chamado Pedreira quando foi abordado pelos policiais. Segundo a versão dos PMs, ele se portava de maneira "suspeita".
Ao vê-los, ele levantou os braços e a camisa. Foi quando o aparelho apareceu, segundo testemunhas, e os policiais resolveram atirar.
O primeiro disparo atingiu o peito do homem; o segundo, as costas. Ele chegou a ser levado para um pronto-socorro da cidade, em estado grave, mas não resistiu. Um terceiro tiro acabou atingindo um carro que estava estacionado.
Em depoimento, um dos policiais afirmou que o primeiro tiro só foi dado pois o homem apontou uma arma. Já um major da PM disse a um jornal local que os disparos foram feitos pois Freitas levou as mãos à cintura.
Além dos revólveres dos dois que atiraram, também foi entregue à PM um outro revólver, que, segundo disseram os próprios policiais que levaram as armas, era do morto. Com ele também foi encontrado um rádio à pilha.
De acordo com sua família, Freitas era deficiente mental. Segundo a secretaria, ele tinha esquizofrenia --um transtorno de personalidade.
No início da tarde desta terça-feira (14), Emerson Freitas andava por uma rua de um bairro chamado Pedreira quando foi abordado pelos policiais. Segundo a versão dos PMs, ele se portava de maneira "suspeita".
Ao vê-los, ele levantou os braços e a camisa. Foi quando o aparelho apareceu, segundo testemunhas, e os policiais resolveram atirar.
O primeiro disparo atingiu o peito do homem; o segundo, as costas. Ele chegou a ser levado para um pronto-socorro da cidade, em estado grave, mas não resistiu. Um terceiro tiro acabou atingindo um carro que estava estacionado.
Em depoimento, um dos policiais afirmou que o primeiro tiro só foi dado pois o homem apontou uma arma. Já um major da PM disse a um jornal local que os disparos foram feitos pois Freitas levou as mãos à cintura.
Além dos revólveres dos dois que atiraram, também foi entregue à PM um outro revólver, que, segundo disseram os próprios policiais que levaram as armas, era do morto. Com ele também foi encontrado um rádio à pilha.
De acordo com sua família, Freitas era deficiente mental. Segundo a secretaria, ele tinha esquizofrenia --um transtorno de personalidade.
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