Com 11,46% das das juntas de recepção de votos apuradas, o que representa 5.184 das 45.246 mesas, o atual presidente do Equador e candidato à reeleição, Rafael Correa, tem 49% dos votos. Em segundo está o ex-presidente e líder da oposição Lúcio Gutiérrez, com 31,63%. No terceiro lugar aparece o empresário Álvaro Noboa, com 11,03%, que já admitiu a derrota. Correa já se declarou vencedor.
Em quarto lugar está a socialista Martha Roldós, com 4,46 %. No quinto lugar está o independente Carlos Sagñay, com 1,62% dos votos, seguido pela evangélica Melba Jácome, com 1,14%; o esquerdista Diego Delgado tem 0,6% e o social-democrata Carlos González aparece com 0,5%.
As primeiras pesquisas de boca-de-urna confirmavam as pretensões do atual presidente, indicando que ele se reelegeria e que seu partido, o Movimento Aliança País conseguirua uma bancada de 61 cadeiras na Assembleia Nacional --de um total de 124.
"Estamos indo para o abismo", disse Noboa em entrevista a um canal de televisão. Ele lamentou que o povo do Equador tenha apoiado Correa, que segundo ele pode levar a um aumento da pobreza no país. Derrotado nas últimas quatro eleições presidenciais, Noboa disse que vai continuar tentando conquistar a Presidência.
Segundo as pesquisas, o empresário deve ficar com cerca de 9% dos votos, em terceiro lugar, atrás de Correa, com 55% e do ex-presidente Lucio Gutiérrez, com 27%.
De acordo com a pesquisa divulgada pelo instituto SP Estudios e Investigaciones, o Partido Sociedade Patriótica, liderado pelo ex-militar e ex-presidente Lúcio Gutiérrez, que também teria obtido o segundo lugar no pleito presidencial, atrás de Correa, elegeria 23 deputados.
Os demais partidos não superariam o número de 10 representantes, com destaque para os 7 do partido Movimento Popular Democrático, que declarou seu apoio à candidatura de Correa, e os 6 do Partido Social Cristão, ao qual pertence o vencedor da Prefeitura de Guayaquil, Jaime Nebot.
A formação da Assembleia Nacional culmina o regime de transição que começou em setembro do ano passado com a aprovação da nova Constituição, e se transforma em um símbolo da nova realidade institucional do país.
Desde que o povo equatoriano aprovou em referendo a nova Constituição, o organismo legislador no Equador foi uma Comissão Legislativa e de Fiscalização que se encarregou de elaborar as leis transitórias para o novo marco constitucional.
Está previsto que 10 dias após a publicação dos resultados oficiais do pleito será formada a nova Assembleia Nacional, que fará as vezes de Parlamento.
Fonte: Folha Online
Em quarto lugar está a socialista Martha Roldós, com 4,46 %. No quinto lugar está o independente Carlos Sagñay, com 1,62% dos votos, seguido pela evangélica Melba Jácome, com 1,14%; o esquerdista Diego Delgado tem 0,6% e o social-democrata Carlos González aparece com 0,5%.
As primeiras pesquisas de boca-de-urna confirmavam as pretensões do atual presidente, indicando que ele se reelegeria e que seu partido, o Movimento Aliança País conseguirua uma bancada de 61 cadeiras na Assembleia Nacional --de um total de 124.
"Estamos indo para o abismo", disse Noboa em entrevista a um canal de televisão. Ele lamentou que o povo do Equador tenha apoiado Correa, que segundo ele pode levar a um aumento da pobreza no país. Derrotado nas últimas quatro eleições presidenciais, Noboa disse que vai continuar tentando conquistar a Presidência.
Segundo as pesquisas, o empresário deve ficar com cerca de 9% dos votos, em terceiro lugar, atrás de Correa, com 55% e do ex-presidente Lucio Gutiérrez, com 27%.
De acordo com a pesquisa divulgada pelo instituto SP Estudios e Investigaciones, o Partido Sociedade Patriótica, liderado pelo ex-militar e ex-presidente Lúcio Gutiérrez, que também teria obtido o segundo lugar no pleito presidencial, atrás de Correa, elegeria 23 deputados.
Os demais partidos não superariam o número de 10 representantes, com destaque para os 7 do partido Movimento Popular Democrático, que declarou seu apoio à candidatura de Correa, e os 6 do Partido Social Cristão, ao qual pertence o vencedor da Prefeitura de Guayaquil, Jaime Nebot.
A formação da Assembleia Nacional culmina o regime de transição que começou em setembro do ano passado com a aprovação da nova Constituição, e se transforma em um símbolo da nova realidade institucional do país.
Desde que o povo equatoriano aprovou em referendo a nova Constituição, o organismo legislador no Equador foi uma Comissão Legislativa e de Fiscalização que se encarregou de elaborar as leis transitórias para o novo marco constitucional.
Está previsto que 10 dias após a publicação dos resultados oficiais do pleito será formada a nova Assembleia Nacional, que fará as vezes de Parlamento.
Fonte: Folha Online
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