Do alto dos 20 milhões de votos que recebeu no primeiro turno da eleição presidencial, a candidata do PV, Marina Silva, iniciou o processo de capitalização de seu expressivo resultado obtido nas urnas --disputado pelos candidatos que irão disputar o segundo turno, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).
Nesta segunda, Marina disse que recebeu, ainda ontem, durante o processo de apuração, telefonemas da petista e do tucano. "Eles me telefonaram para parabenizar pela contribuição que dei ao processo eleitoral e manifestaram o desejo de conversar comigo, caso eu ache oportuno".
A senadora, entretanto, indicou que a tomada de decisão sobre o apoio a um ou outro é um processo que deverá levar pelo menos 15 dias --e que tende a ser encerrado com sua neutralidade, ainda que o PV tenha dado sinais de que deve pender para o lado de Serra.
"O resultado que tivemos [na eleição] de aprovação ao projeto meu e do Guilherme [Leal, seu vice] é muito maior que o nosso partido", afirmou Marina.
"Não tenho posição a priori, vou firmar uma convicção ao longo do processo", disse Marina a jornalistas nesta segunda-feira.
Ela explicou que o PV vai iniciar um processo de consulta aos movimentos sociais, ao empresariado moderno, à juventude, a acadêmicos e trabalhadores, para depois realizar uma convenção nacional.
Como o segundo turno está marcado para o próximo dia 31, o partido terá pouco tempo para apoiar qualquer um dos dois candidatos.
A expressiva votação de Marina no primeiro turno fez com que seu apoio e o de seu partido se tornasse o troféu mais cobiçado dessa nova etapa da campanha presidencial.
Antes da entrevista de Marina, o presidente da legenda no Rio de Janeiro, Alfredo Sirkis, disse à Reuters que a direção do partido vai conversar com os dois candidatos para discutir um programa comum que inclua não somente aspectos ambientais como a discussão do código florestal e a execução dos compromissos acertados em Copenhague, além de temas como educação e segurança.
"Entendemos a ansiedade dos dois candidatos. O fato é que é um processo de 15 dias", disse Sirkis, que foi eleito domingo deputado federal.
Fonte: Folha
Nesta segunda, Marina disse que recebeu, ainda ontem, durante o processo de apuração, telefonemas da petista e do tucano. "Eles me telefonaram para parabenizar pela contribuição que dei ao processo eleitoral e manifestaram o desejo de conversar comigo, caso eu ache oportuno".
A senadora, entretanto, indicou que a tomada de decisão sobre o apoio a um ou outro é um processo que deverá levar pelo menos 15 dias --e que tende a ser encerrado com sua neutralidade, ainda que o PV tenha dado sinais de que deve pender para o lado de Serra.
"O resultado que tivemos [na eleição] de aprovação ao projeto meu e do Guilherme [Leal, seu vice] é muito maior que o nosso partido", afirmou Marina.
"Não tenho posição a priori, vou firmar uma convicção ao longo do processo", disse Marina a jornalistas nesta segunda-feira.
Ela explicou que o PV vai iniciar um processo de consulta aos movimentos sociais, ao empresariado moderno, à juventude, a acadêmicos e trabalhadores, para depois realizar uma convenção nacional.
Como o segundo turno está marcado para o próximo dia 31, o partido terá pouco tempo para apoiar qualquer um dos dois candidatos.
A expressiva votação de Marina no primeiro turno fez com que seu apoio e o de seu partido se tornasse o troféu mais cobiçado dessa nova etapa da campanha presidencial.
Antes da entrevista de Marina, o presidente da legenda no Rio de Janeiro, Alfredo Sirkis, disse à Reuters que a direção do partido vai conversar com os dois candidatos para discutir um programa comum que inclua não somente aspectos ambientais como a discussão do código florestal e a execução dos compromissos acertados em Copenhague, além de temas como educação e segurança.
"Entendemos a ansiedade dos dois candidatos. O fato é que é um processo de 15 dias", disse Sirkis, que foi eleito domingo deputado federal.
Fonte: Folha
Comentários