Andrés Sanchez se diz próximo de cumprir uma promessa de campanha. Segundo o presidente do Corinthians, em breve a equipe de Mano Menezes terá à disposição um centro de treinamentos no Parque Ecológico do Tietê.
"O CT do Parque Ecológico vai sair. Começaremos a montá-lo nos próximos meses e alguém vai ganhar um jantar", sorriu Sanchez, referindo-se a apostas feitas por quem duvida do projeto.
O Corinthians já utiliza o local do seu futuro CT para treinar desde o início - e estagnação - das reformas no estádio Alfredo Schürig, a Fazendinha. Em 2009, a preparação do time passou a se dividir entre o Parque São Jorge (onde há academia, piscina e estrutura para os departamentos médico e fisioterápico) e o Parque Ecológico do Tietê, provido somente de dois campos de futebol.
Em meio ao matagal do Parque Ecológico, de fácil acesso a ladrões e torcedores, apenas um contêiner improvisado serve de vestiário aos atletas. Até banners de patrocínio já foram roubados do lugar. "Realmente é uma vergonha", assentiu Sanchez, com a cabeça abaixada.
Enquanto o Parque Ecológico estiver em obras, o Corinthians voltará a utilizar a Fazendinha para treinar. O clube firmou um contrato com a multinacional portuguesa LusoArenas para reformar o estádio, porém manteve em vigor simultaneamente um acordo com outra empresa para trocar o gramado. Nenhum dos projetos saiu do papel até então.
"Já corrigimos isso. Peço desculpas à nação corintiana pelo meu erro de planejamento na reforma da Fazendinha", assumiu a falha Andrés Sanchez. "Nos próximos 45, 50 dias, o campo do Parque São Jorge estará pronto para o time voltar para lá", estabeleceu mais um prazo.
A Fazendinha será reformada para receber jogos do Corinthians para públicos menores, aproximadamente de até 15 mil pessoas. A intenção da diretoria é adquirir um estádio próprio para partidas que atraiam número maior de torcedores, através da viabilização de uma nova arena ou da mais plausível concessão onerosa do Pacaembu.
Andrés Sanchez, porém, não cria esperanças nos corintianos quando o assunto é estádio. Por enquanto, já bastou prometer a construção de um CT. "Sobre estádio, eu não falo", enfezou-se o presidente.
Fonte: Abril.com
"O CT do Parque Ecológico vai sair. Começaremos a montá-lo nos próximos meses e alguém vai ganhar um jantar", sorriu Sanchez, referindo-se a apostas feitas por quem duvida do projeto.
O Corinthians já utiliza o local do seu futuro CT para treinar desde o início - e estagnação - das reformas no estádio Alfredo Schürig, a Fazendinha. Em 2009, a preparação do time passou a se dividir entre o Parque São Jorge (onde há academia, piscina e estrutura para os departamentos médico e fisioterápico) e o Parque Ecológico do Tietê, provido somente de dois campos de futebol.
Em meio ao matagal do Parque Ecológico, de fácil acesso a ladrões e torcedores, apenas um contêiner improvisado serve de vestiário aos atletas. Até banners de patrocínio já foram roubados do lugar. "Realmente é uma vergonha", assentiu Sanchez, com a cabeça abaixada.
Enquanto o Parque Ecológico estiver em obras, o Corinthians voltará a utilizar a Fazendinha para treinar. O clube firmou um contrato com a multinacional portuguesa LusoArenas para reformar o estádio, porém manteve em vigor simultaneamente um acordo com outra empresa para trocar o gramado. Nenhum dos projetos saiu do papel até então.
"Já corrigimos isso. Peço desculpas à nação corintiana pelo meu erro de planejamento na reforma da Fazendinha", assumiu a falha Andrés Sanchez. "Nos próximos 45, 50 dias, o campo do Parque São Jorge estará pronto para o time voltar para lá", estabeleceu mais um prazo.
A Fazendinha será reformada para receber jogos do Corinthians para públicos menores, aproximadamente de até 15 mil pessoas. A intenção da diretoria é adquirir um estádio próprio para partidas que atraiam número maior de torcedores, através da viabilização de uma nova arena ou da mais plausível concessão onerosa do Pacaembu.
Andrés Sanchez, porém, não cria esperanças nos corintianos quando o assunto é estádio. Por enquanto, já bastou prometer a construção de um CT. "Sobre estádio, eu não falo", enfezou-se o presidente.
Fonte: Abril.com
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