Treinador, entretanto, só poderá chegar ao clube depois do dia 20 de maio
Na noite da última quarta-feira, o Grêmio recebeu o que faltava para poder aguardar com tranquilidade a chegada do treinador Paulo Autuori, atualmente no Al-Rayyan, do Catar.
Segundo o Zero Hora, conselheiros do clube confirmaram que o pré-contrato assinado pelo brasileiro chegou e está na sala da presidência gremista. Desta feita, fica acertada a chegada do técnico após o dia 20 de maio, quando acaba seu acordo com os árabes. Os salários, inclusive, segundo o mesmo documento, estão acertados em R$ 220 mil mensais - o mesmo valor que Celso Roth recebia.
A bem da verdade, é importante destacar que, juridicamente, este documento de nada vale pois não passa de uma carta de intenções, uma espécie de garantia de preferência para ambas as partes, uma vez que nem, a legislação trabalhista tampouco a Lei Pelé prevêem este tipo de acordo. A FIFA até admite a sua validade, e permite que seja assinado até seis meses antes do final do contrato, mas apenas para jogadores. O máximo que poderia acontecer neste caso é um pedido de indenização na justiça pela parte que se sentir prejudicada em caso de não cumprimento do acordo.
O assessor de imprensa do treinador (Marcus Tinoco), não confirmou, mas também não negou a informação à publicação: "Não posso dizer que sim ou que não. Ele não passou nada. Acho difícil ter assumido este compromisso tendo contrato em vigor".
Na noite da última quarta-feira, o Grêmio recebeu o que faltava para poder aguardar com tranquilidade a chegada do treinador Paulo Autuori, atualmente no Al-Rayyan, do Catar.
Segundo o Zero Hora, conselheiros do clube confirmaram que o pré-contrato assinado pelo brasileiro chegou e está na sala da presidência gremista. Desta feita, fica acertada a chegada do técnico após o dia 20 de maio, quando acaba seu acordo com os árabes. Os salários, inclusive, segundo o mesmo documento, estão acertados em R$ 220 mil mensais - o mesmo valor que Celso Roth recebia.
A bem da verdade, é importante destacar que, juridicamente, este documento de nada vale pois não passa de uma carta de intenções, uma espécie de garantia de preferência para ambas as partes, uma vez que nem, a legislação trabalhista tampouco a Lei Pelé prevêem este tipo de acordo. A FIFA até admite a sua validade, e permite que seja assinado até seis meses antes do final do contrato, mas apenas para jogadores. O máximo que poderia acontecer neste caso é um pedido de indenização na justiça pela parte que se sentir prejudicada em caso de não cumprimento do acordo.
O assessor de imprensa do treinador (Marcus Tinoco), não confirmou, mas também não negou a informação à publicação: "Não posso dizer que sim ou que não. Ele não passou nada. Acho difícil ter assumido este compromisso tendo contrato em vigor".
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