À Secretaria de Segurança Pública (SSP), as vítimas - uma coordenadora, de 30 anos, uma auxiliar administrativa, de 32, uma auxiliar de cobrança, de 21, e uma supervisora, de 31 - contaram que uma desconhecida, acompanhada de dois homens e uma mulher, se aproximou delas e as agrediram. Um professor, de 37 anos, que estava com elas, não sofreu violência.
A gerente da lanchonete e as agredidas contaram que não receberam ajuda dos funcionários do estabelecimento. A gerente afirmou ainda que as vítimas não tiveram comportamento inadequado ou provocativo em nenhum momento. Os espancadores fugiram em um carro, mas clientes conseguiram anotar a placa.
A SSP informou que, ao chegar ao local, a perícia foi prejudicada por a lanchonete ter sido limpa e organizada, ocultando as evidências do crime. O celular da coordenadora sumiu na confusão e uma aliança foi encontrada e apreendida.
As vítimas disseram à polícia que acreditam terem sido vítimas de homofobia. Elas foram encaminhadas ao Instituto Médico Legal (IML) para exame. O 1º Distrito Policial de Taboão da Serra investigará o crime, mas ainda não identificou os suspeitos.
Fonte: BOL
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