O filho mais velho de Estevam e Sônia Hernandes, fundadores da Igreja Renascer em Cristo, Felippe Daniel Hernandes, está internado na UTI do hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo, com problemas gastrointestinais.
Segundo o último boletim médico, Felippe trata de complicações gastrointestinais e neurológicas de origem metabólica.
A Folha Online apurou que o filho do casal está com um edema cerebral e em coma induzido. O estado de saúde dele é grave e piorou após cirurgia corretiva do aparelho digestivo.
O problema de saúde de Felippe antecipou em 15 dias o retorno de Estevam e Sônia dos Estados Unidos, onde cumpriram pena pelos crimes de contrabando de dinheiro e conspiração para contrabando de dinheiro.
Estevam e Sônia chegaram ao Brasil no último sábado, quando participaram de um culto no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. A celebração reuniu cerca de 30 mil pessoas e o casal pediu uma corrente de orações pelo filho.
Segundo a assessoria de imprensa da Renascer, a prioridade do Estevam e Sônia, agora, será cuidar do filho. Por isso, ainda não há previsão de quando eles realizarão o primeiro culto. O mais provável é que, quando o casal retornar às atividades, os cultos sejam realizados na igreja Renascer localizada na Mooca, que é o maior lugar de celebração desde que o teto da sede da igreja que ficava no Cambuci desabou.
O acidente aconteceu no dia 18 de janeiro deste ano causando a morte de nove mulheres e deixando mais de cem pessoas feridas. Ninguém ainda foi responsabilizado pela tragédia.
Entenda o caso
Sônia e Estevam Hernandes foram detidos em janeiro de 2007 quando entravam nos Estados Unidos com US$ 56,4 mil escondidos em uma bolsa, na capa de uma Bíblia, em um porta-CDs e em uma mala.
O casal cumpriu 140 dias de reclusão em penitenciárias do país, além de ser condenado a cinco meses de prisão domiciliar, dois anos de liberdade condicional e multa de US$ 30 mil para cada um.
Antes da condenação, em agosto de 2007, o casal ficou em liberdade condicional e vigiada: sua circulação estava restrita ao condomínio de luxo em Miami, no qual possui residência, e a alguns lugares da cidade, como consultórios médicos. À época, todos os seus deslocamentos eram monitorados por um aparelho eletrônico preso ao tornozelo de cada um.
Outros processos
O casal se envolveu em outros processos também no Brasil. No início deste ano o STJ (Superior Tribunal de Justiça) trancou uma ação penal por sonegação fiscal contra o casal, que tramitava na 1ª Vara Criminal Federal de São Paulo.
Segundo denúncia do Ministério Público Federal, entre abril e junho de 2000, o casal, proprietário da empresa Publicações Gamaliel, suprimiu tributos --IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física)--, que deveriam ter sido recolhidos aos cofres públicos, mediante fraude à fiscalização tributária.
O advogado Luiz Flávio Borges D'Urso, que defende o casal, explicou que o processo teve origem a partir de um auto de infração, que pode ser revogado.
A Justiça de São Paulo também suspendeu uma outra ação criminal por suposta sonegação fiscal praticada pelo casal Hernandes na empresa Gamaliel. Porém, nesta ação, o casal responde por sonegação de tributos estaduais, como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
Segundo o último boletim médico, Felippe trata de complicações gastrointestinais e neurológicas de origem metabólica.
A Folha Online apurou que o filho do casal está com um edema cerebral e em coma induzido. O estado de saúde dele é grave e piorou após cirurgia corretiva do aparelho digestivo.
O problema de saúde de Felippe antecipou em 15 dias o retorno de Estevam e Sônia dos Estados Unidos, onde cumpriram pena pelos crimes de contrabando de dinheiro e conspiração para contrabando de dinheiro.
Estevam e Sônia chegaram ao Brasil no último sábado, quando participaram de um culto no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. A celebração reuniu cerca de 30 mil pessoas e o casal pediu uma corrente de orações pelo filho.
Segundo a assessoria de imprensa da Renascer, a prioridade do Estevam e Sônia, agora, será cuidar do filho. Por isso, ainda não há previsão de quando eles realizarão o primeiro culto. O mais provável é que, quando o casal retornar às atividades, os cultos sejam realizados na igreja Renascer localizada na Mooca, que é o maior lugar de celebração desde que o teto da sede da igreja que ficava no Cambuci desabou.
O acidente aconteceu no dia 18 de janeiro deste ano causando a morte de nove mulheres e deixando mais de cem pessoas feridas. Ninguém ainda foi responsabilizado pela tragédia.
Entenda o caso
Sônia e Estevam Hernandes foram detidos em janeiro de 2007 quando entravam nos Estados Unidos com US$ 56,4 mil escondidos em uma bolsa, na capa de uma Bíblia, em um porta-CDs e em uma mala.
O casal cumpriu 140 dias de reclusão em penitenciárias do país, além de ser condenado a cinco meses de prisão domiciliar, dois anos de liberdade condicional e multa de US$ 30 mil para cada um.
Antes da condenação, em agosto de 2007, o casal ficou em liberdade condicional e vigiada: sua circulação estava restrita ao condomínio de luxo em Miami, no qual possui residência, e a alguns lugares da cidade, como consultórios médicos. À época, todos os seus deslocamentos eram monitorados por um aparelho eletrônico preso ao tornozelo de cada um.
Outros processos
O casal se envolveu em outros processos também no Brasil. No início deste ano o STJ (Superior Tribunal de Justiça) trancou uma ação penal por sonegação fiscal contra o casal, que tramitava na 1ª Vara Criminal Federal de São Paulo.
Segundo denúncia do Ministério Público Federal, entre abril e junho de 2000, o casal, proprietário da empresa Publicações Gamaliel, suprimiu tributos --IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física)--, que deveriam ter sido recolhidos aos cofres públicos, mediante fraude à fiscalização tributária.
O advogado Luiz Flávio Borges D'Urso, que defende o casal, explicou que o processo teve origem a partir de um auto de infração, que pode ser revogado.
A Justiça de São Paulo também suspendeu uma outra ação criminal por suposta sonegação fiscal praticada pelo casal Hernandes na empresa Gamaliel. Porém, nesta ação, o casal responde por sonegação de tributos estaduais, como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).
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