Julio Velasco, argentino de nascimento, italiano por adoção e atualmente espanhol por opção. Este cidadão do mundo foi o principal responsável pela dificuldade que a Seleção Brasileira teve para vencer a Espanha, neste domingo, por 3 sets a 1 (parciais de 30-28, 21-25, 25-20 e 25-19), pela segunda rodada do Grupo B do Campeonato Mundial da Itália.
A próxima partida dos brasileiros será um novo difícil desafio. A Seleção de Bernardinho pega Cuba, líder do grupo, neste segunda-feira, às 16h.
O Jogo
O técnico, que tem no currículo dois títulos mundiais e cinco Ligas pela Azzurra, modificou bastante a formação da Fúria, que equilibrou o duelo com Cuba na véspera. Um deles foi Marlon Palharini, brasileiro naturalizado. As trocas confundiram o time verde-amarelo.
A primeira parcial teve os europeus no comando desde o início. A vantagem, que chegou a três pontos, só não foi maior pois os espanhóis erraram três contra-ataques e o bloqueio do Brasil foi primoroso. Apenas Rodrigão marcou cinco pontos neste fundamento. No fim, a Espanha abriu 24 a 21. E não fechou. E isso é fatal contra um time bicampeão mundial, que numa virada sensacional fechou em 30 a 28.
No banco, Velasco pediu para que mantessem o ritmo e a calma. E quem poderia imaginar uma Espanha entregue após o revés se enganou. De cara, abriu 7 a 2, contando com vários erros de ataque do Brasil. Bernardinho trocou Vissotto por Théo, mas, sem o passe na mão, Bruninho jogou pouco com o meio. A Seleção ainda esboçou uma reação, encostou no 21 a 20, mas não conseguiu repetir a virada.
Até então impassível, em seu elegante terno, Velasco só perdeu a paciência na metade do terceiro set, quando o árbitro marcou dois toques, fazendo com que o Brasil fizesse 16 a 13. Antes, Murilo já havia mudado o panorama do jogo, com saques.
Sem mais coelhos para tirar da cartola, Velasco viu Bernardinho inovar, colocando o ponta João Paulo Bravo no lugar de Bruninho, Rodrigão brilhar em atuação de gala e o Brasil cumprir sua obrigação. Ainda assim, Velasco saiu aplaudido.
Fonte: LanceNet!
A próxima partida dos brasileiros será um novo difícil desafio. A Seleção de Bernardinho pega Cuba, líder do grupo, neste segunda-feira, às 16h.
O Jogo
O técnico, que tem no currículo dois títulos mundiais e cinco Ligas pela Azzurra, modificou bastante a formação da Fúria, que equilibrou o duelo com Cuba na véspera. Um deles foi Marlon Palharini, brasileiro naturalizado. As trocas confundiram o time verde-amarelo.
A primeira parcial teve os europeus no comando desde o início. A vantagem, que chegou a três pontos, só não foi maior pois os espanhóis erraram três contra-ataques e o bloqueio do Brasil foi primoroso. Apenas Rodrigão marcou cinco pontos neste fundamento. No fim, a Espanha abriu 24 a 21. E não fechou. E isso é fatal contra um time bicampeão mundial, que numa virada sensacional fechou em 30 a 28.
No banco, Velasco pediu para que mantessem o ritmo e a calma. E quem poderia imaginar uma Espanha entregue após o revés se enganou. De cara, abriu 7 a 2, contando com vários erros de ataque do Brasil. Bernardinho trocou Vissotto por Théo, mas, sem o passe na mão, Bruninho jogou pouco com o meio. A Seleção ainda esboçou uma reação, encostou no 21 a 20, mas não conseguiu repetir a virada.
Até então impassível, em seu elegante terno, Velasco só perdeu a paciência na metade do terceiro set, quando o árbitro marcou dois toques, fazendo com que o Brasil fizesse 16 a 13. Antes, Murilo já havia mudado o panorama do jogo, com saques.
Sem mais coelhos para tirar da cartola, Velasco viu Bernardinho inovar, colocando o ponta João Paulo Bravo no lugar de Bruninho, Rodrigão brilhar em atuação de gala e o Brasil cumprir sua obrigação. Ainda assim, Velasco saiu aplaudido.
Fonte: LanceNet!
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