Técnico encerra polêmica com o meia, que em entrevista ao LNET! reclamou de posicionamento.
Depois de repreender o meia Bruno César em uma reunião com todos os jogadores do Corinthians, na última sexta-feira, o técnico Adilson Batista preferiu não polemizar sobre as declarações do camisa 10 que, em entrevista ao LANCENET!, reclamou de seu posicionamento em campo .
- Jogador tem liberdade de se manifestar, de emitir opinião. Não sou o dono da verdade. A gente sabe o que está fazendo. Quando joga bem não fala nada, aí quando deixa de fazer gol é porque estava errado, estava certo...Não é assim. Sei como funciona. Mas ele está consciente da importância de se vencer, de pensar no coletivo - afirmou o treinador, neste sábado, no CT Joaquim Grava.
- Ele está tranquilo, é um menino. Às vezes a gente se deixa influenciar por outras pessoas, existem outros interesses. Eu penso no coletivo, essa é minha função no Corinthians - completou o comandante.
Bruno, que vive jejum de cinco partidas sem fazer gol, mostrou-se insatisfeito por não estar atuando como meia centralizado. Adilson o tem escalado mais aberto, como um segundo atacante.
- Não vejo essa ansiedade pelo gol. Importante é assistência, penetração, chamar o jogo, acompanhar quando for necessario. Para mim é mais importante daquele que faz o gol. No gol do Falcão contra a Itália (na Copa do Mundo de 1982), o Cerezo levou dois marcadores. É assim que a gente enxerga futebol - analisou.
O comandante ainda citou um gol que o meia fez no rachão, dando a entender que não vai mudá-lo de posição, apesar das reclamações. Na atividade, Bruno César estava na ponta direita, cortou para o meia e bateu de esquerda, no ângulo.
- Até hoje brinquei com o Bruno, quando ele fez o gol, eu disse "Olha o que fez no dois toques. Onde você está? Do lado direito, cortando do zagueiro e tirando do goleiro" - concluiu.
Fonte: LanceNet!
Depois de repreender o meia Bruno César em uma reunião com todos os jogadores do Corinthians, na última sexta-feira, o técnico Adilson Batista preferiu não polemizar sobre as declarações do camisa 10 que, em entrevista ao LANCENET!, reclamou de seu posicionamento em campo .
- Jogador tem liberdade de se manifestar, de emitir opinião. Não sou o dono da verdade. A gente sabe o que está fazendo. Quando joga bem não fala nada, aí quando deixa de fazer gol é porque estava errado, estava certo...Não é assim. Sei como funciona. Mas ele está consciente da importância de se vencer, de pensar no coletivo - afirmou o treinador, neste sábado, no CT Joaquim Grava.
- Ele está tranquilo, é um menino. Às vezes a gente se deixa influenciar por outras pessoas, existem outros interesses. Eu penso no coletivo, essa é minha função no Corinthians - completou o comandante.
Bruno, que vive jejum de cinco partidas sem fazer gol, mostrou-se insatisfeito por não estar atuando como meia centralizado. Adilson o tem escalado mais aberto, como um segundo atacante.
- Não vejo essa ansiedade pelo gol. Importante é assistência, penetração, chamar o jogo, acompanhar quando for necessario. Para mim é mais importante daquele que faz o gol. No gol do Falcão contra a Itália (na Copa do Mundo de 1982), o Cerezo levou dois marcadores. É assim que a gente enxerga futebol - analisou.
O comandante ainda citou um gol que o meia fez no rachão, dando a entender que não vai mudá-lo de posição, apesar das reclamações. Na atividade, Bruno César estava na ponta direita, cortou para o meia e bateu de esquerda, no ângulo.
- Até hoje brinquei com o Bruno, quando ele fez o gol, eu disse "Olha o que fez no dois toques. Onde você está? Do lado direito, cortando do zagueiro e tirando do goleiro" - concluiu.
Fonte: LanceNet!
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