Brasil vence por 2 a 1 sobre a Coreia, com os gols de Maicon e Elano, este resultado torna o Brasil lider em sua chave.
Com muita posse de bola e pouca objetividade, sendo muitos vezes burocratico tendo uma atuação apagada de seu principal jogador, o então melhor do mundo Kaka', que pouco tocava na bola e dava passes equivocado, o adversario pouco incomoadava, tirando os chutes de longa distancia e sem nem um perigo sobre a meta do Julio César, mas o Robinho em um dia espirado fazendo jogadas de efeito e troca de passes com então companheiro de ataque o também apagado Luís Fabiano, no meio de campo o Elano marcava e distribuia as jogadas pelas laterais e foi dele o passe para o primeiro gol para Maicon e depois fui retribuindo por Robinho para marca o segundo gol.
1 º Tempo
Após uns primeiros minutos de nervosismo, mas também de disposição para chegar ao ataque, o Brasil começou a encontrar dificuldades para entrar na área. O jeito foi buscar conclusões mesmo sem chegar a ela, em chutes de longe. Robinho foi o primeiro a tentar, seguido por Elano, ambos sem perigo. As melhores tentativas foram de Maicon, obrigando o goleiro a espalmar para escanteio, e de Michel Bastos, com a bola passando perto do travessão e raspando a rede.
A Coreia do Norte se postava com duas linhas de quatro jogadores próximas à área e se beneficiava da pouca movimentação dos brasileiros, que perdiam muito tempo tocando a bola para o lado, sem avanços pelas laterais. Kaká, principal responsável pela armação de jogadas, foi uma figura apagada na primeira etapa.
Enquanto durou a insistência em jogar pelo meio, o Brasil só conseguiu uma boa jogada, num passe de Luis Fabiano para Robinho, que virou e chutou fraco. Nos últimos dez minutos, o time comandado por Dunga - que assistia à partida sem reações exaltadas - enfim começou a explorar as laterais. Até Michel Bastos, visivelmente tímido no início, foi à linha de fundo - a primeira vez, aos 34 minutos. A opção mais
explorada, no entanto, foi mesmo pela direita, com Maicon.
Na Coreia do Norte, a estratégia no primeiro tempo foi recorrer a contra-ataques, apostando no isolado Jong Tae-Se, que conseguiu boas jogadas individuais - deixando
Juan no chão em uma delas - mas nenhuma conclusão à altura. A tentativa mais ousada, entretanto, foi de Mun In-Guk, que arriscou um chute do meio-campo. Não levou perigo algum, mas mostrou que àquela altura, aos 18 minutos, a Coreia já se soltava em campo.
2 º Tempo
A ansiedade e a emoção de disputar a partida de estreia em uma Copa do Mundo ficaram evidentes antes mesmo de a bola rolar. Estavam estampadas no rosto do atacante Jong Tae-Se, destaque da Coreia do Norte, que chorava copiosamente na execução do hino nacional. Mas ficaram claras também pelo lado brasileiro, com o nervosismo de alguns jogadores. Logo no início, após dois ataques norte-coreanos pela esquerda da defesa, por exemplo, Juan chamou Michel Bastos para orientá-lo.
Após uns primeiros minutos de nervosismo, mas também de disposição para chegar ao ataque, o Brasil começou a encontrar dificuldades para entrar na área. O jeito foi buscar conclusões mesmo sem chegar a ela, em chutes de longe. Robinho foi o primeiro a tentar, seguido por Elano, ambos sem perigo. As melhores tentativas foram de Maicon, obrigando o goleiro a espalmar para escanteio, e de Michel Bastos, com a bola passando perto do travessão e raspando a rede.
A Coreia do Norte se postava com duas linhas de quatro jogadores próximas à área e se beneficiava da pouca movimentação dos brasileiros, que perdiam muito tempo tocando a bola para o lado, sem avanços pelas laterais. Kaká, principal responsável pela armação de jogadas, foi uma figura apagada na primeira etapa.
Enquanto durou a insistência em jogar pelo meio, o Brasil só conseguiu uma boa jogada, num passe de Luis Fabiano para Robinho, que virou e chutou fraco. Nos últimos dez minutos, o time comandado por Dunga - que assistia à partida sem reações exaltadas - enfim começou a explorar as laterais. Até Michel Bastos, visivelmente tímido no início, foi à linha de fundo - a primeira vez, aos 34 minutos. A opção mais explorada, no entanto, foi mesmo pela direita, com Maicon.
Na Coreia do Norte, a estratégia no primeiro tempo foi recorrer a contra-ataques, apostando no isolado Jong Tae-Se, que conseguiu boas jogadas individuais - deixando Juan no chão em uma delas - mas nenhuma conclusão à altura. A tentativa mais ousada, entretanto, foi de Mun In-Guk, que arriscou um chute do meio-campo. Não levou perigo algum, mas mostrou que àquela altura, aos 18 minutos, a Coreia já se soltava em campo.
Da intermediária, Robinho acertou outro passe, espetacular, para Elano chutar sem precisar dominar, marcando o segundo gol do Brasil, aos 26 minutos. Foi o último lance do meia, que na primeira etapa havia sido um dos que mais tentaram fugir da atuação burocrática. Daniel Alves entrou em seu lugar. Cinco minutos depois, Nilmar substituiu Kaká, forçando o posicionamento mais recuado de Robinho, o que já vinha acontecendo.
Em seu primeiro lance em campo, Nilmar recebeu passe, buscou espaço e chutou para defesa do goleiro. A essa altura, o domínio brasileiro na partida era completo, transformando Julio Cesar em um mero espectador. Dunga ainda fez sua terceira substituição, trocando Felipe Melo por Ramires, que levou o único cartão amarelo da partida. No finzinho do jogo, a Coreia ameaçou duas vezes. E em uma delas conseguiu marcar, após lançamento do meio-campo que terminou com a conclusão de Yun Nam, aos 43 minutos, sem chance para o goleiro brasileiro.
A seleção deixou o campo do Ellis Park com seu principal objetivo cumprido. Somou três pontos, mas não obteve o bônus de uma boa margem no saldo de gols contra a seleção de pior colocação no ranking da Fifa (105º lugar) entre as 32 participantes.
Com muita posse de bola e pouca objetividade, sendo muitos vezes burocratico tendo uma atuação apagada de seu principal jogador, o então melhor do mundo Kaka', que pouco tocava na bola e dava passes equivocado, o adversario pouco incomoadava, tirando os chutes de longa distancia e sem nem um perigo sobre a meta do Julio César, mas o Robinho em um dia espirado fazendo jogadas de efeito e troca de passes com então companheiro de ataque o também apagado Luís Fabiano, no meio de campo o Elano marcava e distribuia as jogadas pelas laterais e foi dele o passe para o primeiro gol para Maicon e depois fui retribuindo por Robinho para marca o segundo gol.
1 º Tempo
Após uns primeiros minutos de nervosismo, mas também de disposição para chegar ao ataque, o Brasil começou a encontrar dificuldades para entrar na área. O jeito foi buscar conclusões mesmo sem chegar a ela, em chutes de longe. Robinho foi o primeiro a tentar, seguido por Elano, ambos sem perigo. As melhores tentativas foram de Maicon, obrigando o goleiro a espalmar para escanteio, e de Michel Bastos, com a bola passando perto do travessão e raspando a rede.
A Coreia do Norte se postava com duas linhas de quatro jogadores próximas à área e se beneficiava da pouca movimentação dos brasileiros, que perdiam muito tempo tocando a bola para o lado, sem avanços pelas laterais. Kaká, principal responsável pela armação de jogadas, foi uma figura apagada na primeira etapa.
Enquanto durou a insistência em jogar pelo meio, o Brasil só conseguiu uma boa jogada, num passe de Luis Fabiano para Robinho, que virou e chutou fraco. Nos últimos dez minutos, o time comandado por Dunga - que assistia à partida sem reações exaltadas - enfim começou a explorar as laterais. Até Michel Bastos, visivelmente tímido no início, foi à linha de fundo - a primeira vez, aos 34 minutos. A opção mais
explorada, no entanto, foi mesmo pela direita, com Maicon.
Na Coreia do Norte, a estratégia no primeiro tempo foi recorrer a contra-ataques, apostando no isolado Jong Tae-Se, que conseguiu boas jogadas individuais - deixando
Juan no chão em uma delas - mas nenhuma conclusão à altura. A tentativa mais ousada, entretanto, foi de Mun In-Guk, que arriscou um chute do meio-campo. Não levou perigo algum, mas mostrou que àquela altura, aos 18 minutos, a Coreia já se soltava em campo.
2 º Tempo
A ansiedade e a emoção de disputar a partida de estreia em uma Copa do Mundo ficaram evidentes antes mesmo de a bola rolar. Estavam estampadas no rosto do atacante Jong Tae-Se, destaque da Coreia do Norte, que chorava copiosamente na execução do hino nacional. Mas ficaram claras também pelo lado brasileiro, com o nervosismo de alguns jogadores. Logo no início, após dois ataques norte-coreanos pela esquerda da defesa, por exemplo, Juan chamou Michel Bastos para orientá-lo.
Após uns primeiros minutos de nervosismo, mas também de disposição para chegar ao ataque, o Brasil começou a encontrar dificuldades para entrar na área. O jeito foi buscar conclusões mesmo sem chegar a ela, em chutes de longe. Robinho foi o primeiro a tentar, seguido por Elano, ambos sem perigo. As melhores tentativas foram de Maicon, obrigando o goleiro a espalmar para escanteio, e de Michel Bastos, com a bola passando perto do travessão e raspando a rede.
A Coreia do Norte se postava com duas linhas de quatro jogadores próximas à área e se beneficiava da pouca movimentação dos brasileiros, que perdiam muito tempo tocando a bola para o lado, sem avanços pelas laterais. Kaká, principal responsável pela armação de jogadas, foi uma figura apagada na primeira etapa.
Enquanto durou a insistência em jogar pelo meio, o Brasil só conseguiu uma boa jogada, num passe de Luis Fabiano para Robinho, que virou e chutou fraco. Nos últimos dez minutos, o time comandado por Dunga - que assistia à partida sem reações exaltadas - enfim começou a explorar as laterais. Até Michel Bastos, visivelmente tímido no início, foi à linha de fundo - a primeira vez, aos 34 minutos. A opção mais explorada, no entanto, foi mesmo pela direita, com Maicon.
Na Coreia do Norte, a estratégia no primeiro tempo foi recorrer a contra-ataques, apostando no isolado Jong Tae-Se, que conseguiu boas jogadas individuais - deixando Juan no chão em uma delas - mas nenhuma conclusão à altura. A tentativa mais ousada, entretanto, foi de Mun In-Guk, que arriscou um chute do meio-campo. Não levou perigo algum, mas mostrou que àquela altura, aos 18 minutos, a Coreia já se soltava em campo.
Da intermediária, Robinho acertou outro passe, espetacular, para Elano chutar sem precisar dominar, marcando o segundo gol do Brasil, aos 26 minutos. Foi o último lance do meia, que na primeira etapa havia sido um dos que mais tentaram fugir da atuação burocrática. Daniel Alves entrou em seu lugar. Cinco minutos depois, Nilmar substituiu Kaká, forçando o posicionamento mais recuado de Robinho, o que já vinha acontecendo.
Em seu primeiro lance em campo, Nilmar recebeu passe, buscou espaço e chutou para defesa do goleiro. A essa altura, o domínio brasileiro na partida era completo, transformando Julio Cesar em um mero espectador. Dunga ainda fez sua terceira substituição, trocando Felipe Melo por Ramires, que levou o único cartão amarelo da partida. No finzinho do jogo, a Coreia ameaçou duas vezes. E em uma delas conseguiu marcar, após lançamento do meio-campo que terminou com a conclusão de Yun Nam, aos 43 minutos, sem chance para o goleiro brasileiro.
A seleção deixou o campo do Ellis Park com seu principal objetivo cumprido. Somou três pontos, mas não obteve o bônus de uma boa margem no saldo de gols contra a seleção de pior colocação no ranking da Fifa (105º lugar) entre as 32 participantes.
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