O Sport quer vingança. Está virtualmente rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro, foi abandonado pelo técnico Péricles Chamusca e pelo vice de futebol, Augusto Carreira, mas se apega à revanche para criar forças no duelo contra o Palmeiras, amanhã à noite.
Afinal, foi um confronto com a equipe paulista que apertou o start da derrocada do Sport em 2009. No primeiro semestre, tinha a pompa de atual campeão da Copa do Brasil, levou o tetra do estadual e fez boa campanha na primeira fase da Libertadores. Nas oitavas de final da competição, foi eliminado pelo Palmeiras depois de dois célebres duelos, que terminaran na disputa por pênaltis.
'O Palmeiras é, indiretamente, o causador desse transtorno todo que estamos passando. Se não tivéssemos perdido nos pênaltis na Libertadores, o cenário atual seria totalmente diferente'', disse o diretor de futebol do Sport, Francisco Guerra.
Este 'transtorno todo'' a que o dirigente se refere é a pífia campanha do time no Brasileiro. É o lanterna, com 30 pontos e só se salva caso um grande milagre aconteça. 'É inevitável. Já estamos pensando em 2010'', disse. Se não vencer amanhã, será matematicamente rebaixado.
Para o dirigente e os próprios jogadores, a constante troca de técnicos aumentou a crise. Nelsinho Batista saiu do Sport logo no início do campeonato, seguido por Émerson Leão e, finalmente, Péricles Chamusca, que deixou o time no sábado, após derrota para o Cruzeiro.
'Primeiro, veio o trauma da eliminação da Libertadores. Depois, essas mudanças de treinadores. Tudo mudou'', afirmou o goleiro Magrão, presente na conquista da Copa do Brasil no ano passado e em toda a temporada 2009. 'Vivi os dois lados da moeda.''
Em 2010, o time será treinado por Givanildo de Oliveira. Levi Gomes segue como interino nos quatro últimos jogos do Brasileiro, que incluem, além do Palmeiras, duelo contra o São Paulo na última rodada. 'A gente pode ser decisivo para o título. Amanhã podemos até tirar o título do Palmeiras. Para o nosso torcedor, teria um sabor diferente'', disse Magrão.
Fonte: UOL
Afinal, foi um confronto com a equipe paulista que apertou o start da derrocada do Sport em 2009. No primeiro semestre, tinha a pompa de atual campeão da Copa do Brasil, levou o tetra do estadual e fez boa campanha na primeira fase da Libertadores. Nas oitavas de final da competição, foi eliminado pelo Palmeiras depois de dois célebres duelos, que terminaran na disputa por pênaltis.
'O Palmeiras é, indiretamente, o causador desse transtorno todo que estamos passando. Se não tivéssemos perdido nos pênaltis na Libertadores, o cenário atual seria totalmente diferente'', disse o diretor de futebol do Sport, Francisco Guerra.
Este 'transtorno todo'' a que o dirigente se refere é a pífia campanha do time no Brasileiro. É o lanterna, com 30 pontos e só se salva caso um grande milagre aconteça. 'É inevitável. Já estamos pensando em 2010'', disse. Se não vencer amanhã, será matematicamente rebaixado.
Para o dirigente e os próprios jogadores, a constante troca de técnicos aumentou a crise. Nelsinho Batista saiu do Sport logo no início do campeonato, seguido por Émerson Leão e, finalmente, Péricles Chamusca, que deixou o time no sábado, após derrota para o Cruzeiro.
'Primeiro, veio o trauma da eliminação da Libertadores. Depois, essas mudanças de treinadores. Tudo mudou'', afirmou o goleiro Magrão, presente na conquista da Copa do Brasil no ano passado e em toda a temporada 2009. 'Vivi os dois lados da moeda.''
Em 2010, o time será treinado por Givanildo de Oliveira. Levi Gomes segue como interino nos quatro últimos jogos do Brasileiro, que incluem, além do Palmeiras, duelo contra o São Paulo na última rodada. 'A gente pode ser decisivo para o título. Amanhã podemos até tirar o título do Palmeiras. Para o nosso torcedor, teria um sabor diferente'', disse Magrão.
Fonte: UOL
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