Mãe da vítima prestou depoimento na quarta (23) em Guarulhos. Jacqueline Ruas morreu em 2 de agosto; causa da morte é desconhecida.
A morte misteriosa da adolescente Jacqueline Ruas, de 15 anos, durante voo da Disney, nos Estados Unidos, para o Brasil, no dia 2 de agosto, não foi uma “fatalidade”. Quem afirma isso é o advogado da família Ruas, José Rodrigues Tucunduva Neto.
Ele conversou com o G1 nesta quinta-feira (24) pela manhã, um dia depois de Maria Aparecida Ruas, mãe de Jacqueline, prestar depoimento na delegacia da Polícia Federal do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
“O inquérito policial irá apurar a responsabilidade. A morte de Jacqueline não foi uma fatalidade. A morte da jovem podia ter sido evitada”, afirma Tucunduva Neto.
Maria Aparecida foi chamada pela PF para prestar depoimento no inquérito que apura as circunstâncias e responsabilidades pela morte da adolescente. O laudo oficial Instituto Médico-Legal (IML) sobre a causa da morte da jovem ainda não ficou pronto. Já o atestado de óbito dela entregue à família fala em infecção generalizada.
Caso de menina que morreu em voo completa um mês (Foto: Reprodução/TV Globo)
Filha única, Jacqueline havia ganhado a viagem de presente de aniversário. A viagem de 12 dias foi feita pela Tia Augusta Turismo e começou em 20 de julho. Advogados da família afirmam que tiveram acesso aos depoimentos da guia da empresa de turismo. No documento, a guia teria confirmado que a estudante foi embarcada com “claros sintomas de fraqueza e abatimento.” “A mãe de Jacqueline contou aquilo que sabia”, afirmou nesta quinta-feira Tucunduva Neto. “Não há novidades no caso.”
O voo de Jacqueline partiu dos Estados Unidos e fez escala no Panamá antes de chegar ao Brasil. Ela chegou a ser atendida em um hospital da Flórida, pois tinha sintomas de gripe. Ao fim da viagem, segundo outras jovens que estavam na excursão, a adolescente estava muito debilitada e mesmo assim embarcou.
Um exame feito pelo Instituto Adolfo Lutz revelou que a estudante não estava com a nova gripe. O teste foi elaborado pelo instituto a pedido do IML. Os médicos diagnosticaram que ela tinha pneumonia.
A Tia Augusta informa que “já prestou todos os esclarecimentos necessários à imprensa sobre o caso e que todos os procedimentos médicos foram adotados”.
Fonte: G1
A morte misteriosa da adolescente Jacqueline Ruas, de 15 anos, durante voo da Disney, nos Estados Unidos, para o Brasil, no dia 2 de agosto, não foi uma “fatalidade”. Quem afirma isso é o advogado da família Ruas, José Rodrigues Tucunduva Neto.
Ele conversou com o G1 nesta quinta-feira (24) pela manhã, um dia depois de Maria Aparecida Ruas, mãe de Jacqueline, prestar depoimento na delegacia da Polícia Federal do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
“O inquérito policial irá apurar a responsabilidade. A morte de Jacqueline não foi uma fatalidade. A morte da jovem podia ter sido evitada”, afirma Tucunduva Neto.
Maria Aparecida foi chamada pela PF para prestar depoimento no inquérito que apura as circunstâncias e responsabilidades pela morte da adolescente. O laudo oficial Instituto Médico-Legal (IML) sobre a causa da morte da jovem ainda não ficou pronto. Já o atestado de óbito dela entregue à família fala em infecção generalizada.
Caso de menina que morreu em voo completa um mês (Foto: Reprodução/TV Globo)
Filha única, Jacqueline havia ganhado a viagem de presente de aniversário. A viagem de 12 dias foi feita pela Tia Augusta Turismo e começou em 20 de julho. Advogados da família afirmam que tiveram acesso aos depoimentos da guia da empresa de turismo. No documento, a guia teria confirmado que a estudante foi embarcada com “claros sintomas de fraqueza e abatimento.” “A mãe de Jacqueline contou aquilo que sabia”, afirmou nesta quinta-feira Tucunduva Neto. “Não há novidades no caso.”
O voo de Jacqueline partiu dos Estados Unidos e fez escala no Panamá antes de chegar ao Brasil. Ela chegou a ser atendida em um hospital da Flórida, pois tinha sintomas de gripe. Ao fim da viagem, segundo outras jovens que estavam na excursão, a adolescente estava muito debilitada e mesmo assim embarcou.
Um exame feito pelo Instituto Adolfo Lutz revelou que a estudante não estava com a nova gripe. O teste foi elaborado pelo instituto a pedido do IML. Os médicos diagnosticaram que ela tinha pneumonia.
A Tia Augusta informa que “já prestou todos os esclarecimentos necessários à imprensa sobre o caso e que todos os procedimentos médicos foram adotados”.
Fonte: G1
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