O atacante Kléber Gladiador foi uma das grandes atrações do programa "Mesa Redonda", da TV Gazeta, principalmente por ter mostrado que gostaria muito de voltar ao futebol paulista. Do São Paulo, não tem mágoas, apesar de ter brigado com um dirigente (pode ser Marco Aurélio Cunha). Se precisasse, atuaria no Corinthians (onde só tem amigos). No entanto, a vontade mesmo é voltar para o Palmeiras.
"Estou identificado demais com a torcida alvi-verde. Não sei se isso atrapalharia atuar em outro clube daqui", fuzilou. Kléber não atuou pelo Cruzeiro no final de semana. Recebeu folga do técnico Adílson Batista (reservas da Raposa perdeu de 2 a 1, do Democrata). "O Palmeiras uniu minha família, para dizer a verdade. Foi uma bom momento da minha vida profissional", lembrou.
Praticamente toda a semana, Kléber está em São Paulo. "Venho ver meus filhos e isso também está dificultando minha performance no Cruzeiro", o que dá a entender que no final do contrato ou até mesmo desta temporada, o Gladiador irá dar um novo rumo na vida. "Gostaria de voltar ao Palmeiras, mas não depende de mim. Os dirigentes precisam sentar e conversar", explicou.
Quanto ao melhor treinador para trabalhar, Kléber tem opinião definida. "Ele não pode dar moleza para jogador. Nós somos folgados mesmo, abusamos demais quando nós dão oportunidade. Daí para o sujeito perder o pulso é um pulinho", explicou, aos sorrisos.
Fonte: Chico Lang
"Estou identificado demais com a torcida alvi-verde. Não sei se isso atrapalharia atuar em outro clube daqui", fuzilou. Kléber não atuou pelo Cruzeiro no final de semana. Recebeu folga do técnico Adílson Batista (reservas da Raposa perdeu de 2 a 1, do Democrata). "O Palmeiras uniu minha família, para dizer a verdade. Foi uma bom momento da minha vida profissional", lembrou.
Praticamente toda a semana, Kléber está em São Paulo. "Venho ver meus filhos e isso também está dificultando minha performance no Cruzeiro", o que dá a entender que no final do contrato ou até mesmo desta temporada, o Gladiador irá dar um novo rumo na vida. "Gostaria de voltar ao Palmeiras, mas não depende de mim. Os dirigentes precisam sentar e conversar", explicou.
Quanto ao melhor treinador para trabalhar, Kléber tem opinião definida. "Ele não pode dar moleza para jogador. Nós somos folgados mesmo, abusamos demais quando nós dão oportunidade. Daí para o sujeito perder o pulso é um pulinho", explicou, aos sorrisos.
Fonte: Chico Lang
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