A grande surpresa na escalação do time titular do técnico do Corinthians, Mano Menezes, na vitória contra o Coritiba, foi o volante Marcelo Oliveira, que entrou para dar força ao meio-de-campo. O jogador, que ficou quase dois anos parado por problemas no joelho, mostrou bastante comoção ao falar de seu retorno.
- É difícil, cada dia de uma fisioterapia não é fácil. As coisas acontecem naturalmente e Deus preparou o dia da minha volta. A emoção foi maior do que a da minha estreia, em 2007. Passei dia sem dormir, fiz quatro cirurgias, tive infecção hospitalar, mas Deus é fiel e eu dedico essa minha partida a ele – desabafou o jogador.
Mano também ficou satisfeito com o que Marcelo Oliveira apresentou na partida. O treinador contou como foram os dias de sofrimento do jogador enquanto esteve longe dos gramados.
- Tivemos todo o cuidado do mundo com o Marcelo. O jogador quer voltar sempre, mas nossas conversas mostravam que ele tinha entendimento por seu momento. São dois anos sem jogar futebol, e ele só começou a ter chances de voltar em janeiro desse ano. No ano passado, não podíamos fazer uma segunda cirurgia antes do prazo de um ano, porque ele teve uma infecção muito forte na primeira que o impedia. E estávamos administrando isso, sem tirar a vontade do jogador. Trata-se de um grande profissional e de um grande homem. Por isso superou – afirmou.
- É difícil, cada dia de uma fisioterapia não é fácil. As coisas acontecem naturalmente e Deus preparou o dia da minha volta. A emoção foi maior do que a da minha estreia, em 2007. Passei dia sem dormir, fiz quatro cirurgias, tive infecção hospitalar, mas Deus é fiel e eu dedico essa minha partida a ele – desabafou o jogador.
Mano também ficou satisfeito com o que Marcelo Oliveira apresentou na partida. O treinador contou como foram os dias de sofrimento do jogador enquanto esteve longe dos gramados.
- Tivemos todo o cuidado do mundo com o Marcelo. O jogador quer voltar sempre, mas nossas conversas mostravam que ele tinha entendimento por seu momento. São dois anos sem jogar futebol, e ele só começou a ter chances de voltar em janeiro desse ano. No ano passado, não podíamos fazer uma segunda cirurgia antes do prazo de um ano, porque ele teve uma infecção muito forte na primeira que o impedia. E estávamos administrando isso, sem tirar a vontade do jogador. Trata-se de um grande profissional e de um grande homem. Por isso superou – afirmou.
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