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'Jogo da Paz': dirigente do Timão deixa marketing de lado e exalta ação social

Diretor do Corinthians, avisa que clube não vai encarar partida com o Flamengo no território palestino como oportunidade financeira.


Al-Husseini, na cidade de Ramallah, deve ser o palco do 'Jogo da Paz'.


O “Jogo da Paz” entre Corinthians e Flamengo, no território palestino, no final desta temporada, tem ingredientes que devem chamar a atenção do mundo todo. Afinal, as duas equipes têm as maiores torcidas do Brasil e contam em seus elencos com os atacantes Ronaldo e Adriano. A ação social, porém, é para o Timão muito mais importante do que qualquer lucro financeiro. Essa é a posição do diretor de marketing alvinegro, o economista Luís Paulo Rosenberg.

- O objetivo financeiro é mínimo. Não vamos conduzir este jogo como se fosse um projeto de marketing, mas sim uma ação social – falou o dirigente corintiano.

De qualquer maneira, as duas equipes vão correr atrás de patrocínios para viabilizarem a partida. O Flamengo, por exemplo, já estuda criar um uniforme especial para disputar o jogo, que ainda não tem data e local definidos. Inicialmente, aliás, cogitou-se que o duelo poderia ser válido pelo Campeonato Brasileiro. Mas essa possibilidade não existe mais.

Com a chegada de Ronaldo ao Corinthians, o clube paulista criou um projeto de internacionalização da sua marca. A presença do craque no time fez o nome do clube percorrer o mundo. Tanto que o projeto de um site oficial em outros quatro idiomas, além do português, saiu do papel (alemão, espanhol, francês e inglês).

O jogo no território palestino, por sinal, foi um pedido do Fenômeno à diretoria corintiana. De acordo com Rosenberg, o camisa 9 do Timão falou sobre isso durante as reuniões para assinatura do contrato.

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