Com palavras o poeta faz seu mundo,
Transbordando de sua alma o sentimento,
Seu pensar, seu sentir, querer profundo,
Nas canções de alegria ou sofrimento.
Pelas noites, canta em versos o amor,
Pelos dias, canta o sol, qual criancinha
Há quem afirme: o poeta é fingidor...
Sua alma transparece nas entrelinhas!
O poema tem no bojo um coração
Que nos versos canta sua emoção.
Nas palavras, lenitivo que acalma.
Se com gestos é possível disfarçar,
O poema - não há como evitar -
Sem disfarces, rasga véus, desnuda a alma.
Lêda Mello
Arapiraca (AL), 14.02.2005
Transbordando de sua alma o sentimento,
Seu pensar, seu sentir, querer profundo,
Nas canções de alegria ou sofrimento.
Pelas noites, canta em versos o amor,
Pelos dias, canta o sol, qual criancinha
Há quem afirme: o poeta é fingidor...
Sua alma transparece nas entrelinhas!
O poema tem no bojo um coração
Que nos versos canta sua emoção.
Nas palavras, lenitivo que acalma.
Se com gestos é possível disfarçar,
O poema - não há como evitar -
Sem disfarces, rasga véus, desnuda a alma.
Lêda Mello
Arapiraca (AL), 14.02.2005
Comentários