Cerca de 100 pessoas fizeram uma passeata hoje até a embaixada do Egito em Caracas para pedir mais solidariedade dos povos árabes para com os palestinos, em protesto contra a ofensiva israelense em Gaza e em apoio à expulsão do embaixador israelense na Venezuela pelo presidente Hugo Chávez.
O ato ocorreu pacificamente pelo centro da capital venezuelana, enquanto os manifestantes gritavam palavras de ordem em apoio a Gaza e qualificando o Governo de Israel de "assassino e genocida".
"Viemos pedir solidariedade com o povo palestino e para exigir ao Governo egípcio que abra a fronteira com a Faixa de Gaza, porque é o único corredor por onde a ajuda humanitária pode entrar", disse Yahya Najm, ex-diplomata egípcio em Caracas e um dos organizadores da concentração.
Os manifestantes carregavam cartazes em referência aos ataques de Israel à Faixa de Gaza e mostravam fotografias de feridos e mortos em decorrência dos bombardeios do Exército israelense sobre território palestino.
"Pedimos um bloqueio econômico e petroleiro a Israel, ataquemos os interesses econômicos sionistas", afirmou Rosa Cifuentes, uma das venezuelanas que participavam da manifestação, composta por diversas organizações de esquerda, pela imprensa alternativa e pela comunidade árabe em Caracas.
O ato terminou em frente à delegação diplomática do Egito em Caracas, que estava sob forte esquema de segurança da Polícia.
Durante a concentração também foram cantadas palavras em favor do "irmão" presidente Chávez e hasteadas bandeiras venezuelanas e palestinas.
Fonte: EFE
O ato ocorreu pacificamente pelo centro da capital venezuelana, enquanto os manifestantes gritavam palavras de ordem em apoio a Gaza e qualificando o Governo de Israel de "assassino e genocida".
"Viemos pedir solidariedade com o povo palestino e para exigir ao Governo egípcio que abra a fronteira com a Faixa de Gaza, porque é o único corredor por onde a ajuda humanitária pode entrar", disse Yahya Najm, ex-diplomata egípcio em Caracas e um dos organizadores da concentração.
Os manifestantes carregavam cartazes em referência aos ataques de Israel à Faixa de Gaza e mostravam fotografias de feridos e mortos em decorrência dos bombardeios do Exército israelense sobre território palestino.
"Pedimos um bloqueio econômico e petroleiro a Israel, ataquemos os interesses econômicos sionistas", afirmou Rosa Cifuentes, uma das venezuelanas que participavam da manifestação, composta por diversas organizações de esquerda, pela imprensa alternativa e pela comunidade árabe em Caracas.
O ato terminou em frente à delegação diplomática do Egito em Caracas, que estava sob forte esquema de segurança da Polícia.
Durante a concentração também foram cantadas palavras em favor do "irmão" presidente Chávez e hasteadas bandeiras venezuelanas e palestinas.
Fonte: EFE
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