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Resenhas VI

Um livro que causou muita polêmica nos anos de 2004 e 2005, não só no Brasil como no mundo todo.

Com seu misterioso e cativante enredo unido a alucinantes enigmas, narra a história de Sophie Neveu, criptógrafa da polícia de Paris, e do simbologista Rober Langdon. Juntos buscam desvendar o segredo deixado por Jacques Sauniere, avô de Sophie que é assassinado dentro do museu do Louvre, do qual era curador.

Em sua jornada Sophie e Langdon são fugitivos da própria polícia de Paris, que atribui a eles a morte de mais 3 pessoas, além de Sauniere.

Através dos enigmas deixados pelo avô, Sophie percebe que não está apenas prestes a descobrir a verdadeira história de sua família, que morrera quando ela era criança, mas sim diante de um segredo que pode mudar totalmente o curso da história da humanidade, o mais sagrado de todos os segredos, aquele guardado durante gerações –- a verdadeira história do Santo Graal.

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Obras de arte famosas, espetaculares obras arquitetônicas e inúmeros gênios da ciência e da arte como Newton, Botticelli e claro, da Vinci levam a uma viagem inesquecível que pode mudar para sempre o seu modo de pensar.

Um trecho do livro:

- Uma vez que você abra seus olhos para o Santo Graal –- disse Langdon –, vai vê-lo em toda parte. Pinturas, música, livros. Até nos desenhos animados, parques temáticos e filmes populares.

Langdon ergue seu relógio de Mickey Mouse e contou-lhe que Walt Disney havia dedicado sua vida inteira a transmitir a mensagem do Graal às futuras gerações. Durante toda a vida, Disney foi aclamado como “o Leonardo da Vinci moderno”. Ambos estavam gerações adiante de seu tempo, eram artistas de um talento fora do normal, membros de sociedades secretas e, acima de tudo, adoravam pregar uma peça. Como Leonardo, Walt Disney adorava infundir mensagens ocultas e simbolismo em sua arte. Para o simbologista treinado, ver um dos primeiros filmes de Disney era como ser bombardeado por uma avalanche de alusões e metáforas.

A maioria das mensagens ocultas de Disney dizia respeito à religião, aos mitos pagãos e às histórias da Deusa subjugada. Não foi a toa que Disney recontou histórias como: Cinderela, A Bela Adormecida e Branca de Neve – todas tratando do encarceramento do sagrado feminino. Nem foi necessário um pano de fundo de simbolismo para entender que a Branca de Neve –- uma princesa que foi rebaixada após comer uma maçã envenenada – era uma alusão clara à queda de Eva no jardim do Éden. Ou que a princesa Aurora de A Bela Adormecida – cujo codinome era “Rosa” e que vivia escondida no seio da floresta, para ser protegida das garras da bruxa malvada – era a versão da história do Graal para crianças.

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