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Lendas Urbanas X

A Pedra Do Bode

Sempre gostei de caçadas, de passar a noite dentro da mata fazendo tocaia, e até hoje ainda é meu passa-tempo preferido. Na Região Metropolitana do Recife, há um engenho de nome Caetés, que foi, no passado, um lugar bom para a caça, mas muito temido pelos caçadores por causa de malassombros.

Segundo se contava, na época da prosperidade, o senhor de engenho mandou matar muita gente por decapitação ou enterrava vivos todos os que se opunha à sua vontade. O grande erro dele foi ter mandado matar o filho de uma velha negra feiticeira da região. Ela jurou vingança e o amaldiçoou. Nas noites escuras sem luar, o maldito se transformava em um bode preto de olhos de fogo e fazia companhia aos desavisados.

Muitos caçadores viram o sujeito. Ele sempre aparecia todo de preto como se fosse outro caçador. Acompanhava o colega, conversando sobre a caçada e ia diminuindo o passo, até ficar para traz. Quando o cara se virava, dava de cara com um enorme bode preto de olhos de fogo que avançava para pegar o caçador. Os mais fracos desmaiavam e só acordavam com o sol na cara.

Hoje não há mais matas no lugar, mas a assombração continua a aparecer. Só que agora no alto de uma pedra enorme que existe na beira do caminho. Quando alguém passa pela pedra após a meia noite, aparece um bode preto que avisa: “eu vou pular, eu vou pular”. E pula encima da pessoa! O medo é tanto que muitos borram as calças. Quem acode a vítima já pergunta: “foi o bode?” E o olhar do coitado mirando a pedra diz tudo: “sim, foi o bode”.

Monstro do Paraná

Para entender essa criatura e seu jeito de matar vc deverá ler a sua suposta história, não perguntem onde eu a ouvi, porque a pessoa que me contou me pediu pra ficar em anônimo. A HITÓRIA Lá por 1820, 2 anos antes da nossa independência, um mago daqui do Paraná ja estava ficando velho e nessesidando de assistencia,mas quem seria tão corajoso pra ajudar um feiticeiro? Nimquem quis ajuda-lo.Então ele usou um feitiço para criar uma criatura estranha(que depois vou descrever)de 1metro e meio,que no inicio só servia um "chazinho",poren ao longo dos anos o mago explorava e judiava dessa criatura,só que o mago nem desconfiava que a criatura ficava mais inteligente e mas poderossa até que em 1871 a criatura criara seus proprios poderes e começara a espalhar terror entre as pessoas até 1963 gando um alquimista o condenou a passar o restos dos dias nos subiterraneos,mas dissem que ele esta tentando escapar e que sua forma é de um gigantesco javali com postura e mão humanas,asas de morcego,um rabo de chicote,pés de lobo e chifres de bode.eu não sei se é verdade,mas e vc?

Bem-vindo ao clube da AIDS

Essa lenda urbana surgiu em São Paulo no inicio dos anos 90, com o assustador aparecimento da aids como doença incurável e transmissível de pessoa para pessoa, porém o uso de preservativos ainda era pouco difundido.
Diz a lenda contada de bar em bar que havia uma mulher loira muito bonita e atraente, que chegava sozinha em bares e boates da moda, e por ser muito atraente logo arrumava companhia masculina.
Papo vai, papo vem, e a noitada sempre terminava em algum hotel de luxo na cidade, onde após uma noite de amor o acompanhante se sentia o mais sortudo dos homens por ter conseguido arrumar uma linda mulher para passar a noite.
Logo de manhã o suposto sortudo notara que estava só, e sua linda acompanhante ja tinha ido embora.
Passada a frustação, o sortudo ia ao banheiro e ao olhar para o espelho via uma frase assustadora escrita em batom:"bem-vindo ao clube da aids".

Outra história parecida é a do jovem e rico empresário morador de uma capital do nordeste, que conquistava jovens turistas que passavam o feriado de carnaval à beira mar.
Escolhida a vítima, geralmente turistas que vinham de longe, e que por estarem solteiras eram mais suscetíveis a seduçao do galanteador, que com extremo cavalheirismo, representava o príncipe encantado a que todas as mulheres solteiras esperam encontrar um dia.
Demonstrando ser muito romântico, trata a jovem escolhida como uma rainha, a convida para jantares românticos à beira mar, passeios de barco pela orla, além de presentes e flores todos os dias.
A jovem fica apaixonada pelo "homen dos seus sonhos", simplesmente um cara mais que perfeito e que não pansara um dia encontrar.
Já apaixonada. se entrega de corpo e alma ao conquistador, passando noites da amor ao lado do seu príncipe encantado.
quando chega a hora de retornar para sua cidade, a apaixonada turista recebe um presente de despedida do seu amado já no aeroporto, onde o mesmo diz que este presente é para lembrar desses momentos inesquecíveis de paixão vivida pelos dois nos últimos dias.
Ao abrir o presente, a turista encontra um pingente de ouro em formato de número, por ex. 12.
Semanas após o retorno a então apaixonada já está aflita pela falta de notícias do seu adorável sedutor, quando recebe uma carta sem remetente. ao começar a ler, viu que se trata de uma carta do seu amado, e nesta carta a explicação pelo estranho presente.
"Querida, o pingente que lhe dei é o número que você representou para mim, onde você foi a décima segunda mulher que eu faço entrar para o clube da aids"
Portanto ainda vale aquele velho ditado," QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CORAÇÃO"!

Abraham Lincon e Kennedy

Bom o que eu vou contar não é bem uma lenda urbana mais sim uma coisa que me chamou a atenção, que são as coincidências entre os presidentes norte americanos Abraham Lincon e Kennedy, que todos sabem foram ambos assassinados.
Bom vamos as coincidências:

1° Abraham Lincon foieleito presidente em 1860 e exatos 100 anos depois em 1960 Kennedy também chegava ao poder.

2° O assassino de Lincon nasceu em 1839 e o do Kennedy exatos 100 anos depois também em 1939.

3° A secretaria de Lincon tinha o sobre nome Kennedy e de Kennedy tinha o sobrenome Lincon.

4° As secretarias de ambos tiveram premonições sobre o assassinato dos presidentes.

5° Os sussesores de ambos tinham o sobrenome de Johnson, o sussesor de Lincon nasceu em 1808 e o do Kennedy 1908.

6° Booth atirou em Lincoln em um teatro e foi pego em um depósito. Oswald disparou contra Kennedy de um depósito - e fora preso em um teatro.Ambos tinham o sobrenome com 7 letras.

7° ohn Wilkes Booth, que matou Lincoln, nasceu em 1839. Lee Harvey Oswald, algoz de Kennedy, em 1939. Os nomes de ambos têm um total de quinze letras.

8°Ambos os assassinos eram racistas declarados e foram mortos antes mesmo de serem julgados.

Bom pessoal é isso, agora fica a critério de cada um dizer se é coincidencia de mais ou não.

Um Uno e acontecimentos estranhos

Em 1995, meus pais compraram um Uno CS bordô ano 93. Eu como sou maluco por carros fiquei super empolgado, era um carro bacana, o problema foi que com o passar do tempo ele começou a ter uns problemas na parte elétrica que não tinham a mínima possibilidade de ocorrer. Eis aqui alguns: - Nos carros da Fiat, só é possível acender faróis com a ignição ligada ou girando a chave ao contrário apertando um botão que fica no contato. Como era sempre eu que fechava o carro por último e apagava as luzes da garagem, ficava sempre apavorado quando no meio da noite o carro estava com as luzes ligadas. O detalhe é que isso só acontecia em dias ímpares. - Nos dias 13 de todo mês, o carro aparentava ter um curto-circuito e soltava uma fumaça cinza das saídas de ventilação do painel com um forte cheiro de queimado. Detalhe: ocorria quando usávamos o carro à noite. - Esse é o mais intrigante: numa das vezes o "cebolão" do radiador queimou e impediu que a ventoinha fôsse ligada e assim refrigerasse o motor; o carro chegou a superaquecer, foi desligado e depois de 3 minutos foi como se o motor nem tivesse esquentado, o capô tava gelado!!!!!! O carro foi levado pra benzer e tal mas não adiantou. Nenhum mecânico constatou nenhum problema na parte elétrica, o carro nunca nos deixou na mão mas esses "detalhes" foram o principal motivo da venda do carro. O curioso que havia dois números 13 no chassi dele e a placa terminava com 13, mas não sei se isso tem a ver com o que ocorria com aquele carro...

O castigo vem a cavalo

Há alguns anos atrás, fui passar minhas férias na fazenda do meu avô. Um lugar muito agradável. Passei minha infância toda neste lugar e depois que cresci nunca mais voltei. O convite veio depois que meu vô viera passar uns dias em nossa casa. Dava para perceber uma certa preocupação em seus olhos. Em seu semblante cansado podia-se ver a história que eu estava prestes a vivenciar. O ano era 1988...algumas coisas que estavam acontecendo naquele ano: O Brasil era campeão da copa América; uma nova democracia estava aparecendo no Brasil, e a novela que rei sou eu era o passa tempo na fazenda nas noites quentes de Gurupi – TO. Não havia eletricidade na fazenda. Dentro de um paiol antigo havia um gerador movido a óleo diesel que trocávamos por côco verde na BR 153 que passava em frente da rodovia. Haviam trabalhadores que moravam na fazenda, na verdade 2 famílias inteiras, cada uma com 2 filhos. Dos filhos o mais velho tinha a minha idade, 17 anos na época. Não consegui fazer amizade com ele devido seu temperamento explosivo. O rapaz era muito irritado. Maltratava os animais e a criação. Seu pai, o “seu Zé”, um Sr. Cançado pela idade e pelo trabalho duro, era uma pessoa muito legal, mas tinha um problema sério com bebida. Perdia o controle da situação quando bebia, pois batia na mulher e nos filhos sem dó. No dia, ou melhor na noite do jogo final da copa América, chamei todos os empregados da fazenda para assistirmos o jogo na varanda da fazenda. Somente o filho do Zé não veio. Depois, com a vitória do Brasil, começamos a beber cerveja até altas horas e o churrasco corria a rodo regado a muita cachaça, que naquela região o pessoal bebe como se fosse água. Por volta das 03:00hs fomos nos recolher, pois tínhamos que acordar cedo e buscar as vacas para tirar o leite e mandar para o laticínio onde meu vô o vendia. Aquela noite seria a última que eu passaria na fazenda. Por volta das 03:30, a esposa do seu Zé apareceu correndo e gritando pedindo ajuda a meu vô e minha vô: “Seu Carlos acuda senão ele vai matar meu filho”. Saímos correndo para ver o que estava acontecendo...Vimos o garoto estendido no chão com as costas marcadas por 2 chicotadas que seu pai lhe havia dado. A desculpa foi que o filho o havia chamado de bêbado. Ambos acalmados, voltamos para casa depois que lavaram as costas do rapaz com cachaça, pois era o único desinfetante que encontramos. Mal chegamos em casa, novamente a gritaria tomou conta da escuridão do quintal que apenas era clareado com a luz da lua. Voltamos para a casa do Zé, e a visão que tive só não foi a pior, pois a que ainda estava por acontecer seria infinitamente mais horrenda. Ao chegarmos no quarto do casal vimos o Zé encima da cama de quatro, em suas costas havia uma cela para cavalo, e em sua boca freos rasgavam suas bochechas. Sua barriga estava toda cortada pelas esporas. Seu filho cançado de apanhar e ver seu irmão e mãe apanhando também resolveu se vingar. Ele estava fora de controle e gritava: “É bom apanhar? Como é se sentir um animal? Prefiro ir pro inferno do que ver minha mãe apanhando quieta outra vez...nunca mais enconste um dedo em nós!” Minha vó vendo aquilo abraçou o rapaz e pediu calma e dizia a ele que apesar de tudo ele era o pai dele e que jamais deveria ter feito aquilo. O rapaz não deu ouvidos e empurrou minha vó. Depois disso o Zé dormiu como se nada tivesse acontecido, estava tão bêbado que acho que não sentia nada. Fomos à cozinha e tomamos um café bem forte, pois aquela altura ninguém iria conseguir dormir. Estávamos de saída, na porta da cozinha quando ouvimos um forte gemido vindo do interior da casa. Passamos pelo quarto do Zé, mas ele estava dormindo, o filho mais novo estava na casa de sua avó naquela noite. Fomos então correndo para o quarto do rapaz. O lampião clareava pouco, mas pude ver e presenciar o que eu jamais achei que veria. O rapaz flutuava no canto do quarto, no encontro das duas paredes com o teto de madeira, bem no lugar onde se encontrava o alçapão que dava acesso ao sótão. Podia-se ver claramente o seu corpo sendo puxado para cima, para dentro do sótão, mas não dava para ver o que o estava levantando. Seu rosto estava vermelho com a falta de ar, suas pernas se debatiam, seu corpo se contorcia numa tentativa desesperada para se soltar, suas mãos estavam tentando soltar o que o prendia. Meu vô o agarrou pelas pernas e começou a puxá-lo. Mas foi em vão. Seu corpo já estava pela metade dentro do sótão, quando apareceu minha vó com uma garrafa de água benta e começou a jogar para cima, e dentro do sótão. Imediatamente o corpo caiu no chão. O rapaz estava desmaiado. Não quero dizer aqui o que ou quem puxava o rapaz, e para onde estava querendo levá-lo...mas segundo suas próprias palavras...ele preferia ir para o inferno do que ver sua família apanhando novamente. É um mandamento...respeitar pai e mãe. Até um dia.

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