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Lendas Urbanas XI

Lenda do Milagre de Guaxenduba

Lenda do Milagre de Guaxenduba Conta-se que, no principal e decisivo confronto entre portugueses e franceses, travado em 19 de novembro de 1614, diante do Forte de Santa Maria de Guaxenduba, já se tornava evidente a derrota dos lusitanos, por sua inferioridade numérica em homens, armas e munições. Apesar de lutarem, iam-se arrefecendo os ânimos dos soldados de Jerônimo de Albuquerque. Mas eis que surge, entre eles, uma formosa mulher em auréola resplandecente. Ao contato de suas mãos milagrosas, transforma-se a areia em pólvora e os seixos em projéteis. Revigorados moralmente e providos das munições que lhes estavam faltando, os portugueses impõem severa derrota aos invasores, a quem só restou o recurso da rendição. Em memória deste feito, foi a Virgem aclamada padroeira da cidade de São Luís do Maranhão, sobre a invocação de Nossa Senhora da Vitória. O Padre José de Moraes, em "História da Companhia de Jesus na Extinta Província do Maranhão e Pará" (1759), demonstra a antigüidade desta lenda, escrevendo: "Foi fama constante (e ainda hoje se conserva por tradição) que a virgem Senhora foi vista entre os nossos batalhões, animando os soldados em todo tempo de combate".

A lenda da Ilha das Sete Cidades

A lenda da Ilha das Sete Cidades Uma da lendas mais divulgadas no fim da Idade Média é o da Ilha das Sete Cidades, a qual Fernando de Ulmo - um nobre lusitano - decidiu procurar. A lenda a tratava como uma ilha visitada por um velho navegador que a encontrou por acaso. Nela viviam cristãos espanhóis que tinham abandonado a Espanha durante a invasão árabe. O jovem nobre era noivo da bela Serafina e convenceu-a da urgência de sua viagem, apesar da oposição do pai. Prometendo voltar, conseguiu do rei João o título de Adalantado, ou governador militar da terra que encontrasse. Depois de uma tempestade, seu barco se perdeu dos demais e, depois de passar por um imenso nevoeiro, o navegador avistou uma ilha maravilhosa, não muito longe do arquipélago das Canárias. Ele foi recebido em festa pelos moradores, espanhóis que viviam em grande luxo, ainda como seus antepassados antes da conquista dos árabes. Don Fernando foi seduzido pela filha do Alcaide, mas abandonou-a e voltou a Portugal para relatar a sua descoberta. Quando lá chegou, já haviam passado cem anos, e a sua noiva já havia morrido muito tempo antes. Depois de procurar nos arquivos, encontrou o documento real, mais ninguém acreditava nele. Desesperado e sem recursos voltou às Ilhas Canárias onde os velhos navegadores acreditavam na sua história, dizendo que ele havia estado na Ilha de São Brandão, vista somente em dias sem bruma, mas inacessível. Até morrer, Don Fernando sentava-se num penhasco, procurando a ilha misteriosa. Antilha, onde estaria o rico reino cristão, aparece no mapa do veneziano Pizzigani, de 1367. Desde então muitas expedições foram organizadas para encontrá-la, destacando-se a do flamengo Fernand von Olm, que recebeu autorização do rei João II, em 1486, para achar o paradeiro da ilha, onde estaria localizado o reino cristão perdido das Sete Cidades. É mesmo provável que Colombo, ao chegar ao cristalino Mar do Caribe, tenha dado o nome de Antilhas às terras descobertas por ele, pensando tratar-se da ilha legendária, pois segundo os relatos, ela deveria estar a quarenta dias de viagem a partir da Península Ibérica. A ilha da Antilha perdeu a sua aura mágica, dando seu nome ao Arquipélago das Antilhas. Contudo, as Ilhas Afortunadas, as Sete Cidades, a Ilha de São Brandão e outras evocam ainda mundos esquecidos, regularmente ressuscitados na ficção moderna. O enigma das ilhas fabulosas do Mar Oceano( Atlântico) é lembrado pela observação sobre o mapa-múndi de Johannes Ruysch(1508): “esta Ilha d’Antilha foi descoberta, antigamente, pelos portugueses; agora, quando a procuramos não a encontramos”.

Choro de Bebê

Esse relato não se trata de uma lenda, mas de um fato real...e aconteceu comigo. Eu morava na linda SÃO JOSE DO RIO PRETO interior de SP., mais corretamente na rua Paulino Gonçalvez de Souza nº 1110 Bairro Jd Vetorazzo. Eu era bancário na época, saia do meu trabalho e ia direto para a faculdade, voltava tarde da noite por volta das 23:00hs. Eu acabara de me mudar para este endereço com meus tios, e não conhecíamos os nossos vizinhos ainda. Certa noite eu estava voltando para casa depois de um dia normal de trabalho e aulas, porém alguma coisa nesta noite mudaria minha vida para sempre. Nossa casa era de esquina, e qdo cheguei na calçada de casa ouvi um choro de criança de mais ou menos 1 ano de idade. Uma coisa normal, deveria ser filho do vizinho. Era uma 5ª feira. No dia posterior ou melhor na sexta feira, matei aula como era de costume e fui para um bar com meus colegas do banco. Cheguei bem mais tarde por volta das 04:00hs e novamente ouvi o choro da criança, mas nada que me chamasse mais atenção, achei normal. Acordei de manhã com vozes na sala e levantei cedo. Me dirigi para a sala e conheci nossa vizinha Dona Iara, um encanto de pessoa. Conversa vai, conversa vem, me lembrei dos choros de outros dias e resolvi perguntar: "Seu neto melhorou, parecia estar com alguma dor" Ela me disse que seus netos moram em São Paulo e que só viriam para o Natal, mas que não tinha netos pequenos com o que eu achei que pareciam os choros. E na vizinhança não haviam crianças. Bom, depois disso me convenci que deveria ser choro de gatos no cio, que se assemelham muito com choros de criança. Passado alguns dias me depararia com fato muito estranho. Eu tinha em casa um pastor alemão adestrado, que eu alimentava apenas de manhã, para que não dormisse a noite. Numa outra sexta feira cheguei em casa, tomei banho e me deitei por volta das 01:00hr. Mas alguma coisa chamou a minha atenção. Não foi barulho, foi uma sensação de estar sendo vigiado. Levantei da cama e fui ao banheiro e quando voltei me sentei na cama e fiquei em silêncio, não estava pensando em nada. Sem mais nem menos resolvi ir até a janela e abri a cortina. Realmente eu estava sendo observado...Um homem magro de olhos apagados e muito sujo como se fosse um mendigo. Rapidamente fechei a cortina e na mesma rapidez lembrei da minha cachorra e abri novamente a cortina, mas o homem não estava mais lá. Entre o ato de abrir a cortina, fechá-la e abri-la de novo não se passaram 2 segundos. Foi mais no susto e no instinto. Sai correndo para fora e chamei pela minha cachorra. Fiquei pasmo ao dar a volta na casa e chegar até a janela do meu quarto me deparei com ela deitada embaixo da janela a uns 2 m no máximo. Verifiquei o portão e estava trancado. Não era possível...se realmente eu tivesse visto alguém na minha janela ela teria com certeza avançado e talvez até feito coisa pior. Voltei para meu quarto e fui dormir. No outro dia, acordei novamente com nossa vizinha e seu marido na sala de casa e resolvi levantar. Os comprimetei e fui logo comentando sobre o que aconteceu na madrugada anterior. Percebi que eles ficaram um pouco receosos em continuar com o assunto, até que o marido da minha vizinha nos revelou: "Quando esta casa estava sendo construída e era apenas uma casa com paredes de tijolos sem muros, lajes...enfim havia apenas as paredes de tijolos mais nada. Um andarilho pegou uma menina de 18 meses e depois de violentá-la a matou e enterrou-a onde hoje seria a garagem da casa. O que aconteceu depois disso foi que descobriram o feito e mataram o andarilho a pauladas". Pra mim ficou muito claro...o que eu ouvi foi realmente o choro da criança e o que eu vi foram os olhos do assassino.

Produtos Macabros

Ana era uma empresária de sucesso. Sua empresa vendia shampoos, cremes, desodorantes, perfumes, etc. Mas, o que mais fazia sucesso, eram os shampoos. Certo dia, Ana acordou e viu um considerável bolo de cabelo na sua cama. Ao olhar-se no espelho, ela notou algumas manchas no lugar onde caíram os cabelos. E por vários dias este fato aconteceu, até que um dia ela tinha pouquíssimos cabelos. Ana também notara que aquela região de manchas tornara-se bastante sensível. Então, ela resolveu ir ao médico para ver o que era aquilo. O médico fez os exames e constatou que ela tinha uma doença rara, que derrubava todos seus cabelos e deixava aquela região sensível a tudo. Resumindo, a vaidosa Ana iria ficar sem cabelos e não poderia usar turbantes, perucas ou outra coisa. Ana caiu em depressão, trancada no quarto, foi falindo, falindo. Um certo dia acordou revoltada e resolveu continuar vendendo seus produtos. Mas ela colocava, em todos, algo de estranho. Veremos abaixo supostos casos: Débora: Débora comprou um shampoo para cabelos crespos. Ao chegar em casa, inaugurou o produto. Porém, com o passar do tempo, seu cabelo foi caindo, e ela ficou careca. Marcus: Era aniversário da namorada de Marcus, Sheila. Marcus comprou para Sheila um perfume. Para ver se realmente era bom, Marcus experimentou um pouco do perfume. Quando chegou na casa de Sheila, para presenteá-la, Sheila perguntou, apontando para os braços do rapaz: - O quê é isso? – então Marcus viu que, no lugar onde passara o perfume, havia manchas estranhas. Leila: Leila comprou um esmalte. Passou o esmalte e foi trabalhar. Quando chegou no local de trabalho, todos elogiaram suas unhas. Então, várias pessoas experimentaram do esmalte. Ao chegar em casa, Leila sentiu uma dormência nas unhas. Ignorando, foi dormir. Quando acordou, todas elas haviam caído. Telefonou para as colegas, aflita, e descobriu que acontecera o mesmo com todas. Ninguém sabe exatamente o nome da empresa; mas, pelo que contam, é bem sucedida. Alguns falam que Ana arrependeu-se de tudo o que fez, outros contam que a mesma enlouqueceu, e continua colocando tudo isto nos seus produtos. Conclusão: Devemos prestar atenção a esses produtos que contém certas lendas, apesar de que, tudo que ganha fama, também ganha lenda.

No Semáfaro

Esta estoria sempre ouvi por pessoas diferentes sendo contada de forma igual mudando apenas o semafaro e os nomes das pessoas Diz que uma familia composta por pai mae e um filhinha de 2 ou 3 anos saem de casa no carro da familia os pais na frente e a crianca no banco detras em sua cadeirinha quando eleschegaram no cruzamento de ruas param no semafaro onde um individuo pede esmola o pai diz que nao tem e pede pra ele se afastar o cara faz o que ele pede porem resmunga muito o pais nao ligam quando entao comecam a conversar e chamaram a menina que nao respondeu quando olharam pratras viram a mesma toda ensanguentada param o carro e quando pegaram a menina ela estava morta fora colpeada na garganta pelo cara que pedia esmolas cruzamentos citados *da raul barbosa/ *da washington soares *da santos dumont todos em fortaleza.

Salamendras

Na Wicca , como todos sabem , existem diversas megia , inclusive aquelas para pessoas que estão tristes ou sentindo mal... Pois bem, esta história que vou contar aconteceu comigo e nunca imaginei que fosse realmente surgir efeito... Eu estava muito mal , pois meu ex-namorado havia me traído com uma ex-colega , tudo o que eu queria era ESQUEÇER DE TUDO E VIVER MINHA VIDA... Como eu era wiccana , arrumei com outra colega uma magia para alegria , cujo elementar principal era o do fogo , ou seja as salamandras, confesso que levei um tempo pra realizar a magia , pois não tinha muita privacidade na minha casa... Então , no momento oportuno , peguei o material: vela , incenso , ervas e um pentagrama. Acendi o incenso e as velas e começei a repetir as palavras necessárias , então de repente começaram a sair umas bolinhas flutuantes vermelhas do incenso e da vela e começaram a " dançar" no ar , aquilo me deixou maravilhada e na mesma hora meu coração parou de ficar apertado e começei a rir do nada , ficando " bem"... Este "bem" agora está entre aspas porque vi que aquilo foi errado , pois agora sou evangélica e sei que tudo o que fiz foi pura ilusão mas na hora me causou um grande espanto...

Vulto no cemitério

Esta historia aconteceu comigo e uma amiga minha. fizemos uam aposta com uns garotos da minha escola, nos apostamos que se nos fosemos ao cemitério a meia noite, e se jogase o jogo do copo em cima do tumulo, eles iriam pagar uma rodada de pizza pra nos, além de andar pelado pela rua. nos fomos, apenas com uma vela acesa, eles foram la para conferir, ficaram esperando nós do lado de fora do cemiterio, entao achamos um tumulo do lado de uma arvore, um tumulo mal feito, e meio aberto, mas ficamos la pq nos nos sentiamos mais seguras perto da arvore, então começamos de brinkar do jogo do copo, como era combinado, entao pedimos se o espirito era do bem, ele dise que nao, e falou que iria matar minha amiga, logo depois minha amiga sentiu uma mao fria sobre ela, que a puxou para dentro do tumulo, eu fikei com muito medo encostada na arvore, a minha amiga começou de gritar muito, ajudei ela sair do tumulo, e atraz dela vimos um vulto, e escutamos paços, que vinham em nossa direção, entao começamos a correr, consiguimos sair do cemitério, minha amiga fez pontos na perna, e nunca façaa aposta relacionado a cemitério.

O Dono da Noite

No interior do Rio grande do Norte, mais precisamente na cidade de Macaíba, pessoas relatam uma lenda sobre um sinistro homem que vaga pelas madrugadas dando severas punições às pessoas que ele encontra pela rua. Ele aparenta ter 2 metros de altura todo de preto e com um chapeu grande que não permite ver seu rosto. Ao encontrar alguém na rua de madrugada ele faz a seguinte pergunta: "De onde vem, pra onde vai?" Relatam que ao encontrar com o Dono da Noite a pessoa fica em estado de pânico que responde a pergunta com voz trêmula. Logo após a pessoa é surrada por uma esp´ecie de chicote que parece não ter fim. Por mais que a pessoa corra , mesmo o Dono da Noite estando parado, o chicote consegue alcançar a vítima. Quando a surra termina a vítima se encontra muito machucada. Porém ao tentar contar a história para alguém as marcas se vão misteriosamente. Todos os que encontraram com ele, não passam de meia noite na rua. Pois a noite pertence a ele, ele é o Dono da Noite!

A Freira sem Cabeça

Não é bem uma lenda urbana, mas uma lenda do meu antigo colegio, O colegio São José, de São Leopoldo, que eh um colegio de Freiras. Quando o colegio tava sendo construido, ha uns 150 anos, a torre do relogio jah estava pronta e uma freira foi limpar ela e lah havia um quadro, a freira naum gostou do quadro e o virou. A freira limpou o quarto, e quando foi saindo sentiu um calafrio e olhou para traz, o quadro estava virado para frente! A freira axou estranho e o virou para traz, mas quando estava indo para a porta resolveu dar uma ultima olhada no quarto e viu o quadro virado para frente! De repente, do quadro saiu um diabo, que com um facao, cortou a cabeça da freira, q rolou pelas escadas. Dizem que, ath hj, c tu estas no colegio apos o sol se por, perto de uma das escadas, e sentir um calafrio, vc vera a cabeça da freira caindo da escada. Eu mesma jah vi, eu fazia aula de Informatica as 6h e como era inverno, jah estava escuro as 7h, q era a hora q a aula terminava, eu fui a ultima a sair da sala, e ainda fui tomar agua, quando eu estava no 1º andar eu tive um calafrio e olhei para traz, e vi uma coisa rolando pela escada, eu saih corendo o mais rapido possivel, na epoca eu tinha 8 anos e naum conhecia a lenda,e naum podia ser brincadeira de alguem pois o colegio estava fexando, soh a atrazada aki q ainda estava lah. Agora com 13 anos, jah naum estudo mais lah e ainda naum sei c o q eu vi era uma ilusao de otica ou a cabeça da freira.

Lenda do bloco E do CEFET-PR (atual UTFPR)

Há um fato muito curioso no antigo Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR, hoje chamada de Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR). O caso realístico para uns pode se tornar um boato para outros. Mas todas as pessoas que freqüentam a universidade já ouviram a história em que o Bloco E foi um antigo cemitério. Lá habitava os corpos de mortos, sendo levados por enfermeiros, subindo rampas para então serem guardados em grandes armários. Hoje, essas rampas ainda existem. Agora, o que eram salas para o armazenamento dos mortos hoje são salas de aula para alunos de Engenharia, tecnologia e ensino-médio. À noite, há pessoas que afirmam ter visto fantasmas rondando os corredores do bloco E. E aqui começa a história que aconteceu com a professora de um amigo meu. Meu amigo chamarei de Thiago e a professora de Cristina. Cristina é uma professora do departamento de matemática. Conforme o que Thiago afirmava, Cristina costumava corrigir as provas de noite, porque o bloco E sempre fica vazio a partir das 23horas, principalmente no último pavimento (porque o bloco E apresenta 3 pavimentos). Como todos sabem, quando a UTFPR fica vazia, costuma-se apagar todas as luzes das salas de aula, ficando uma escuridão total, restando somente a luz do corredor. Certo dia, Cristina estava corrigindo as provas, após todos os alunos irem embora. Como estava sozinha no bloco E, ela estava tranqüila, com sua caneta vermelha. De repente, ela viu um vulto no corredor mal iluminado. A professora deu um pulo e ficou pálida. Passado um minuto de susto, ela sentiu uma mão fria encostando seus ombros. Cristina deu um grito e saiu correndo pela rampa da universidade. A partir daquele dia, ela nunca mais fica sozinha no bloco E. Agora, ela costuma corrigir as provas no departamento de matemática, e é uma das primeiras a sair da UTFPR. Eu acredito no meu amigo Thiago, mas se é muito assustador um fantasma colocar uma mão gelada no ombro, com certeza é!

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