Pular para o conteúdo principal

Lendas Urbanas XIII

A lenda da noiva-fantasma

A algum tempo na decada de 80 e 90 uma noiva estava prestes a se casar.Foi quando o noivo disse: 'Nao estou mais afim de vc' E a noiva caiu-se a chorar. Entao a noiva tentou matar o noivo, mas nao consegiu...o noivo ficou com raiva e a matou.E hoje acredita-se que na vila na edgar verneck na ultima casa(sei q é verdade por que eu vi)vc ve essa noiva.Quando se xega perto os cachorros olham para vc o começa, a latir. é realmente apavorante.

Diversas Loiras do Banheiro

Esses textos foram retirados do site: e-farsas.com. Lendas de várias regiões do Brasil, contando as Lendas da Loira do Banheiro. Vejamos abaixo: Versão de Aracaju - SE - enviada por Rod Luma Perrete Lemeu Uma garota loira ia se casar. No dia do casamento, ela pega o noivo dela com a melhor amiga dela na cama. Ela fica furiosa. Ela vai pra igreja, sobe na torre e pula lá de cima. Enquanto ela vai caindo, o vestido de noiva dela de branco vai ficando preto. Depois que ela se matou, o espírito dela matou o noivo dela e a amiga dela. Pra você fazer ela aparecer, você tem que entrar em um banheiro, bater palma 3 vezes, fala 3 palavrões e dá descarga 3 vezes que ela aparece. Dizem que é mais comum ela te arranhar toda. Ela tem mais raiva se a pessoa for infiel. Uma amiga minha jura que uma amiga dela fez isso e funcionou. Ficou toda arranhada, tadinha. -------------------------------------------------------------------------------- Outra Versão: A história da Catarina - Rio de Janeiro - RJ - enviada por Rod Luma Perrete Lemeu Essa história era contada pelos alunos da Escola Municipal José Veríssimo (eu estudei lá), no Rio de Janeiro - RJ. A história diz que antes de eu entrar pra aquele colégio (eu entrei no ano de 1999), no banheiro feminino, tinha um espelho bem grande. Contam que se você chegasse na frente do espelho e chamasse o nome dela 3 vezes (Catarina) ela saía do espelho e pedia pra você escolher faca ou maçã. Se você escolhesse faca, ela te matava; se você escolhesse maçã, ela te levava pra dentro do espelho e você só podia sair depois de fazer um tipo de prova. As garotas lá me contaram que a filha da diretora desapareceu um dia e todo mundo tava procurando por ela. Foram achar ela depois de um tempo dentro do banheiro sentada num canto com cara de assustada e com o cabelo todo bagunçado. Detalhe: eles já tinham procurado lá antes. Quando perguntaram pra ela o que aconteceu, ela não respondeu nada e nunca falou sobre isso. Dizem que a Catarina levou ela pra dentro do espelho e ela só pode sair depois de cumprir a prova. -------------------------------------------------------------------------------- Versão de Curitiba-PR Esta é uma história que começou em 1997, na escola estadual Leonor Castelano. Todos dizem que no último banheiro feminino tem uma mulher cheia de facas na cabeça e com uma no peito. Se você entrar e trancar a porta, bater 3 vezes na porta, der 3 chutes no vaso e apertar a descarga, a água ira borbulhar, sairá uma fumaça e ela aparecerá. Mas se você tentar fugir sua cabeça será arrancada e se ficar você morrerá. -------------------------------------------------------------------------------- Versão de São Paulo - enviada por Luciene Araujo de Lima Na escola onde estudei, Prof. Adolpho Pluskat em São Miguel Pta., diziam que, muitos anos antes de construírem a escola, alí havia um casarão que foi herdado pela única filha de um casal que morreu em um acidente. A jovem loira depois desse acidente ficou completamente louca e nunca mais saiu de casa. (Isso talvez explique porque ela nunca arrumou casamento e vivia isolada e sem amigos!) Passou-se vários anos e o Governo ofereceu uma quantia pra Loira sair da casa, pois ali seria construído uma escola. Ela aceitou a indenização, mas não saiu. Os tratores e as máquinas derrubaram a casa e, sem saber, tiraram a vida da moça. Dizem que no local onde ficava o quarto onde ela se escondeu e morreu foi construído o banheiro das meninas. Por isso ela ficava aterrorizando todas as moças que alí entravam. Eu, particularmente, nunca ví! Mas a prima da amiga da vizinha da minha amiga já viu a tal Loira! -------------------------------------------------------------------------------- Outra Versão de São Paulo - SP Esta lenda urbana é muito famosa entre os alunos de escolas da rede pública na cidade de São Paulo. Diz a lenda que uma garota muito bonita de cabelos loiros com aproximadamente 15 anos, sempre planejava maneiras de matar aula. Uma delas era ficar no banheiro da escola esperando o tempo passar. No entanto um dia, um acidente terrível aconteceu. A loira escorregou no piso molhado do banheiro e bateu sua cabeça no chão. Ficou em coma e pouco tempo depois veio a falecer. No fim de tudo isso, a menina não se conformou com seu fim trágico e prematuro, sua alma não quis descansar em paz e passou a assombrar os banheiros das escolas. Muitos alunos juram ter visto a famosa loira do banheiro, pálida e com algodão no nariz para evitar que o sangue escorra. EU MESMO JÁ VI DUAS VEZES!!!!

A Curandeira Revoltada

Esta lenda está amedrontando várias pessoas que buscam auxílio com aquelas pessoas especialistas em ervas, plantas, etc., mais chamadas de: curandeiros. Ouvi esta lenda, e soube da vários relatos na Internet: Uma criança perdera os pais e fora morar com uma mulher, muito má. Aquela mulher morava no mato com a menina, e a maltratava muito: ensinou a arte dos curandeiros, a pobre criança passava o dia todo na cidade vendendo aqueles remédios. Um dia, porém, a criança não pôde vender nada, e aquela mulher a espancou, de tanta raiva. A criança, traumatizada, foi preparar um sonífero feito à base de ervas, de acordo com seus conhecimentos. Então serviu um chá para aquela mulher, no chá havia o forte sonífero. A mulher então adormeceu. A criança, muito malvada, levou a mulher para o quarto e incendiou a casa. Ela fugiu logo para a cidade. Já traumatizada com o espancamento que sofreu, um rapaz achou-a no meio da rua e a estuprou, sem dó nenhum. Aquela criança então fugiu de lá, maltratada e infeliz. Ela ficou morando na rua, e vendendo suas coisinhas. Até que ela juntou dinheiro e pôde alugar uma casinha. Então ela só trabalhava de curandeira. Então ela passou a viver como nômade: sempre ia de cidade em cidade, vendendo suas coisas místicas. Mas, revoltada como ela era, só passou a fazer maldades. Abaixo veremos relatos de pessoas que compraram produtos de uma curandeira misteriosa, que após vender suas coisas, sumia misteriosamente: Larissa: “Eu estava com um problema de saúde, acho que era depressão. Conversando sobre isso com minha vizinha, ela falou que ali perto havia uma ótima moça que vendia produtos de tudo quanto era tipo, então fui lá. Logo que entrei na casa simples, senti um calafrio. Contei tudo e a mulher me veio com um vidrinho com um líquido verde. Paguei e fui para casa. Coloquei na água e bebi: não tinha gosto nenhum. Mas, com o passar dos dias, minha depressão piorou muito mais, eu começava a chorar, ia me matando duas vezes. Eu tinha certeza que era culpa daquela curandeira. Fui à procura dela, mas ela havia sumido.” Marcel: “Eu amava uma garota, mas ela nem aí pra mim. Então eu soube de uma ótima curandeira e fui lá. Pedi uma coisa tipo poção do amor. Ela me deu um sorriso estranho e entregou o troço, que era usado que nem perfume. Paguei e usei o negócio ali mesmo, a mulher soltou uma gargalhada. Fui pro trabalho e notei que a mulher que eu amava não tava nem aí pra mim. Então puxei conversa com ela, ela disse que eu era chato e discutimos. Procurei a curandeira maldita, mas a desgraçada já tinha sumido. Fiquei arrasado.” Agora pude entrar em contado com uma moça que fez uma descrição da mulher: Priscila: “Moro em Maceió, e soube de uma moça que lá fazia trabalhos de curandeirismo. Então fui lá, só pra ver o que tinha. A mulher me mostrou várias coisas. Sem saber o que pedir, olhei pra ela: parecia uma índia, misteriosa, meio enfezada e que dava medo. Pedi para ver coisas que me deixassem mais atraente para os homens. Ela me mostrou uns xampus, eu falei que não tinha dinheiro. Ela falou: ‘Não tem problema! Você paga depois!’ eu disse que não aceitava; ia refletir sobre o assunto. Ela então começou a me xingar e mandou eu sair dali. Muito ofendida, saí dali. Agora eu sei que se eu tivesse aceitado coisas horríveis iam acontecer comigo. Sorte que eu não aceitei.” Vendo esses relatos, percebi: a mulher era uma revoltada, e fazia desgraças para as pessoas. Ela viaja pelo Brasil inteiro, vendendo esses produtos malditos e misteriosos. Recebi muito mais relatos dessas pessoas, todas elas se deram mal. Temos que ficar de olho nos produtos dessas pessoas curandeiras. Saulo César OBS: A cópia do texto é permitida, desde que se coloque o nome do autor. O não cumprimento dessa regra, é considerado PLÁGIO e, como todos sabem, plágio é crime.

o pé de vento

isso não aconteceu comigo, mas sim c om uma irmã minha, ela vinha sozinha numa estradinha no sertão nrdestino, segundo os sertanejos ali no centro daquele pequeno redemoinho esta "ele", sim ele mesmo ,o coisa ruim , o chifrudo, o belzebur, bom essa minha irmã começou a provoca -lo com xingamentos e gestos obcenos, cada vez mais e mais parecia está em tranze derepente, o pé de vento avançou e com força derrubou-a no chão cheio de carrapichos* e pelas pedras pontiagudas do chão, ela essa minha irmã saiu correndo e chegou em casa de meu tio, toda arranhada com os joelhos sangrando, o cabelo cheio de terra e a roupa cheias de espinhos, hoje quase 30 anos depois ela continua afirmando essa história com a mesma riqueza de detalhes. *carrapicho=espinhos comum na região do norte e nordeste do Brasil.

Uma avó macabra...

Era uma vez uma velha que tinha só um filho e por isso, estimava-o muito. Mas quando o filho veio informá-la que este iria casar com uma rapariga do bairro, ficou furiosa, pois não gostava da moça. O filho, que vou chamá-lo de João, estava muito feliz por ser pai pela primeira vez. A moça, que vou dar-lhe o nome de Francisca, estava grávida. A criança nasceu e nessa mesma noite ouviram-na chorar muito. - Vai lá, querida! - disse João. - Vai lá tu, amor! - pediu Francisca. Mas como os dois estavam cheios de sono, não foram socorrer a criança que entretanto havia parado de chorar. No dia seguinte, João foi ao quarto do filho e viu-o todo roxo e constatou que estava morto. Passado algum tempo, Francisca engravidou de novo e na mesma noite em que o bebé nasceu, ouviram-no chorar, mas também não o socorreram e no dia seguinte ele estava morto. Francisca e João, já estavam a ficar desesperados, quando Francisca engravida outra vez. João, já farto de todos os outros filhos terem morrido, decidiu que não iria deixar que nada de mal acontecesse ao terceiro. Francisca convenceu-o a procurar um curandeiro, pois acreditava que aquilo era obra de feiticeira. João foi ao curandeiro Gaspar Fontes, e este achou sem dúvida que a morte dos filhos era obra de feiticeira e aconselhou-os a fazer o seguinte: - Quando o bebé estiver a chorar, o senhor vai ao quarto dele e verá uma teia de aranha em cima do berço e senhor corta essa teia. De seguida, corra para os telhados e descobrirá a feiticeira. O bebé nasceu e nessa mesma noite, ouviram-no chorar e João pôs à prova o que o curandeiro mandou fazer. Foi ao quarto do filho, cortou a teia de aranha e foi a correr para o telhado e ficou espantado com o que viu: - MÃE!!! A velha bruxa tentou falar, dobrando a língua, mas sem êxito. A teia de aranha era a língua dela, que usava para sugar o sangue dos seus netos.

Comendo as cinzas de um parente

Isto não uma lenda, mas parece. É uma história engraçada que aconteceu na vida real nos Açores. No tempo em que Portugal vivia o regime ditador de António Oliveira Salazar, o estado confiscava tudo: programas de televisão e de rádio, artigos de jornais e revistas, cartas pessoais... tudo era confiscado pelo Estado. Entretanto um homem açoreano que vivia no continente havia morrido e queria ser sepultado na sua ilha. Mas como a sua família não tinha dinheiro para transladar o corpo para lá, decidiram cremá-lo, e enviar as cinzas para os seus parentes açoreanos. Mas como sabiam que o estado ia vasculhar a carta, resolveram colocar as cinzas do homem dentro de um pacote de bolo instantâneo e escreveram num papel num código, que só a família mais próxima sabia, que as cinzas se encontravam no pacote do bolo. A carta passou pelo estado sem gerar desconfianças e foi mandada para os Açores. A família açoreana pega no pacote do bolo e coze-o. Depois de comerem o bolo é que repararam num papel que os familiares continentais haviam escrito. Descodificaram o código e ficaram horrorizados ao saber que as cinzas do homem estavam no pacote e tinham acabado de as comer!... Esta história foi contada por uma amiga minha, a Cátia, que viu esta história embaraçosa na RTP Açores.

Cavaleiro Negro

Essa historia chegou até mim,primeiro por um tio, Não sou de acreditar nessas lendas, mas se vocês visem a veemência q ele contou, depois meu pai também falou sobre ela! Dizem ter ouvido da protagonista daa historia! Uma senhora que mexia com magia negra, achou o livro de São Cipriano e foi seguir uma de suas oracões. foi para a encrusilhada de uma cemiterio com mais 3 pessoas fazer a tal oração! Quando deu por volta da meia noite um cavaleiro vestido de negro vinha dobrando a esquina motado num cavalo negro com uma capa da mesma cor. Quando viram ele aproximar-se não cosequia ver seu rosto só seus olhos vermelhos fumegantes! As três pessoas que a acompanhavam correram, ela disse que se não fosse isso teria ficado, mais sozinha não deu!

Tatuagens Macabras

Navegando pela Internet, soube de histórias sobre tatuagens que saem na água. Vi vários relatos macabros de pessoas que colocaram tatuagens inocentes de chicletes, cheetos, etc. que nunca mais saíram das peles das pessoas. Veremos abaixo: André: André tinha apenas três anos, e sua irmã Tereza dez. Ela mascava um chiclete quando viu a tatuagem mística: parecia uma bruxa com seu cajado, iluminada pela lua. Então, ao ver aquela tatuagem, André pediu para que Tereza colocasse a tatuagem nele. Então Tereza fez ao pé da letra como mandava as instruções: ela colocou a tatuagem, passou água e em questão de segundos a tatuagem já estava lá no braço do André. Porém, infelizmente, duas semanas depois André queixou-se que a tatuagem formigava demais. Então Tereza mostrou aos pais que a tatuagem não havia saído, e ao redor dela havia uma grande mancha vermelha. Os pais, assustados, levaram André para o médico, este não soube como explicar aquela tatuagem. Dizem que André hoje tem oito anos, e a tatuagem ainda continua lá. Amanda: Amanda abriu um pacotinho de cheetos e começou a degustar o produto. Então ela viu o que mais queria: a tatuagem. Então ela reparou como a tatuagem era bonita e ao mesmo tempo mística; ela era de um cavalo branco, de olhos e chifres vermelhos. Então, na frente dos amigos, ela colocou a tatuagem. Quase um mês depois ela notou que a tatuagem não havia saído. Ela tentou de tudo, e a tatuagem não saía. O médico, ao examinar, afirmou que a tatuagem era verdadeira, mas os amigos de Amanda desmentiram tudo. Então ele notou uma coisa: uma mancha roxa, quase preta, cercava a tatuagem. Amanda disse que a tatuagem formigava muito durante a meia noite. O médico resolveu que aquilo foi algum problema, e que ela deveria processar aquela empresa de cheetos. Tempos depois, Amanda fez uma cirurgia para remover a tatuagem, sem sucesso. Depois disso ela passou a esconder a tatuagem. Após saber desses dois casos, eu passei a observar com mais atenção as tatuagens místicas. Ontem mesmo coloquei duas, que realmente eram místicas.Até agora a tatuagem está aí, mesmo eu tendo tomado banho de praia. Será que a tatuagem não sairá mais?

morto na estrada


Sou policial e ver mortos em acidentes,homicídios e outros nunca me preocupou, mas este caso foi diferente :fomos chamados a atender uma ocorrência em que algumas crianças haviam encontrado um corpo já em adiantado estado de decomposição , pois bem fomos para lá chegando no local lá estava ele o cheiro era insuportável , mas tínhamos um trabalho a fazer ,isolamos e aguardamos a perícia só que esta demorou e muito anoiteceu os curiosos foram embora ficamos três , os dois policiais e o morto , fomos para a viatura neste momento algo estranho começou a acontecer aquele cheiro insuportável mudou para um perfume maravilhoso e eu e meu parceiro vimos o que se pode descrever como algo sobrenatural , ao lado do corpo um ser brilhava e acariciava o cadáver parecia nutrir por ele um enorme carinho, confesso que ficamos paralisados ante a cena não conseguíamos sair da viatura para ver aquilo de perto e aquela cena durou certo tempo, meu parceiro rezava tudo que lhe vinha à mente eu por lado queria ir até lá e ver mas me faltavam forças , de repente aquela figura passou a nosso lado a fragrância vinha dela com certeza parou e nos olharam atônitos com tudo e com um pequeno sorriso se foi, nisto a força nos foi renovada e nos afastamos do local sem perdê-lo de vista, a noite continuou e nós tentávamos explicar pelo lógico o que fora aquilo, mas nada se encaixava com a aquela realidade vivida , o dia amanheceu e por volta das 06:15 o perito apareceu fez seu trabalho e constatou que se tratava de um senhor de 55 anos (olhou os documentos no bolso) e já estava ali há uns cinco dias após a perícia o corpo foi levado para o IML onde ficou constatado que a causa mortis fora ataque cardíaco fulminante neste momento chegaram umas pessoas para reconhecimento do corpo e viram que se tratava de um parente seu , trouxeram varias foto entre esta uma nos chamou a atenção era a do dia casamento e lá estava à figura que vimos à noite , inquirindo aos parentes eles informaram que o morto se Casara e perdera a esposa poucos anos depois , sendo que depois disso nunca mais se envolveu com ninguém , perguntamos se tinham outras fotos do casal e lá estava ela com o mesmo vestido e rosto que vimos ,lhes contamos a experiência da noite anterior e eles ficaram como nós apavorados com o fato , mas a irmã do morto , disse que este sempre fora seu maior sonho um dia reencontrar aquela que sempre amou mesmo se fosse depois de morto , dizem que desta vida não levamos nada , mais será verdade? aquele senhor levou o amor que sentia por sua esposa e ela o correspondeu.

O banheiro do subsolo!

Oi,essa história(ou melhor lenda...Chamem como vcs quiserem.)aconteceu comigo e mais dois amigos,naum irei mencionar nomes verdadeiros,todos no colégio Saum Carlos(onde eu estudo)contavam histórias sobre o banheiro do subsolo,por exemplo essa que eu irei contar:eu axo que eu tava na segunda serie,todo mundo vivia falando que havia um fantasma no banheiro do subsolo,então idiota como eu sou,eu e mais 2 amigos(que na historia se chamaram:andré e claudio)fomos no dito cujo banheiro,ao chegar lá estavamos todos cheios de marra,dizendo:Bah,fantasma eh o car****,vamo prova que aqui naum tem nda!Mas quando agente entro no banheiro as luzes começaram a piscar.Jà estavamos cagados com akilo,quando nos 3 vimos uma coisa meio cinza,parecia uma mulher meio deformada.Vimos o fantasma e saimos correndo,era recreio ainda,e eu lembro que a gente espalho p/ todo mundo sobre o fantasma,claro que nem todos acreditaram.Depois disso,nos meio que evitamos voltar no banheiro de novo.Até hoje contamos essa história p/ as pessoas. Espero que tenham gostado da história!xau....

Demônio na Estrada

Isso aconteceu há mais ou manos 4 anos com um amigo meu, morador da cidade de Iracemapolis, no interior de SP. Ele estudava em Limeira, uma cidade vizinha, praticamente tudo era feito em Limeira. Um certo dia, pegando a estrada, o carro parou. O pai do meu amigo foi lá no motor, mas não via nada de errado. Quando ele e sua mãe resolveram ver o que aconteceu, ao sair do carro, a mãe dele viu uma luz negra se aproximando muito rápido, acertendo-lhe o rosto. Ela perdeu a visão desse olho e feriu o rosto. Agora sempre usa óculos escuro para sair em público. Essa é a versão dele, que também disse que não havia carro nenhum! Acredite quem quiser.

Ele veio me avisar

Ola amigos do site sobrenatural.org quero contar pra voces uma lenda urbana que ocorreu no Estado do Rio. Neste estado existe um quertel do exercito. Ele é muito grande, com uma mata grande e envolta uma praia, ou seja é uma paisagem linda e aterrorizante ao mesmo tempo. Eu e minha amigas tinham mos costume de caminha todo final de semana pelas trilhas daquele quartel. Tivemos um final de semana diferente, depois da sexta- feira 13 ou seja no sabado dia 14. Na sexta 13 ao ir pra cama tive uma sensação estranha. Resolvir não sair, entao fui para meu quarto. Dormi, tive um sonho muito estranho, sonhei que estava presenciando uma cena de um massacre num campo de concentração. Onde ninguem me via, mas eu observava a todos. Mas esteve um prisioneiro q me chamou atenção. Ele sabia que eu o olhava. Parecia que ele queria me dizer algo. Ele era o mais que sofria tortura. esse prisioneiro me olhou e disse: Va ate la e encontre a verdade pra me libertar! eu acordei muito assustada com olhar daquele prisioneiro. Levantei e tomei um banho e omeu telefone tocou, era minhas amigas convidando pra um passeio no quartel. Resolvir ir, então fui mas não me sentindo bem. Parecia premonição, tive a visao daquele prisioneiro dentro de um buraco gritando : Liberte- me liberte-me! Porem esse buraco que eu vi, era o mesmo que ha nesse quartel. Entã oresolvir ate lá. Cheguei, ao chegar me deparei com uma cena. Era o mesmo buraco da minha visao entao resolvir remover a pedra que estava em cima dele juntamente com minha amigas. Auo turar encontramos um baú e abrimos. Dentro estava documentos ,fotos de pessoas sendo torturadas onde parecia ser um campo de concentração era aterrorizante. Teve uma foto que me chamou atenção,ou seja, o locla era o mesmmo do meu sonho e daminha visão. O quertel do estado do rio foi um campo de concentração, onde muito s foram mortos e torturados.

Pomba Gira

Uma certa noite eu e meu primo estavamos assistindo a um filme sobre espiritismo bem longo nos começamos a ver o filme por volta das 22Hs e fomos terminar por volta das 01 da Manhã estavamos na casa de um amigo de nossa familia a nossa casa ficava a um Kilometro e meio mais ou menos nos estavamos sem carro e tivemos que subir pelas ruas escuras e sinistras a pé de repente aparece uma mulher aparentando ser uma prostituta nos passamos por ela calados e seguimos sem olhar... de repente ela começou a nos seguir gargalhando muito alto e com voz masculina nos cotinuamos sem dar atenção de repente a mulher aparece na nossa frente com um rosto deformado. falando um dialeto estranho parecendo ser do tempo colonial... ela entao começara a cantar musicas estranhas e em outros idiomas nós, nos assustamos e começamos a correr pelas ruas escuras da cidade, estavamos na Bahia em Vitoria da Conquista. bom... conseguimos chegar em casa bem e ficamos acordados a noite toda. Ninguem la em casa acreditou em nossa historia so nos mesmos sabemos que passamos por isso. Hj somos espiritas e sabemos o que houve aquela noite. era o espirito de uma Prostituda do tempo colonial morta esquartejada por seu pai, um barão da epoca que ficou revoltado em saber que ela era sua filha alem de ser negra era prostituta. (Nada contra) Quem nos esplicou sobre o acontecido no centro espirita foi um dos oradores do grupo que ja tinha passado por uma esperiencia parecida.

A Lenda de Rosângela

Esta é uma lenda que conta um mistério, de uma garota que vamos chamar de Rosângela. Ela era uma garota intelectual, mas tinha muitas inimigas. Vamos ver a lenda: Rosângela era uma garota muito inteligente. Ela amava a literatura; sua matéria favorita era Redação. Porém, a garota intelectual tinha muitas inimigas invejosas. Rosângela não se importava com sua aparência, ela sabia que o seu dom era outro. Rosângela cresceu, sempre amando a literatura. Ela fez belíssimas poesias, e outras coisas. Pulblicou tudo no seu site pessoal. Uma pessoas que sempre freqüentava seu site era a sua maior rival, Fernanda. Fernanda simplesmente ardia de inveja. Até que um dia viu uma espécie de livro que Rosângela publicou no site, percebeu que seria um estouro se ela não agisse. Rosângela tinha seu site por uma biblioteca, em que os computadores eram públicos. Com muita facilidade veio Fernanda e roubou todas as poesias, textos, tudo do site de Rosângela; salvou num disquete e deletou todo o conteúdo do site original. Então, dirigindo pelas ruas, ela viu Rosângela. Ela percebeu que teria que matar a pobre garota. Se ofereceu para dar uma carona a Rosângela, que aceitou. Minutos depois Rosângela percebeu que ela estava indo para outro lugar. – Ué, pra onde você está indo? – Rosângela estranhou o percurso de Fernanda. – Você verá, querida. Só precisa ficar quietinha – Fernanda continuou dirigindo, até parar num lugar deserto. Naquele lugar havia uma casa abandonada há anos. Ela chamou Rosângela para entrar. Rosângela, ingênua, entrou. Fernanda pegou a arma e deu dois tiros em Rosângela, no peito. Rosângela morreu naquela tarde, de jeito revoltante e covarde. Fernanda saiu correndo dali. Então, depois disso, ela foi para casa. Se certificou que o site de Rosângela não estivesse mais no ar e começou a fazer o seu. Exatamente um mês após isso, o site de Fernanda estava pronto. Nele haviam todos os textos de Rosângela. Por falar em Rosângela, ela foi dada por desaparecida. Ninguém jamais foi naquela casa abandonada; Fernanda tinha tudo para ter um final feliz. Mas então aconteceu uma coisa que arruinou tudo. O site de Fernanda estava muito famoso; tinha até um local em que as pessoas poderiam manifestar suas opiniões. Nas opiniões só haviam coisas boas. Todos elogiavam os textos, e estranhavam porque Fernanda não colocava mais. Um destes freqüentadores era Fábio, um rapaz que entrava todo dia no site para ver, esperançoso, se haviam novos textos. Até que um dia apareceu o seguinte texto, no local das opiniões: “Cara Fernanda. Eu sou a Rosângela e você me matou; estou muito triste com isso, você acabou com minha vida. Pois, além de me dar carona e me levar na casa abandonada na conhecida Rua da Tristeza, me assassinar covardemente, deletou meu site, que era muito acessível na biblioteca pública. E copiou meus textos! Eu queria que você colocasse o MEU nome aí, cara Fernanda. E para os leitores atentos as opiniões, por favor, queria que fossem naquela antiga casa do prefeito. Meu pobre corpo está lá, abandonado. Morri às 15:00 da tarde, covardemente, com dois tiros no peito...” Fernanda leu este comentário, logo ficou gelada. Por azar um rapaz havia lido tudo e salvado num programa de computador. Fernanda deletou o site, destruiu os disquetes e nunca mais quis saber de Rosângela. O rapaz que leu o texto vai ser chamado de Fábio, como coloquei logo acima. Ele leu tudo, e descobriu que morava na mesma cidade que Rosângela e Fernanda. Ele ligou para a polícia, mostrou todos os textos e, muito infeliz, chegou à conclusão que Fernanda, a garota que ele tanto admirava por “seus” textos, era uma sem-vergonha sem talento algum. A polícia achou o corpo, que estava incrivelmente conservado. Estudos acusaram que o corpo estava sem vida há mais de um mês. A polícia não achou explicação, e Fernanda não foi presa ou coisa do gênero. Mas Fábio, revoltado, criou vários sites de diversos servidores e em várias línguas, para outros países, inclusive o Brasil. O site era em homenagem a Rosângela. Nele haviam todas as obras de Rosângela, fotos gentilmente cedidas pela família, e até aquele misterioso comentário. Graças a um amigo fui a esse site, e achei muito bom. Foi graças a ele que pude escrever esta lenda. Um dia desses o site sumiu, Fábio também sumiu. Segundo algumas pessoas Fernanda foi para outra cidade com a família. Segundo outros ela foi assassinada. Alguns dizem que Fábio mudou-se e resolveu deletar o seus sites. Outros dizem que Fábio fez outro site, mas dessa vez sem tocar no assunto “Rosângela”. A morte dela foi revoltante. Dizem que a família foi morar na Inglaterra e estão muito bem de vida.

O feiticeiro de Macaé

A lenda que contarei agora, aconteceu na cidade chamada Macaé, o fato ocoreu na decada de 20. Quando Macaé era uma simples vila de pescadores , antes de tornar a capital do petroleo. Havia em Macae um homem cuja o nome sera chamado como Benedito ( não posso revelar o nome pois a familia existe) Esse homem tinha um grande dominio sobre a sociedade Macaense, devido a seus poderes sobrenaturais. Diziam os antigos que este homem tinha poderes de se transformar em qualquer tipo de animal. E tambem se trasformava em um cupinzeiro( casa de cupins) esse homem era muito temido, devido a seus dons. Alguns moradores antigos daquele lugarejo contaram que em certa feita O feiticeiro desejou a filha de um grande Fazendeiro, a mesma tinha uma beleza imensuravel, mas ao depara -se com o feiticeiro ela o negou. Então movido pelo odio, o feiticeiro lançou uma maldição dizendo: _ todo aquele que o anel de noiva lhe dar sua vida consumida será! Ao lançar essa maldição cuspiu na entrada de sua casa. Passado os tempos essa moça nunca conseguiu ter um noivo, pois, ao colocar aliança logo morria com doenças misteriosas. Tenho mais lendas para contar desse Feiticeiro, mas deixarei para proxima oportunidade.

Lenda da Dama do Pé de Cabra

D. Diogo Lopes, nobre senhor da Biscaia, caçava nos seus domínios, quando foi surpreendido por uma linda mulher que cantava. Ofereceu-lhe o seu coração, as suas terras e os seus vassalos se com ele se casasse. A dama impôs-lhe como única condição a de ele nunca mais se benzer. Mais tarde, no seu castelo, D. Diogo apercebeu-se que a dama tinha um pé forcado como o de uma cabra. Viveram muitos anos felizes e tiveram dois filhos: Inigo Guerra e Dona Sol. Um dia, depois de uma boa caçada, D. Diogo premiou o seu grande alão com um grande osso, mas a podenga preta de sua mulher matou o cão para se apoderar do pedaço de javali. Surpreendido com tal violência, D. Diogo benzeu-se. A Dama de Pé de Cabra deu um grito e começou a elevar-se no ar, com a sua filha Dona Sol, saindo ambas por uma janela para nunca mais serem vistas. Com o desgosto, D. Diogo decidiu ir guerrear os mouros durante anos, tendo ficado cativo em Toledo. Sem saber como resgatar o pai, D. Inigo resolveu procurar a mãe que se tornara, segundo uns, numa fada, segundo outros, numa alma penada. A Dama de Pé de Cabra decidiu ajudar o filho, dando-lhe um onagro, uma espécie de cavalo selvagem, que o transportou a Toledo. Aí, o onagro abriu a porta da cela com um coice e pai e filho cavalgaram em fuga, mas, no caminho, encontraram um cruzeiro de pedra que fez o animal estacar. A voz da Dama de Pé de Cabra instruiu o onagro para evitar a cruz. Ao ouvir aquela voz, depois de tantos anos e sem saber da aliança do filho com a mãe, D. Diogo benzeu-se, o que fez com que o onagro os cuspisse da cela, a terra tremesse e abrisse, deixando ver o fogo do Inferno, que engoliu o animal. Com o susto, Pai e filho desmaiaram. D. Diogo, nos poucos anos que ainda viveu, ia todos os dias à missa e todas as semanas se confessava. D. Inigo nunca mais entrou numa igreja e crê-se que tinha um pacto com o Diabo, pois, a partir de então, não havia batalha que não vencesse.

Lenda da Gruta de Camões

O poeta Luís de Camões vivia em Macau numa espécie de desterro, provocado por invejas e inimizades em Portugal. As intrigas obrigaram-no também a deixar aquela terra, tendo embarcado como prisioneiro na famosa Nau de Prata, nos finais de 1557. Luís de Camões despediu-se da famosa gruta de Patane, em Macau, que tinha escutado o eco dos seus sonhos e do seu desespero, e apresentou-se ao capitão da Nau de Prata. Interrogado sobre o papel enrolado que levava na mão, Camões respondeu que era toda a sua fortuna e que talvez fosse aquela a sua herança para todos os Portugueses. Tratava-se da epopeia Os Lusíadas que contava a história do seu povo e que, segundo a lenda, terá sido escrita naquela gruta. Escritos com toda a alma e toda a saudade de português, injustamente privado da pátria, aqueles versos eram o maior de todos os seus tesouros e os únicos companheiros do seu infortúnio. Da amurada da nau, estava Camões a despedir-se da gruta, quando ouviu uma voz de mulher que o interrogava sobre a sua tristeza. Era uma nativa de Patane, que o conhecia, e em quem ele nunca tinha reparado, apesar da sua extrema beleza. Tin-Nam-Men era o nome da nativa que, na sua língua, significava Porta da Terra do Sul - a Porta do Paraíso. Tin-Nam-Men tinha observado Camões, durante muito tempo, sem nunca se atrever a falar-lhe até àquele dia. Perdidamente apaixonada por Camões, tinha-o seguido até ao barco. Partindo com o poeta, conta a lenda que, na Nau de Prata, nasceu mais uma relação amorosa na vida já tão romanesca de Luís de Camões, até ao trágico dia em que uma tempestade irrompeu nos mares do Sul. Como a Nau de Prata estava condenada a afundar-se, embarcaram as mulheres num batel e os homens salvaram-se a nado. Camões, de braço no ar, segurando Os Lusíadas, nadou até terra, mas o barco onde seguia a linda Tin-Nam-Men foi engolido pelas ondas. Foi à bela Dinamene, como o poeta lhe chamou, que Camões terá dedicado os seus belos sonetos "Alma minha gentil, que te partiste..." e também "Ah! Minha Dinamene! Assim deixaste".

Guerreiros mágicos

Existia uma lenda sobre guerreiros que possuiam poderes mágicos e que poderiam ser despertados de seu sono com uma invocação mágica. Um belo dia, Carlos, um senhor de cinquenta e oito anos, rato de biblioteca, resolveu pesquisar na biblioteca de sua cidade histórias sobre seres mitológicos, mágicos, invocações de seres sobrenaturais, deuses, extraterrestres, anjos, etc. Achou um grande livro com capa dourada, a data de publicação não aparecia e resolveu retirar ele para leitura levando para casa. Em sua casa,por volta de meia-noite leu o seguinte referente a invocações. -"Para invocar estes seres, deve repetir estas palavras mil vezes ao por do sol e ao anoitecer e depois ouvirá um barulho forte, um brilho ofuscante e os seres aparecerão ao seu lado com poder, muito poder!" Carlos ficou assustado, mas mesmo assim resolveu fazer a invocação e o resultado...! Três figuras altas, musculosas, com rostos belos e empunhando armas mágicas com um brilho sobrenatural. Eram os guardiões. Apavorado ele se dirigi aos seres: -Quêeemm saaaão voceeeeeeês! E três vozes poderosas respondem: -"Somos os guardiões eternos, seres poderosos criados para proteger e destruir o mal e atender quem nos invocaste. Diga-nos mortal, o que quêr de nós? O resto fica para a parte dois...!

As viúvas negras!!!

Numa tarde entre os anos de 1985 e 1986, minha irmã entrou em casa alarmada. Uma amiga dela contou que ouviu de outra amiga que um rapaz muito amigo delas havia encontrado um senhor desesperado com as atitudes da jovem filha. Ele vivia feliz, fazendo o máximo que podia pela família, mas a jovem e linda filha dele adotou um estilo de vida desregrado. Um dia, após consultar o médico sobre um constante mal-estar, ela recebeu a trágica notícia de que era soropositiva. Tinha AIDS e não demoraria a morrer. Procurou um dos muitos namorados, o mais suspeito de a ter infectado, mas ele já estava morto, vitimado mais cedo pela doença. Privada de sua vingança direta, ela se revoltou a tal ponto que começou a promover uma vingança ainda maior: contra todos os homens que encontrasse. Desde então, saiu de bar em bar pelo país, oferecendo-se a homens incautos e sedentos de sexo. Como era muito bonita, inteligente, sensual e realizava o grande desejo masculino de dispensar a camisinha, tornava-se irresistível. Só depois da noite de amor é que o infeliz incauto recebia a sórdida notícia que tinha se tornado mais um aidético. A vida desse “pobre” senhor passou a ser de peregrinação atrás da maligna filha, avisando a todos que pudesse desse hediondo perigo. Entre lágrimas de dor e desespero, esse velhinho de aspecto simpático e meigo, conscientizava os famintos cromossomos Y que costumam dar longos plantões em bares, caçando sexo fácil. Por volta do ano de 1988, quase 1989, dois amigos meus encontraram alguns conhecidos, que haviam ouvido de alguns amigos, que, por sua vez, souberam através de outros conhecidos, que uma mulher muito bonita estava se oferecendo sexualmente a homens desavisados, só para sordidamente infectá-los com o HIV. Fazia isso por revolta ao fato de ter sido contaminada por um dos seus múltiplos parceiros. Ao contrário de sua predecessora, que tinha cabelos pretos, olhos verdes sensuais e pele muito branca, essa era loirinha e com aspecto falsamente tímido, como muitos homens gostam. O pai dessa sucessora, era um velho carequinha e muito depressivo. Um dos meus dois colegas, que estudavam na mesma sala que eu, garantiu que conhecia um cara, cujo irmão era amissíssimo de outro cara que, certamente, havia visto a tal mulher em um bar de nossa pacata cidade, oferecendo sexo e conseguindo parceiros. Peregrinei pelos botecos da cidade, mas não encontrei nenhum sinal da belíssima viúva negra em forma de mulher, só bêbados, jogadores de baralho e snooker, viciados em álcool e fumaça de cigarro.

Comentários