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Lendas Urbanas XII

O Rapaz Misterioso

Aconteceu em 1992 quando eu cursava letras na ufc fortaleza todos os dias quando acabava a aula por volta das 21,50h eu caminhava ate o ponto do onibus cerca de 200m juntamente com outras pessoas la chegando cada qual apanhava o seu onibus e com sempre eu era a ultima a sair de ums certos dias comecei a observar um casal um pouco estranho ela morena jambo baixinha mas com jeitinho doce ele estilo punk cheio de aneis correntes muito branco cabelos bem amarelos e so se vestia de preto eles tomavam o mesmo onibus que eu sempre haviam poucas pessoas algumas ate dormiam pois ja era quase 22.30h quando subiamos no onibus eles sempre se sentavam na cadeira a minha frente e comecavam a se beijar beijos quentes longos e eu vendo tudo ele nao fechava os olhos ficava me encarando isso aconteceu por varias semanas eles desciam juntos antes de mim no local conhecido como sete predios pois ha ali sete blocos de apartamentos um dia cerca de um mes depois que eu nao os via entrei no onibus e quando o onibus estava chegando proximo ao local que eles desciam ele subiu simplesmente se sentou ao meu lado e nos comecamos a nos beijar exatamente como ele fazia com a morena de repente ele para e olha nos meus olhos e nao diz nada se levanta nao puxa a cordinha do sinal porem o motorista para pra ele descer na porta olha pra mim e diz eu sempre quis te beijar, assim nao me esqueça, tchau, e desceu ainda olhei ele se distanciando. Por varios dias eu fiquei esperando no ponto do onibus se os via mas isso nao aconteceu falei com as pessoas que ficavam comigo no ponto de onibus se elas o tinham visto por algum lugar e ninguem sabia no entanto a moca da cantina da casa de cultura alema me falou que pelas caracteristicas ela ja o tinha visto ali entao perguntei ao coordenador da casa ele procurou no arquivo e nos o achamos seu nome alexandre tinha estudado alemao em 1991.1 em 1991.2 nao continuou seu curso estava em aberto ele morava no carlito pamplona proximo ao sete predios entao deixei de lado essa historia e voltei as minhas atividades normais. um dia quando voltava da universidade o onibus quebrou todos tivemos que descer entao eu vi um garoto todo de preto e pensei ser ele mas nao era entao deixei pra la se o encontrasse outra vez adoraria porem deixei de procura-lo quase 1 ano depois estou eu no centro de fortaleza na praca do ferreira sentada aguardando meu namorado quando vejo uma senhora com uma blusa com a foto do garoto exatamente como eu o tinha visto naquele dia eu a chamei quando ela se apoximou vi que na camiseta esta escrito o mome dele e a frase voce estara sempre conosco, eu perguntei a ela o que ele era dela, me disse que era seu filho que morreu assasinado nos sete predios por ladroes perguntei quando, ela disse em novembro de 1991.

O Cocheiro Sem-cabeça

em uma noite sombria uma bela mulher pede ao chocheirouma volta para que ela procure o seu cão terrier.ela educadamente lhe oferesse um cachicol: _tome esta noite está muito fria. logo se ouve um latido: _va, va, la está ele!!! o cocheiro correu tanto q o cachicol se enrrolou em um galho e assim arrancando sua cabeça.a bela dama era na verdade o "demo". dizem que quendo você vai pra lá de noite : 1-você vê o cão terrier. 2-se ouve as calvagadas do cavalo e a risada do demo. 3-e entao o cocheiro chega e rouba a sua cabeça!

O Romance de D. Pedro e Inês de Castro IV

A vingança D. Pedro ficou completamente desvairado quando soube da desgraça que se abatera sobre a sua vida. Louco de dor e sofrimento, procurou os cunhados, recrutou um exército e declarou guerra ao pai. Mas em vez de o enfrentar directamente, assaltou castelos, propriedades e povoações que lhe pertenciam, matando e destruindo tudo à passagem. O conflito prolongou-se durante vários meses, o país não aguentava mia tanta luta, houve negociações, finalmente assinou-se a paz. O rei deu ao príncipe poder para julgar crimes e propor algumas leis. D. Pedro jurou que perdoava a todos os que estavam envolvidos na morte de D. Inês mas não foi sincero. Limitou-se a adiar a grande vingança. O pai bem desconfiava das suas intenções. À hora da morte chamou os três fidalgos que o tinham acompanhado no dia fatídicoi e aconselhou-os a fugirem. Eles procuram abrigo em Castela, onde foram bem recebidos e instalaram-se com armas e bagagens julgando-se a salvo. Quando D. Pedro subiu ao trono não hesitou em faltar à palavra dada nem desanimou pelo facto de os assassinos viverem no estrangeiro. Apressou-se foi a estabelecer contactos secretos com o rei de Castela. Em Portugal também viviam nobres castelhanos que andavam fugidodos da justiça; os dois reis combinaram efectuar prisões de surpresa e fazer a troca. O plano resultou, embora um dos assassinos de Inês tenha conseguido escaparà última hora. Os outros, Álvaro Gonçalves e Pêro Coelho, regressaram como prisioneiros e foram condenados à morte. A descrição dos últimos momentos, feita por um grande escritor português chamado Fernão Lopes, é bastante violenta. D. Pedro mandou torturá-los e ele próprio lhes bateu na ideia de confessar se tinha havido mais gente envolvida no crime. Conta também Fernão Lopes que D. Pedro exigiu ao carrasco que lhes arrancasse o coração, a um pelo peito e ao outro pelas costas, e depois quis que se queimassem os corpos. Não perca em : "O Romance de D. Pedro e Inês de Castro V" - "Inês depois de morta foi rainha". Texto retirado do livro: "Uma Aventura na Quinta das Lágrimas" de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, editora CAMINHO

O Trem Fantasma

No meu bairro sempre vinham parquinhos de diversões, uma certa vez uma menina foi com os pais neste parque, chegando a mesma encontrou com algumas amigas, que deixou os pais para ficar com as amigas, que queria brincar na roda gigante e ela não queria ir ao trem fantasma, depois muita inistência as amigas decidiram que não iam ao trem fantasma e sim na roda gigante, ela não foi ao trem fantasma. As amigas foram embora pois não conseguiram mais acha-lá, e os pais pensado que a mesma estaria com as amigas também foram embora, só que demorou para menina retornar para casa quando começaram a se preocupar e a ligar para todas as amigas e não encontraram sua filha. Foram até a delegacia dar queixa. Na manhã seguinte o parque o parque estava sendo desmontado. e a surpresa veio ae. A menina estava morta toda estripada dentro de uma caixão do brinquedo "Trem Fantasma", até hoje ninguém sabe o que aconteceu.

Minha Amiga Imaginaria

Michelly e. evans era o nome da minha amiga imaginária quando eu tinha 5 anos de idade. Era loira, cabelos compridos , olhos azuis, e tinha 7 anos. o unico problema é que ninguém acreditava que eu falava com ela e que ela aparecia para mim. um dia , na sala de aula, a professora estava fazendo a chamada, e, por brincadeira, ela disse: -michelly evans?- com um aspecto de riso. mas, de repente, uma voz assustadora disse: - presente!- mas, o que seria isso? os alunos que não eram, eu provei, e eles também, a professora? muito menos. principalmente nenhum engraçadinho lá fora da sala de aula (embora ninguém estava lá fora, e menos que passassem rápido , não iriam conseguir fazer aquela voz tão assustadora).

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