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Lendas Urbanas VII

A mulher da fogueira

Tudo aconteceu em 1932. Em uma rua proximá da minha, aconteceu o seguinte, meu bisavô ouviu gritos de uma suposta mulher pedindo socorro. Ele ouviu esses gritos vindos de um terreno baldio do lado de uma fazenda, quando ele correu até lá para ver o que estava acontecendo, tinha uma mulher loira e amarrada em uma árvore pegando fogo, detalhe: a mulher não era um fantasma! Ele correu até a casa do vizinho e gritou por ajuda, só que quando chegaram lá, ela já estava morta e só havia o esqueleto, um pouco da carne carbonizada e um maldito cheiro de enxofre. Ele disse que dias depois as pessoas na rua reclamaram que toda noite ouviam gritos de uma mulher e um cheiro horrivel de fumaça, mas quando chegavam ao local não havia nada. Logo depois, pessoas se mudaram da área em volta da casa, tem umas 5 casas abandonadas agora e niguem até hoje tem coragem de morar.

Meu bisavo faleceu em 1977 portanto minha avó que me contou isso.

O livro que comprei no sebo

Eu lembro que quando era pequena, comprei um livro no sebo. O livro era bem chamativo, com a imagem de uma fada que subia aos céus.

Logo que cheguei em casa, fui pronta para devorá-lo, pois estava muito curiosa à respeito do livrinho. Mas, atenta como sou, resolvi ler a parte de trás. Ali tinha escrito: "Livro dedicado à minha filhinha, que um dia reencontrarei". Então comecei a ler o livro.

Ele contava a história de uma fada chamada Ângela que não era tão bonita quanto as outras. No entanto, a fada era feliz e sempre vivia alegrando todo o lugar que passava. Mas havia outra fada, muito invejosa e descontente com a alegria de Ângela, essa fada chamava-se Berenice. Berenice era uma das fadas mais bonitas do reino, sua beleza chamava a atenção de todos. Mas Berenice não se sentia feliz. Ela não sabia por que Ângela era tão feliz, se não era tão bonita quanto ela!

Então, muito invejosa, Berenice chamou a inocente Ângela para um passeio. Neste passeio, Berenice disse que Ângela era horrorosa e que os outros só tinham pena dela. Ângela entristeceu, voou para bem longe daquele reino, acreditando cegamente no que Berenice havia dito.

Ângela subiu em uma árvore, sob o olhar da Lua. Chorava muito, contemplou-se n'água.

- Ora, se todos têm pena de mim, não tem mais sentido de eu viver! - ela exclamou.

Então, sem pensar duas vezes, Ângela atirou-se à água gélida e funda.

Muito tempo se passou, todo o reino sentia a falta de Ângela. Berenice se arrependeu do que havia dito àquela fada, antes tão feliz. Passou a procurar Ângela por todos os reinos e não achou a fada desiludida.

Então Berenice viu a majestosa Lua. Hipnotizada por aquela linda paisagem, ela aproximou-se. Então, sentiu a presença de Ângela. Tal foi o seu susto quando Ângela saiu das águas... seu olhar era sereno, agora estava mais bonita que Berenice!

- Ângela, é você? Vamos voltar para o Reino, todos estão sentindo a sua falta!

- Berenice, já não pertenço mais àquele lugar. Agora eu vivo em um lugar lindo e sem maldade, onde só há alegria!

- Eu fiquei muito triste pelo que você me disse. Mas não precisa se desculpar, pois agora eu sei que a minha beleza interior é muito mais importante do que essa beleza que você tanto preza. Sou feliz assim!

- Mas, por favor, Ângela, desde que você se foi o Reino já não é mais o mesmo! Não há mais alegria, todos sentem muito a sua falta!

- Me perdoe pelo que eu disse, agora eu sei que a beleza exterior já não é importante.

- Pensasse nisso antes de acabar com minha felicidade... Meu lugar não é no Reino. Volte lá, você é bonita e tem todos os rapazes que quer.

- Não se preocupe comigo, pois estou bem e muito feliz. Preocupe-se com você e com o Reino, trate bem todos à sua volta.

- Ângela, por favor...

Mas Ângela não a ouviu, mergulhou naquelas águas cristalinas e nunca mais fora vista. Seu corpo desceu às águas, seu espírito subiu aos céus. Para a felicidade...

Aquele livro me tocou muito. Por várias noites eu tive um sonho esquisito: a história era quase a mesma, mas Ângela tinha outro rosto, de uma garotinha... Sonhei muito com aquele livro. Então, resolvi contar para a minha melhor amiga, eis que ela me diz:

- Minha prima já leu esse livro e teve o mesmo sonho! Então, ela foi falar com a professora dela. E a professora disse que essa história foi criada por uma garotinha de apenas sete anos, cuja alegria contagiava todos à sua volta.

- Mas ela tinha uma colega que não gostava disso, e sempre inventava mentiras e falava mal dela, só para que a menininha ficasse triste.

- A menininha fingia não se importar, mas aquilo a perturbava de verdade. Um dia ela pegou uma pneumonia tão forte que acabou falecendo. Sua mãe resolveu fazer uma homenagem: pegou a historinha que a filha estava escrevendo e fez um livro.

Fiquei meio confusa, e indaguei:

- Mas o que isso tem a ver com o sonho?

- Dizem que a mãe da menina foi a um Centro Espírita. Lá, eles disseram que a história seria a melhor forma de homenagem. Porém, a mãe todos os dias não parava de pensar na filha, todos os dias chorava e lamentava a morte prematura da criança.

- Sendo assim, a menina não pôde reencarnar. A mãe dela hoje já é falecida, afinal, essa história aconteceu na década de 30 e publicada na década de 50.

- Nossa, que história arrepiante! O que parecia ser um conto de fadas virou algo tão sério - eu falei aquilo muito espantada.

Lembro que no outro dia devolvi o livrinho e nunca mais tive sonhos com aquela menina. Mas até hoje lembro com detalhes da história e do sonho.

E você, leitor, tem alguma história semelhante?

O Túnel em Mikabi - Japão



Meu nome é Amanda, tenho 23 anos e vivi no Japão os ultimos 6 anos. Sou mestiça, minha mãe é filha de japones e meu pai é brasileiro nao descendente. Viemos aqui para trabalharmos, quando chegamos lá eu tinha 13 anos e vivia com meus pais em Hokaido. Ao completar 18 anos me mudei sem meus pais para a provincia de Shizuoka ken, retirei carteira de motorista japonesa e comprei um carro, era uma Stepwgn (um carro grande da Honda para 8 pessoas, uma especie de Besta). Fiz varios amigos na regiao, inclusive um rapaz com quem eu estava ficando, ele morava numa vila no alto de uma montanha em Mikabi. Ele não possuia carta de motorista nem carro, entao um dia resolvi ir busca-lo para irmos passear, no Japão muitas coisas funcionam 24hrs, marcamos de eu burcar ele as meia-noite.

Nunca havia ido onde ele morava, porem ele me explicou o caminho, disse que havia dois tuneis que eu poderia passar, um que estava interditado e um novo, porem o novo seria mais ruim para mim, pois de onde eu morava teria que dar uma volta maior e a estradinha que passa pelo tunel antigo era a que dava na vila onde ele morava, apesar que depois do tunel novo teria uma entrada para essa rua. Ele disse que para eu nao precisar dar a volta ir pelo tunel antigo, como nao conhecia a regiao marquei de ligar para ele quando chegasse em uma loja de conveniencia.

Lah pelas 23:30 estava saindo de casa, cheguei na loja de conveniencia, aproveitei fui ao banheiro comprei umas coisinhas, jah era quase Dez para onze. Entrei no carro e liguei para ele, ele me foi ensinando o caminho. De longe era possivel escutar os roncos de motores de carros, eu sabia que naquelas hrs e naquela regiao os brasileiros subiam a montanha e desciam ela fazendo Durifeti(como os japoneses falam) "Drift". Ele me ensinou a entrada da montanha, a rua nao era nada iluminada, e era uma subida bem pesada, uma rua estreita, e como era montanha era toda cheia de arvores, uma mata bem fechada...e logo as ultimas luzes da cidade acabaram, me deixando apenas a iluminaçao do carro.

Pelo caminho notei placas de aviso todos em japones, como falava e lia pouco pude pouco entender, ainda mais de se tratar de kanji( a escrita principal do Japao, igual a usada pelos chineses) so sabia que pedia para nao continuar a subir e voltar, que o governo nao se responsabiliza caso aconteça algo. Achei estranho, na certa teria lido errado...

Continuando a subirnuma escuridao e sozinha, muito sinistro...e sou muito medrosa...so continuava a subir pois estava com ele na linha, comentei com ele como era assustador, e perguntei a ele sobre os avisos...eleriu e nao me respondeu...

Estava morrendo de medo...e ele ri?E serio estava quase chorando de medo...a estrada a mata a escuridao...e eu sozinha num carro enorme...A escuridao era tremenda, uma estrada bem estreita...e uma mata super fechada...Se percebia q ninguem passava por lah, pois as copas das arvores invadiam a estrada...deixando apenas metade da estrada livre...a escuridao era tanta que nao podia se ver muito alem...estava tremendo muito...Qnd a ligaçao cai...e meu celular apaga...estava soh....

Pensamentos passavam por minha cabeça, quando do nada...veio uma lembrança de uma historia que escutei, que fazia de tudo para esquecer...e do nada ela me reaparece...

No Japao, no verao se conta historias de fantasmas( os japoneses dizem que o arrepio, aquele frizinhu que dah quando estamos com medo, reflesca)

Me lembrei de uma historia, que foi contada sobre um tunel( que todos tinham medo. nem medo pavor, nem mesmo para as filmegens se usou o tunel verdadeiro, tamanho era o medo) diziam que o tunel era mal assombrado, varias declaraçoes de pessoas que passaram no tunel virao assombraçoes...alguns diziam que sentiam que depois que passaram ...nunca se sentiram sozinhas, pareciam estar sempre acompanhadas por algo ou alguem...

Nessa mesma hora avisto o tunel... a esquera... e o fim da estrada...uma estrada tao estreita que nao havia como manobrar...a saida mais facil era entrar e passar o tunel...sem iluminaçao nenhuma...um tunel com um asfasto rachado...e muito mato, brotando das paredes do meio das rachaduras...um cheiro horrivel de carniça invadia meu carro....uma escuridao total...o unico ponto visivel era os que s farois iluminava...

Logo na entrada do tunel uns cavaletes segurano mais um aviso... nao entre.

Morrendo de medo, e sem espaço´para manobrar...com certeza o melhor caminho seria aceleraro maximo e sairdo tunel o mais rapido...

Passando bem pela lateral, desviando dos cavaletes...fui entrando devagarzinho... todo cuidado para nao bater na mureta de proteçao...nem na paredes do tunel,,,nem raspar meu carro nos cavaletes...

Foi quando senti...meus Deus parecia ter algo pulando nos bancos de tras do carro!!morrendo de medo e por instindo natural de motorista jah bato os olhos no retrovisor interno!

Foi um medo tamanho, eu vi um vultonegro que nem mesmo pude definir, olhei para frente e acelerei com tudo...e bato o bico do carro na mureta! E com o choque da batida(que foi bem na quina mesmo do para choques, que logo se arrastou para lateral)o carro da um tranco e para e ficou erroscado...acelerando olho para o lado erroscado e vejo pelo espelho um vulto na lateral...acelerei com tudo e arranquei,, queimando ate os pneus!!O tunel tinha uma forma de "L" nao se via nada...

Saindo do tunel a mata...de novo!!Morrendo de medo passei correndo correndo ate chegar na civilizaçao de novo...

Chorando e tremendo de medo...pareicarro, e desci numa casa, em que havia uns japoneses do lado de fora de casa soltando fogos de artificio.

Osjaponeses assustados vieram me socorrer, perguntando se estava ferida, se estava bem....

Estava com tanto medo, disseram que estava branca como a neve tremia muito...muito mesmo...Abracei um senhorzinho bem velhinho que estava lah.

Me levaram para dentro da casa deles( para ver como eu estava mal) sentei no chao chorando...Porem nao me perguntaram oque houve, pois naturalmente eles sabiam( soh depois que me disseram, o tunel jah estava a quase 2km dali) o sr. velhinho me levou com meu carro(um outro nos acomponhou com outro carro, para leva-lo embora)para casa de meu ficante...Eu jah havia ligado para meu ficante e ele explicou onde morava...no caminho o senhorzinho me contou que nao sou a primeira pessoa que aparece assim...disse que uma vez, jah ha alguns anos estava soh na casa, qnd de madrugada foi acordado, com batidas na portas e grito de ajuda(desesperado) ele acordou, o rapaz entrou na casa com tudo e pertubado agia como se estivesse sendo perseguido ... disse que tentou acalma-lo, porem parecia nao ver ele...qnd derrepente caiu no chao morto. Teve um ataque cardiaco, a policia disse que seu carro havia sido abandonado no meio do tunel...o rapaz havia corrido em desespero por estes 2km( ate a casa do senhorzinho)e seu coraçao nao aguentou. Disse que em seu corpo, no pescorro parecia haver marcasde queimaduras , com formas de uma mao(uma coisa bem sutil...quase invisivel...porem a policia negou haver isso). Estava ainda sentindo um frio na espinha...sentia os pelos de minha nuca arrepiados...

Minha noite terminou quando chegamos na casa de meu ficante...agraci a familia que me ajudou. O Senhorzinho em sua despedida disse: "sinto que eles vao te aconpanhar"...isso me aterrorizou!

Dorminao foi nada facil naquela noite, ainda eram uma e meia da madrugada... estava no quarto dele sozinha deitadinha ... nao deixei ele apagar as luzes da casa...nao deixei ele dormir na sala...implorei para dormir comigo. Ele dormiu do meu ladinho...

Estava muito assustada, ainda mais que o arrepio em minha nuca, o friuzinho nao sumia...em meus pensamentos so se passava oque aconteceu comigo um pouco antes...me sentia observada, nem mesmo a compania de meu ficante me deixava tranquila...nem sei a que horas fui vencida pelo sono...

Acordei jah era meio dia, meu ficante havia saido ...morrendo de medo, a casa era muito velha...possuia 7 comodos...o chao de madeira fazia muito barulho, memo sendo meio dia , a casa se encontrava escura, todas as janelas fechadas, cortinas fechadas..e a unica luz acessa era a da cozinha...entre eu e a cozinha um enorme corredor...escuro.

A unica saida da casa era uma porta na cozinha...me enxi de corageme sai correndo em direcao a cozinha, JUro que escutei passos me seguindo pelo corredor...eu gritando xeguei a cozinha qnd ia abrir a porta , ela se abre de uma vez(se abria pelo lado de fora) Dei um grito tao alto, e aterrorizada percebo que era o meu ficante que voltara...abracei ele e chorando disse que havia alguem atras de mim. Ele disse que morava sozinho...para mim ficar calma...e eu disse que queria ir embora. Apesar de nao ter carta, ele me levou em meu carro para minha casa.

Oque me assustava eh que em momento nenhum ddesda noite passada o arrepio me deixou...aquele friuzinho na espinha me perseguia...Morava com 3 amigas em um apartamento.

Carreguei este frio na espinha, o arrepio na nuca por cerca de 3 meses, apos muita rezar, e de muita benza parei de sentir isso. Hoje procuro nem pensar nisso mais.

Essa historia aconteceu comigo faz 2 anos.

O Posto da Caixa D’água

Meu amigo meu relatou esse fato ocorrido com ele quando estava no Exército Brasileiro, servindo em um quartel no município de Barueri-SP. No local do acontecimento, havia uma guarita, que segundo ele, ficava sobre um muro que divisava um enorme matagal, o local ficava muito escuro à noite, já que havia muitas árvores ao redor. Certa noite, por volta das 02:00 hs, ele estava tirando guarda nesse local, distraído com seus pensamentos, quando a guarita deu um enorme balanço após algumas batidas na parede, ele engatilhou o fuzil e desceu para observar a rua que beirava o muro, porém ele não viu nada. Retornando à guarita, já com medo e mais atento, ele fitava a mata à sua frente, reparando a cada movimento dos arbustos. Após alguns minutos, o fenômeno se repetiu e ele achando que era algum tipo de brincadeira, chamou pelo nome de alguns soldados amigos seus, não obtendo resposta positiva, o pavor tomou conta dele, que imediatamente chamou pelo reforço da guarda, assim que eles chegaram, fizeram uma revista no local e nada encontraram. Os minutos seguintes foram de um imenso pavor, pois ele não podia abandonar o posto, sob a ameaça de prisão no quartel. Na hora de trocar a guarda, ele avisou o soldado que assumiria a guarita que estavam acontecendo coisas estranhas na guarita e que ele deveria ficar atento, pois não sabia com o que estava lidando.

Mais ou menos uma hora depois, quando ele já estava no alojamento dormindo, ouviu-se ecoar pelo quartel, um disparo de fuzil, seguido de uma gritaria apavorada, MINHA MÃE!!! AAII MEU DEUS!!!! SOCORRO!!! SOCORRO!!!Todo o efetivo foi mobilizado até amanhecer, mas não encontraram nada. O outro soldado assumiu o posto às 04:00 hs e não viu, nem ouviu nada. O fato ficou sem explicação, pelo menos eles nunca mais passaram por experiência parecida, mesmo tirando guarda naquele lugar, que passou a ser temido e conhecido pelos outros soldados como o Posto Caixa D’água.

O Castelinho da Rua Apa

São Paulo é uma cidade repleta de lugares com fama de mal assombrados cada qual com sua própria história. Um dos lugares com a história mais chamativa é o Castelinho da Rua Apa.

Em 1.912 foi construido o Castelinho na Rua Apa, travessa da São João, número 236*, que veio a se tornar a moradia de uma das familias ricas e tradicionais de São Paulo, os Guimarães dos Reis.

No dia 12/05/1.937, os dos três proprietários (Maria Cândida dos Reis, Armando Guimarães dos Reis e Álvaro Guimarães dos Reis) foram encontrados mortos.

Apesar de não ter sido totalmente solucionado, o caso foi dado como encerrado pela polícia, cuja versão não convenseu os vizinhos na época, foi que um dos irmãos atirou no outro e a mãe desesperada, se colocou entre os filhos, sendo baleada. Depois de se dar conta de seus atos, o assassino cometeu suicídio.

Motivo: Segundo a policia de São Paulo, Álvaro queria transformar o Cine Broadway da família num rinque de patinação, idéia que foi contra a de seu irmão, Armando, que não via o negócio com bons olhos.

O caso foi encerrado, mas não solucionado, porque a policia foi incapaz de descobrir qual dos irmãos seria o assassino. Como é possível um suícidio sem arma do crime? Se foi um crime passional, porque ouve o segundo disparo que atingiu a mãe? Essas questões ficaram sem resposta.

Desde se então, ninguém jamais conseguiu passar a noite no Castelinho da Rua Apa. Aqueles que tentaram, relataram terem ouvido gemidos e correntes, visto aparições e ouvido os disparos que causaram a morte das vítimas, que teriam continuado vagando pelo local.

Seja como seja, os portões do número 236 da Rua Apa está aberto, bem como as portas do Castelinho, e mesmo em noites frias de inverno, os moradores de rua não ousam pernoitar no local.

OBs: A soma dos números 2,3, e 6 é 11, o número da magia e do sobrenatural da numerologia. O castelinho fica numa bifurcação, elemento comum em rituais de magia negra.

Você passaria a noite no Castelinho da Rua Apa?

O Fantasma da Luz da Moto

Como todas os fatos incriveis são dificeis de acreditar o meu acontecimento não é diferente.

O acontecimeto, digo os acontecimentos pois ocorreram várias vezes na estrada que passa em frente ao cemitério.

Numa quinta feira, Pedro teve que ir a cidade negociar algumas cabeças de gado e, por fato, deveria passar pela estrada em frente ao cemitério. Num certo momento ele ligou o rádio e vinha cantando e, ao passar em frente ao cemitério, olhou no retrovisor de sua caminhonete e viu um farol, pode perceber que era uma moto, o farol foi se aproximando, e ele deu espaço de passagem, o farol se aproximava mais, então o rádio simplesmente desligou... ele se preocupou em olhar para o rádio para ver oque houve, e nada pode resolver, ao retornar os olhos para o retrovisor, o farol, em fração de segundos, foi aumentando e se tornou um forte clarão enclandeando a visão de Pedro. Ele puxou a direção da camihoneta para a direita, então o mais incrivel, a moto não ultrapassou, mas num fato inacreditavel, ela havia sumido... então Pedro se desesperou, pois pensou que o motoqueiro havia caído, Pedro encostou o seu veículo e desceu para ver oque tinha acontecido, e só que pode ver foi a escuridão da noite, e nada mais, pois não tinha nada... o motoqueiro ja não existia mais...

Este acontecimento se repetiu por mais diversas vezes mas até hoje ninguem pode dar melhores explicações.

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