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Lendas Urbanas IX

O Fantasma do Enforcado de São Mateus do Sul

A lenda abaixo foi contada por um amigo que tem parentes na cidade chamada : São Mateus do Sul , que fica no Paraná , próxima a cidade da Lapa . Em São Mateus do Sul , numa região rural chamada Malé , existe a lenda do fantasma de um enforcado , que veremos abaixo : Neste lugar existe um casarão abandonado , onde a cem anos atrás morava uma família . Nesta família , havia um rapaz depressivo que se suicidou na sala se enforcando . Depois desta tragédia , a família se mudou e ninguém mais comprou o casarão . Dizem que as pessoas que visitam esta mansão costumam ver o fantasma do enforcado . O meu amigo , que contou esta lenda , disse que entrou neste lugar e viu o vulto de um homem . Depois subiu as escadas e viu outro vulto de um outro homem enforcado . Isto nos fazem lembrar de um teoria que afirma que as pessoas que se suicidam permanecem por anos no mesmo lugar de sua morte .

O Tarado da Internet

Há algum tempo ouvi falar sobre esta lenda, e resolvi colocar aqui. Introdução: Nos anos noventa, uma menina com o apelido de “Anjinha_10” conversava com seus amigos num chat destinado para crianças, até que um garoto de nick “Noturno misterioso” entra na sala. Ele puxa conversa com “Anjinha_10”, e descobre que seu verdadeiro nome é Beatriz. Eles tiveram uma forte amizade, conversavam quase todo dia. Mas Eduardo (nome que dera para a Beatriz), nunca falava dele. Beatriz, inocentemente, dera vários dados pessoais a ele. Então, um dia, os pais da garota foram ao centro da cidade, que ficava muito distante; Beatriz, mais que depressa, contou o fato para Eduardo. Então, Eduardo enviou a seguinte mensagem: “Beatriz, meu pai disse que está te buscando para você ir para minha casa. Se arrume.” Então, Beatriz tomou banho e aguardou ansiosa o pai de Eduardo. Uma hora depois, um carro bonito buzinava em frente à casa de Beatriz, era o “pai” de Eduardo. Ela entrou no carro, começou a fazer algumas perguntas, que o homem respondia gentilmente. Chegando na casa, Beatriz indagou: - Cadê Eduardo? - Já está vindo. Venha aqui para eu te mostrar uma coisinha. Ela o seguiu até um quarto escuro. Então, de repente, o homem a agarrou e a estuprou ali mesmo. Horas depois, a menina achava-se perto de casa, totalmente maltratada. Então os pais acharam-na, e denunciaram para a polícia. Porém, o homem jamais foi achado. Conclusão: aqui vemos que a Internet tanto pode ser boa quanto ruim. Sempre devemos ter cuidado quando crianças entram nela freqüentemente, pois elas podem estar sob más companhias. Algumas pessoas, que notaram que esta lenda se parece com uma cena da novela da rede Globo, América, afirmam que, ao fazer aquela cena, a autora Glória Perez baseou-se nesta lenda que assombrou o Brasil nos anos noventa. Também podemos notar que existem várias lendas hoje semelhantes a esta, mas, pelo que soube, esta foi a primeira lenda que realmente originou as outras.

Fonte: Saulo César

Castelo do Batel de Curitiba

Aqui em Curitiba há o Castelo do Batel que possui muitas lendas urbanas. Este castelo foi construído em 1920 , pelo cafeicultor Luís Guimarães , que se inspirou em um castelo francês onde morou um místico da Maçonaria . Aqui , é bom destacar que o cafeicultor , também , pertencia a esta seita. Em 1947 Moysés Lupion , um político famoso da região comprou este castelo . Diz a lenda que Lupion , também , pertencia a uma seita mística e fazia rituais neste castelo. Alguns anos depois a TV Paranaense , pertencente à Rede Globo comprou este castelo . Alguns funcionários , que trabalhavam até tarde da noite lá , afirmaram ver fantasmas e outras assombrações , como exemplos : gavetas que se abriam sozinhas , armários que faziam barulhos , mulheres com roupas antigas que apareciam no espelho , etc. Algum tempo se passou e este castelo voltou para a família Lupion . Hoje ele é um centro de eventos , onde várias festas acontecem. Com certeza , o Castelo do Batel é mais uma Lenda Urbana da cidade de Curitiba.

A Maldicao do Superman

Todos conhecem o Superman, o maior super-herói das histórias em quadrinhos que ganhou a versão com atores em carne osso. Na verdade, o superman e amaldiçoado. O ator George Reeves o primeiro super homem, suicidou-se misteriosamente, depois foi Christopher Reeves, como todo mundo o conhece, o eterno superman, ficou tetraplegico, e Marlon Brando que fazia Jorel ficou com o pneumonia e faleceu no mesmo ano que o Christopher Reever faleceu, e a atriz Margot Kidder que interpretou Louis Lane ficou com o colapso nervoso e acabou tendo problemas com o marido, a atris Teri Hacther que interpretou a Louis Lane da série Louis e Clack, revelou que ela era vítima do seu tio, que ele era pedófilo. O ator Richard Prior teve ataque cardiaco e faleceu no ano passado, e a atris Kate Boswith que interpretou a Lois Lane no Superman - O Retorno, acabou divorciando do marido Orlando Bloom e perdeu o índice de melhor garota do ano. Ela diz que isso tudo e a maldição do superman.

Hello Kitty

Bom é o seguinte no colegio em que estudo temos uma professora dessas crentes fervorosas e certo dia apos uma aula dela ainda se encontravam alguns alunos na sala foi quando entrou uma aluna nos contando que havia perdido seu chaveiro da HELLO KITTY e voltara para procurá-lo.

Essa professora no disse que isso tinha sido um sinal de Deus porque a HELLO KITTY havia sido feita por uma mulher que tinha uma filha muito doente e que havia nascido sem boca ela tendo um amor muito grande pela filha fez um pacto com o diabo para que sua filha ficasse boa, nesse pacto ficou certo que ela faria uma boneca sem boca e que faria muito sucesso e essa boneca traria maus fluidos pra quem a tivesse.

Há tambem o boato de que a HELLO KITTY seja lesbica.
Eu nao acredito em nada disso!
E voce o que acha?

Fundo de quintal macabro!

Vivo em uma cidade industrial que esqueceu de suas lendas em nome do progresso. Todos os fantasmas que viviam na periferia não resistiram à especulação imobiliária, que transformou seus domínios em bairros comerciais ou residenciais. Não sei se foram assombrar outra freguesia ou se finalmente fizeram a passagem para o outro mundo, encontrando a sonhada paz.
O quintal da minha casa hoje está todo construído, assim como os terrenos adjacentes. Todo metro quadrado existente agora está cimentado e ocupado. Quando tinha uns doze anos, a coisa era bem diferente. Não havia muros separando as propriedades e tudo era coberto por um tenebroso matagal, que ficava ainda mais assustador nas noites de lua cheia.
Numa dessas noites, com a lua dando seu banho prateado nas folhas do mato e das árvores, que se agitavam com a brisa, regidas pela sinfonia dos cantos das aves noturnas, meu pai recebeu visitas e resolveu descontrair o ambiente com cerveja.
Eram os idos do século passado, não existiam garrafas pets, nem vasilhames descartáveis de vidro. As latinhas de cerveja eram feitas de aço e escassas. Quem queria comprar cerveja e refrigerantes, tinha que levar as garrafas vazias para trocar pelas cheias. Os supermercados e bares davam um bom desconto no preço com a troca, mas tinham que ser idênticas às das marcas pedidas, era ecologicamente correto, mas um verdadeiro enchimento de saco!
Sem poder desobedecer às ordens paternas, lá fui eu para o macabro, assustador, fantasmagórico e tenebroso fundo do quintal resgatar algumas empoeiradas garrafas de cerveja que serviam de morada para gerações inteiras de aranhas e baratas.
Logo ao chegar, o ambiente adquiriu aquele aspecto típico de quando algo inexplicável e inacreditável está prestes a acontecer. O tempo deu a impressão de ter parado, não havia sons de espécie alguma, nem brisa noturna, nada além dos meus passos e do atrito das garrafas movidas. O ar ficou pesado e ruim de respirar, me veio uma sensação fortíssima de estar sendo observado por todos os lados por algo que me odiava gratuitamente.
Pus várias garrafas em uma sacola e a sensação de estar sendo observado e muito odiado aumentou de um jeito insuportável. Nessa época, o nosso quintal estava recém-murado, mas tinha sido feito um portão nos fundos que dava para o tenebroso matagal. Era fechado por uma porta de tábuas, presa por uma dormente.
Quando me virei para ir embora levando a sacola, ouvi o portão ser escancarado violentamente, como se tivesse sido arrombado por algo muito forte, e uma lufada de vento quase me ergueu no ar. Não olhei para trás, mas ouvi alguma coisa correndo, ou cavalgando, velozmente em minha direção vinda dos recônditos do matagal, o som parecia de passos pesados ou de cascos, não tenho certeza, mas me perseguia e não estava bem intencionada, como meus instintos diziam.
Senti o troço chegando perto e acho que já tinha passado pelo portão escancarado para cair em cima de mim. Sem olhar para trás, segurei a sacola e corri desesperado.
Foi um daqueles casos em que outra parte de nossos cérebros assumem o controle e sabem exatamente o que fazer e esse meu instinto não me deixou ficar e nem olhar para trás.
Cheguei na cozinha, gelado e trêmulo. Por sorte, meu pai estava tão distraído com o papo-furado que nem notou. Me deu o dinheiro e pediu para não demorar.
Comprei as cervejas e tentei refletir sobre o que houve, mas até hoje não acho explicação. Jamais saberei o que teria visto se olhasse para trás, ou o que teria acontecido se tivesse ficado, o estranho é que, no dia seguinte, o portão estava fechado com a dormente, tudo em seu devido lugar como se nada tivesse acontecido.

O Amortalhado

Venho mencionar algo ocorrido em meados do ano de 1999. No nordeste, fala-se muito a respeito do "amortalhado", que no linguajar do povo da região, seria um homem que, para pagar penitência de algo muito grave, é orientado por um padre a percorrer mundo afora, e atravessar sete cemitérios. Quem ouve a história, associa o fato a uma lenda, mas o que presenciei em uma madrugada de junho daquele ano, leva a crer que essa história popular tem algum fundo de verdade. Estava na varanda da casa de uma tia, que fica na beira de uma estrada, que leva ao distrito em que eu estava. Quando pernoitava na casa desta tia, tinha o costume de dormir na varanda, em uma rede, nas noites quentes. Foi quando por volta de 1:30 hs da manha, acordei com o latido de uns cães na beira da estrada. Até aí nada demais, até que notei que a frente deles, ia uma figura fantasmagórica envolvida em uma vestimenta parecendo trapos ou panos velhos, saindo da área iluminada da rua, e indo lentamente em direção a escuridão. Senti calafrios neste momento, pois era algo fora do comum. Depois disso, não me senti bem ficando lá fora, e resolvi entrar. No dia seguinte, quando comentei o caso com as pessoas, percebi que não tinha sido o único a ver aquilo. Outras três pessoas do distrito também viram. O povo diz que não é bom se aproximar de um amortalhado, pois o fardo ou maldição que ele carrega pode passar para o curioso.

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