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Lendas Urbanas III

"Relato Desconhecido"

Desde criança, Paola sempre quis ter um filho, ou uma filha. Vivia brincando com minhas bonecas, amando-as. Então fui crescendo e crescendo, tive meu primeiro namorado aos 19 anos. Ele se chamava Christopher Brown, fora uma das piores decepções que tive em minha vida. No dia oito de agosto de 1972, três meses depois do inicio do nosso namoro, vi o desgraçado aos beijos com uma loira magrela e oxigenada. Ah... Dei um escândalo daqueles; depois me arrependi. Aquele traidor não merecia consideração alguma. Aos 30 anos, me casei com o homem da minha vida. Paul Edward, que veio para a Califórnia 30 dias depois da minha separação com o Christopher. Por vários meses tentamos ter nosso primeiro filho, mas... Nada. Resolvemos, então, ir ao médico; todos aqueles meses e nem sinal de um embrião... Era muito estranho. O doutor se apresentou como John Lee, um chinês vindo da capital de seu país de origem. Pelo que percebemos, aquele homem falava inglês muito bem. Concluímos então que sua estada junto a nossa nação já durava vários anos. -Paul, Paola... - Ele disse, preocupado, olhando de um para o outro. – Nunca me esquecerei daquele dia, pois foi à chave que desencadeou todo o sofrimento que passo hoje. - Eu sinto muito... Ambos são estéreis. Meu mundo caiu, toda uma vida sonhando em ter um filho tinha sido desmoronada. Mas o que ele falou depois ascendeu uma nova chama em meu coração. Hoje eu vejo que tomei a pior decisão da minha vida, mas... Como eu ia saber? -Mas há uma solução. - O sorriso embutido em seu rosto demonstrava grande felicidade. Porque vocês não adotam uma criança? Eu e meu marido nos entreolhamos. Sim, adotar, realmente queríamos uma criança. - Podemos querido?- Perguntei. Ele assentiu com a cabeça, mostrando seus dentes impecáveis naquele sorriso que paralisava. À noite, conversamos e decidimos que seria melhor adotarmos uma criança um pouco crescida, entre sete e nove anos. Pois nos pouparia das trocas de fraldas e de muitas outras desvantagens. No dia seguinte chegamos, pela manhã, ao orfanato San Arthur. Fomos convidados a entrar pelo diretor da instituição, David Andersom: - Sejam bem vindos. - Ele disse. Ele nos mostrou várias crianças, mas nenhuma nos encantou mais do que a última que nossos olhos avistaram. Estava jogando xadrez, sozinho, na área de lazer. Era um garotinho loiro e com lindos olhos azuis, além de estar muito bem vestido. - Como ele se chama?-Perguntei ao diretor. Ele me olhou com uma cara de que essa não era a escolha correta a ser tomada. - Seu... Nome é Lúcius Damon. - Ele puxou meu braço. - Mas venham, temos mais crianças por aqui. Puxei o meu membro de volta. -Quero o Lúcius. - Eu disse, encaminhando-me para conversar com o garoto. Enquanto isso, o Paul acertava a adoção com o diretor Andersom. - Oi, Lúcius. - Eu disse. - Oi; - Ele respondeu. -A senhora é muito bonita. Fiquei corada. -Ah, muito obrigado. E você é um garotinho muito esperto, sabia? Ele apenas sorriu grato. -Então, o que tenho que assinar?-Perguntou Paul ao diretor Andersom, enquanto eu dialogava com a criança. -Tem certeza de que essa é a decisão correta, senhor?-Perguntou o diretor. - Temos muitas crianças que... -Tenho. Se for o que minha mulher quer, é o que eu quero também. Estava feito, dentro de um certo tempo estaríamos com o garoto em casa. -Esse é o seu quarto. -Eu lhe mostrei. -Muita obrigada mãe. Posso lhe chamar de mãe, não é? Soltei um riso, e não nego que senti vontade de chorar. -Claro que pode... Meu filho. O Lúcius era muito mais apegado comigo, e quase não falava com o Paul, que fazia a mesma coisa. Um dia eu me acordei assustada, ainda de noite, e senti falta do meu marido na cama. Ao descer a escada para ver onde ele estava, vi a pior coisa da minha vida. Paul estava pendurado, com uma corda no pescoço... “Sem as mãos, nem os pés”. Lúcius estava ao seu lado. -Já que o papai não fala comigo, então vi que ele não tinha utilidade para nada. Foram as palavras que saíram da boquinha dele. O-o-o que v-você fez?Isso é uma brincadeira, não é?-Em resposta, apenas o barulho do vento, que entrava pela janela. R-E-S-P-O-N-D-A! Ele me olhou com uma cara assustada. -Mamãe, você está me dando medo. Você não gosta mais de mim? Largada no chão, junto ao homem que amava, eu respondi: - Você não merece ser amado nem pelo Diabo. ESTÁ ME OUVINDO?NEM PELO D-I-A-B-O! - Mamãe?Então é assim?Pois então você merece a mesma C-O-I-S-A!-Disse ele, mostrando a faca que segurava e correndo como um louco em minha direção. Estava descontrolado, e eu também. Mas, mesmo assim, tive tempo de raciocinar, me desviar e enfiar aquela mesma faca na barriga dele, do filho de Satanás. Logo depois, pus-me a chorar ajoelhada, como uma louca que perdeu tudo. Posteriormente, o barulho da polícia foi ouvido. Eles entraram e viram os dois corpos mortos. Acusaram-me de assassina e, hoje, 32 anos depois... Ainda continuo presa aqui, nessa sela imunda. Mas não fui eu, digo a vocês, chorando: “Foi o filho do diabo”.

"A Ruiva da Estrada"

Em um dia chuvoso uma moça ruiva parou o caminhão em que estavam eu, meu pai e minha amiga Bluneli, ela pediu a nos que descemos carona para ela ate em casa ela morava perto. Então meu pai a ajudou ate sua casa, mas depois que a moça ruiva saiu do nosso carro notei que havia esquecido sua capa de chuva então voltamos lá para entregar a sua capa, mas quando nos chegamos à casa da ruiva a mãe dela nos atende carinhosamente e dissemos: senhora sua filha nos pediu carona no meio da estrada e havia dito que seu pneu tinha furado então lhe dei a carona pedida vim entregar a capa que ela esqueceu. E a sua mãe disse: senhor minha filha morreu faz quatro anos.

"Ponte Gate Bridge"

Rodrigo era um brasileiro que foi trabalhar nos Estados Unidos, na cidade de São Francisco. Uma certa noite, ele estava voltando de uma festa que ocorreu em Saualito e cruzou a ponte Gate Bridge a pé. No meio do caminho, ele encontrou uma noiva cadavérica que disse: - Bem – vindo à ponte do terror! - Eu era uma linda noiva, mas fui abandonada pelo meu pretendente no altar. Então me joguei desta ponte. Preciso que você se jogue, também, para que minha alma seja libertada! O rapaz ficou com medo, correu em direção dos carros e foi atropelado. No hospital, o moço contou a sua história para a enfermeira Kelly, que explicou: - A ponte Gate Bridge está cheia de fantasmas, pois ela é amaldiçoada! - Diz à lenda que no final dos anos vinte, o engenheiro desta construção vendeu a alma ao diabo para ficar famoso. Assim satanás prometeu que ajudaria o rapaz a construir uma ponte que seria um sucesso. Porém em troca, esta ponte teria um encanto que faria mais de cinco mil pessoas se suicidarem e irem direto para o inferno. O engenheiro ganancioso aceitou a proposta. - Desta forma a ponte foi concluída em 1937. Mas naquele ano coisas estranhas surgiram naquela obra: pessoas começaram a se jogar dela e a cometerem o suicídio. A suicida mais famosa foi uma noiva abandonada por seu pretendente no altar. - Em 2004 um cineasta teve a seguinte idéia: colocou câmeras ao redor da ponte e elas filmaram mais de 23 suicídios. Este filme foi batizado de: The Bridge. Enquanto permaneciam escondidos os cinegrafistas levavam telefones com a intenção de comunicarem as autoridades sobre possíveis incidentes. Graças a isto, evitaram os suicídios de seis pessoas. - Tem uma outra lenda que diz que esta construção era um dos alvos dos terroristas da data de 11 de setembro, porém nada foi provado sobre isto. Após escutar estas palavras, Rodrigo nunca mais quis andar na ponte Gaste Bridge a pé.

"Você Acredita em Fantasmas?"

Eu acordei tomei um banho e sai para escola chegando em casa tinha um papel em cima da minha cama eu peguei o papel e comecei a ler nele dizia que meus pais saíram e que só chegariam a noite depois de acabar de ler o telefone tocou eu atendi e uma voz grossa dizia você acredita em fantasmas? Na mesma hora eu desliguei o telefone e liguei para um amigo meu achando que era ele que tinha ligado ele gostava de passar trotes, mas quando eu liguei em sua casa sua mãe disse que ele havia saído ha umas 2 horas eu desliguei o telefone e fiquei pensando na pergunta eu achava que isso era historias para assustar crianças de repente o telefone tocou outra vez eu atendi e a mesma pergunta foi feita, eu xinguei muitos palavrões e desliguei na mesma hora o telefone toca outra vez eu atendi já bem furioso, mas desta vez era uma outra voz bem, mas roca que dizia você morrera em 26 minutos eu assustei um pouco fiquei pensando em ligar para policia, mas não esperei um outro telefonema, mas nada já havia passado uns 20 minutos quando aconteceu uma escuridão total todas as luzes da rua havia acabado eu fiquei com o coração acelerado sem saber o que fazer eu fechei os olhos na mesma hora eu avistei uma imagem de um homem todo deformado quando abri os olhos eu comecei a ouvir muitas vozes. Chamando Pelo meu nome ai eu me apavorei mesmo criei coragem levantei e gritei bem alto eu acredito em fantasmas na mesma hora tudo voltou ao normal eu estava um pouco abalado com tudo fiquei uns 40 minutos sentado pensando em o que aconteceu meus pais chegaram e perguntaram se eu estava bem eu levantei e disse estou ótimo

"O Cachorro Pit Bull"

Era uma vez, uma menina chamada Patrícia, que tinha quatro anos de idade e morava numa cidade do sul do país, num bairro de periferia. O melhor amigo do seu pai era Elzo, o vizinho da frente, que tinha um Pit Bull muito dócil. Um certo dia, os pais de Patrícia saíram de casa, enquanto ela ficou brincando na sala e o seu irmão ficou dormindo no quarto. Mas, de repente, um bandido arrombou a porta e agarrou a menina. Porém, com o barulho, o irmão de Patrícia acordou, correu em direção à sala, deu um soco no bandido, pegou uma faca e matou o desgraçado. Uma semana depois, Elzo, o vizinho que morava na frente da casa dos pais de Patrícia notou algumas diferenças no comportamento do seu cão Pit Bull. Ele percebeu que o cão estava mais agressivo. Uma certa noite, Patrícia estava brincando com outras garotas na frente da casa de Elzo quando, de repente, Alexandre, amigo de Elzo, tocou a campainha da casa do moço. Assim, Elzo foi abrir o portão quando, de repente, o Pit Bull derrubou os dois rapazes e partiu para cima de Patrícia, mordendo e ferindo a menina. Esta garota foi levada ao hospital, mas não resistiu. Naquela mesma noite, Elzo e Alexandre foram levados à delegacia para um depoimento. Então, ao chegar em casa, Elzo tomou comprimidos para dormir e teve o seguinte pesadelo: Ele sonhou que estava no seu quintal, quando de repente, o seu Pit Bull surgiu, dizendo: Elzo, você sabe quem sou eu? Assim, o rapaz falou: Claro que sei! Você é Totó, meu cachorro de estimação! Deste jeito, o cão disse: Você se enganou! Eu sou o bandido que tentou estrangular a pobre Patrícia, que foi salva pelo irmão, que me deu um soco e depois me matou com uma facada. Mas, hoje, eu me vinguei... Então, após escutar estas palavras do cachorro, em seu pesadelo, o rapaz acordou, pegou a sua arma e foi até o quintal, onde o Pit Bull estava. Assim, ele olhou para o seu cachorro e deu um disparo. Após, dar este disparo, uma nuvem negra saiu de dentro do corpo do cão

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