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Amor, um cavaleiro andante

Amor, sonho a eternizar,
Num pingo de solidão todos irão um amor encontrar,
É um cavaleiro andante, louco, demente
Mas quem não sonha em amar, em ser amante?
Não há por mim alguém que diga algo diferente!
Por mais estúpido que este ser possa ser exigente,
Mas não existe amor que não dome,
Que venha devagar, e então ao peito consome.
Não existe gênero, número ou grau,
Não escolhe coração bom ou mau.
Pobres ou ricos não é aristocrata,
Talvez o enquadremos em democrata.
Sim, é um cavaleiro com uma espada flamejante,
Dilacera em poucos instantes a alma e a mente.
Não é com o tempo que o amor vem a se preocupar,
De todas as coisas ele tem uma a visar,
Seja em breves momentos entre ir e vir,
Em todos nós, num breve instante visa existir.

Geucimar Alves Rodrigues

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